CRIATIVIDADE NO MARKETING
02/02/2012 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (SUPER BOWL 2012)
English:
http://www.examiner.com/pop-culture-in-scottsdale/2012-super-bowl-commercials-super-bowl-xlvi-ads-matthew-broderick-ferris-bueller
Video:
http://www.examiner.com/pop-culture-in-scottsdale/watch-matthew-broderick-s-coming-soon-2012-super-bowl-honda-commercial-teaser-video
http://tv.msn.com/tv/article.aspx?news=698851&affid=100055
Sequência ou comercial?
Um vÃdeo divulgado no dia 26 de janeiro deixou no ar uma possÃvel continuação de "Curtindo a Vida Adoidado". Ele traz Matthew Broderick, o eterno Ferris Bueller, dizendo: "Como poderia trabalhar em um dia como o de hoje". No fim, surge a data de 5 de fevereiro.
A data em questão é a mesma do Super Bowl, a final da liga de futebol americano. Por isso, não há certeza se o teaser é de uma sequência do filme ou um comercial para chamar atenção para o jogo.
Lupa - Fonte: O Tempo - 29/01/12.
VÃdeo:
http://www.examiner.com/pop-culture-in-scottsdale/watch-matthew-broderick-s-coming-soon-2012-super-bowl-honda-commercial-teaser-video
http://tv.msn.com/tv/article.aspx?news=698851&affid=100055
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Ser e Estar
*por Tom Coelho
"Ã s vezes penso, Ã s vezes sou".
(Paul Valéry)
Tenho observado com cautela o comportamento das pessoas e suas atitudes na vida em sociedade. E seja no ambiente corporativo, familiar, polÃtico, social, enfim, qualquer que seja o meio no qual estejam inseridas, preocupa-me a instabilidade, a ausência de propósitos, a fragilidade das personalidades, ante questões diversas que lhes são impostas.
As pessoas parecem tomadas por um senso de urgência, um imediatismo subserviente, através dos quais manifestam-se em defesa de interesses de curto prazo, pontuados isoladamente e localmente, como se estivessem desconectadas do organismo social.
PolÃticos fazem alianças historicamente incongruentes em troca de alguns minutos adicionais no horário eleitoral gratuito, independentemente da dissonância ideológica e pragmática futura em caso de êxito no pleito. Profissionais travam um verdadeiro jogo de xadrez em suas companhias prejudicando o colega da mesa ao lado em lances ardilosos engendrados nos corredores e nas pausas para o café, em busca de uma notoriedade que pretensamente lhes venha conferir uma maior remuneração. Amigos cultivados ao decorrer de anos capitulam nos momentos mais crÃticos, negligenciando ajuda e apoio. Familiares desagregam-se ao primeiro sinal de dificuldade econômica. Pais apregoam a ética a seus filhos, enquanto ultrapassam veÃculos pelo acostamento no final de semana, tendo-os por testemunhas.
Há uma inversão recorrente dos valores, da ética, da moral, do caráter. As pessoas deixam de ser o que sempre foram e passam a estar o que lhes convém.
Valores
Valores são definidos como normas, princÃpios, padrões socialmente aceitos. São-nos incutidos desde cedo, fruto do meio social, e quando chancelados pela conduta humana, considerados eticamente adequados. Somos orientados a aceitá-los, evitar questioná-los. E acabamos cerceados da possibilidade de exercer nossa criatividade, nossa imaginação, nosso livre arbÃtrio. Como diria Rousseau, "o homem nasce livre e por toda parte encontra-se a ferros". Se tais parâmetros carecem de concordância, optamos não por alterá-los, mas por desrespeitá-los. Daà advém uma primeira cisão: regras são feitas para serem quebradas; contratos, para serem rompidos.
A moral de um lobo é comer carneiros, como a moral dos carneiros é comer a grama. Este instinto animal tem inconscientemente caracterizado o comportamento humano o qual tem denotado uma moral dupla: uma que prega mas não pratica, outra que pratica mas não prega.
Não são os princÃpios que dão grandeza ao homem. é o homem que dá grandeza aos princÃpios. Curiosamente é mais fácil lutar por princÃpios do que aplicá-los. Mas esta é uma luta que deve ser travada diariamente com paciência e sabedoria, ajustando a palavra à ação, a ação à palavra.
Todo homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo. Por isso, esta luta trata-se de litigar paradigmas. Criar e difundir novos. Não esmorecer, mesmo sentindo a mente turva. Todos vivemos sob o mesmo céu, mas nem todos vemos o mesmo horizonte. E quando se tem o horizonte enevoado, é preciso olhar para trás para manter o rumo. A vida, disse Kierkegaard, só pode ser compreendida olhando-se para trás. Mas só pode ser vivida, olhando-se para frente.
Caráter
Caráter é destino, disse Heráclito de éfeso. é aquilo que fazemos quando ninguém está olhando. é nossa particularidade, nossa maior intimidade, nosso segredo mais bem guardado. é nosso maior companheiro, nossa maior paixão - e, à s vezes, nosso maior fantasma. é construÃdo desde a mais tenra idade, simbolizando nossa maior herança - e nosso maior legado.
Um homem de caráter firme mostra igual semblante em face do bem ou do mal. Preocupa-se mais com seu caráter do que com sua reputação, pois sabe que seu caráter representa aquilo que ele é, enquanto sua reputação, apenas aquilo que os outros pensam. E sua firmeza de propósitos o faz com que opte pela singularidade de seu próprio julgamento.
O caráter testa-se em pequenas coisas. Num olhar, num gesto, numa palavra. Quando queremos saber de que lado sopra o vento atiramos ao ar não uma pedra, mas uma pluma. Há um provérbio dos Ãndios norte-americanos que diz: "Dentro de mim há dois cachorros: um deles é cruel e mau, o outro é muito bom. Os dois estão sempre brigando. O que ganha a briga é aquele que alimento mais freqüentemente".
Acredito que as adversidades além de fortalecerem o caráter, revelam-no. Tornam-no mais tenaz, purificam-no.
Caráter é destino. E o destino não é uma questão de sorte, mas uma questão de escolha. Não é uma coisa que se espera, mas que se busca. O futuro de um homem está decididamente escrito em seu passado.
Mudança
Não existe nada permanente, exceto a mudança. Porém, mudar e mudar para melhor são coisas diferentes. As pessoas não resistem à s mudanças, resistem a ser mudadas. é um mecanismo legÃtimo e natural de defesa. Insistimos em tentar impor mudanças, quando o que precisamos é cultivar mudanças.
O dinheiro, por exemplo, muda as pessoas com a mesma freqüência com que muda de mãos. Mas, na verdade, ele não muda o homem: apenas o desmascara. Esta é uma das mais importantes constatações já realizadas, pois auxilia-nos a identificar quem nos cerca: se um amigo, um colega ou um adversário. Infelizmente, esta observação, não raro, dá-se tardiamente, quando danos foram causados, frustrações foram contabilizadas, amizades foram combalidas. Mas antes tarde, do que mais tarde.
Os homens são sempre sinceros. Mudam de sinceridade, nada mais. Somos o que fazemos e o que fazemos para mudar o que somos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos: nos outros apenas duramos.
Segundo William James, a maior descoberta da humanidade é que qualquer pessoa pode mudar de vida, mudando de atitude. Talvez por isso a famosa Prece da Serenidade seja tão dogmática: mudar as coisas que podem ser mudadas, aceitar as que não podem, e ter a sabedoria para perceber a diferença entre as duas.
Tolerância
Cada vida são muitos dias, dias após dias. Caminhamos pela vida cruzando com ladrões, fantasmas, gigantes, velhos e moços, mestres e aprendizes. Mas sempre encontrando nós mesmos. Na medida em que os anos passam tenho aprendido a me tornar um pouco pluma: ofereço menos resistência aos sacrifÃcios que a vida impõe e suporto melhor as dificuldades. Aprendi a descansar em lugares tranqüilos e a deixar para trás as coisas que não preciso carregar, como ressentimentos, mágoas e decepções. Aprendi a valorizar não o olhar, mas a coisa olhada; não o pensar, mas o sentir. Aprendi que as pessoas, via de regra, não estão contra mim, mas a favor delas.
Por isso, deixei de nutrir expectativas de qualquer ordem a respeito das pessoas. Atitudes insensatas não mais me surpreendem. Seria desejável que todos agissem com bom senso, vendo as coisas como são e fazendo-as como deveriam ser feitas. Mas no mundo real, o bom senso é a única coisa bem distribuÃda: todos garantem possuir o suficiente...
Somos responsáveis por aquilo que fazemos, o que não fazemos e o que impedimos de fazer. Nós não aprendemos nada com nossa experiência. Nós só aprendemos refletindo sobre nossa experiência. Todos temos nossas fraquezas e necessidades, impostas ou auto-impostas. "Conheço muitos que não puderam quando deviam, porque não quiseram quando podiam", disse François Rabelais.
Por tudo isso, é preciso tolerância. é preciso também flexibilidade. Mas é preciso fundamentalmente policiar-se. Num mundo dinâmico, é plausÃvel rever valores, adequar comportamentos, ajustar atitudes. Mantendo-se a integridade.
16/08/2002 - Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paÃses. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilÃbrio pessoal e profissionalâ€, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Intra-Empreendedorismo, uma viagem sem volta!
Por Adm. Marizete Furbino
“O que quer que você seja capaz de fazer, ou imagina ser capaz, comece. Ousadia contém gênio, poder e magiaâ€. (Goethe)
No séc. XXI, o que se verifica em demasia, é que o mercado está cada vez mais exigente e tal exigência se faz necessária, para alcançar pelo menos sobrevivência no mesmo. Por isso, podemos considerar como uma das caracterÃsticas deste mercado, a crueldade. Apenas permanecem no mercado os ótimos, os mais ou menos e até os bons serão esmagados pelos pés invisÃveis do mesmo, portanto, há uma necessidade urgente, dos funcionários de se tornarem colaboradores intra-empreendedores, e das organizações se transformarem em organizações empreendedoras, caso contrário, serão engolidos pelos concorrentes, não permanecendo no mesmo.
Com a competitividade cada vez mais acirrada, diplomas e mais diplomas não conta tanto, como no século anterior, o que se avalia muito, é, se o funcionário faz jus de fato ao titulo de colaborador, ou seja, se é realmente um intra-empreendedor, um colaborador pró-ativo, que possui iniciativa, visão do cenário de mercado, sempre preocupado com seus comportamentos e atitudes, enfim, se é um profissional que cuida da organização e executa ações como se o empreendimento fosse seu, enxergando-o com olhos não vendados e sim bem abertos, procurando agir sempre com ousadia, criatividade, inovação, se antecipando aos fatos, buscando mais e mais conhecimentos para alcançar eficiência e eficácia, procurando assim, fazer o diferencial.
Por outro lado, é preciso que as organizações propiciem e incentivem um clima organizacional, onde possam implementar o empreendedorismo e o intra-empreendedorismo.
Para o intra-empreendedor, ele não é um mero funcionário da organização, ele é além de colaborador, um intra-empreendedor, seu sentimento é intenso pela organização no qual faz parte, sentimento este, de “fazer parte†daquela organização no qual executa suas funções e que o impulsiona a agir com eficiência, alcançando a eficácia em tudo que faz.
Assim como os donos do negócio, os intra-empreendedores preocupam-se com o negócio, perseguem metas e buscam soluções em prol da lucratividade. Suas ações são pautadas na ética e na cidadania. Sabem de fato o que fazer para contribuir com a organização, sabem onde querem chegar, que caminho percorrer e quais estratégias utilizar, para alcançar as metas e objetivos traçados. Querem fazer a diferença dentro de uma organização, buscando sempre lugar de destaque.
O intra-empreendedor, além de respeitar e valorizar cada ser humano existente na organização e acreditar que cada pessoa tem o seu talento, e que constituem o maior patrimônio de uma organização, também, tem consciência e sabedoria do valor de um trabalho realizado em equipe, procurando atuar sempre como em um time, somando talentos e forças, fazendo a diferença. Sabe que, os ativos intelectuais, tornaram-se elementos de suma importância no mundo dos negócios, constituindo-se assim, vantagens competitivas no mercado, portanto, tem plena consciência de que, investindo nas pessoas, estará investindo na própria organização, pois, as pessoas são fontes geradoras de capital, gerando capital para a organização através de suas competências, atitudes e condutas. Sabem também, que o conhecimento é a base principal no que tange a valorização das organizações de hoje, chegando a ser considerado, como o maior commodity do séc. XXI.
O maior desafio de um intra-empreendedor consiste em apresentar e executar suas idéias dentro das organizações, principalmente no que tange à s organizações tradicionais, organizações estas, que possuem toda uma forma de pensar, ver e de encarar o mercado de maneira diferente, procurando então, além de apresentar suas idéias, incutir nestas os novos valores e princÃpios, procurando mostrar o valor do intra-empreendedorismo, revertendo assim, todo o quadro, e fazendo acontecer. Mesmo assim, para um intra-empreendedor, isto não constitui um fardo, e sim um desafio, pois, por amar muito o que faz, se entrega de corpo e alma, se doa, não sentindo o peso, devido ter muito prazer em suas ações. O trabalho, para um intra-empreendedor, se resume em momentos prazerosos, daà o comprometimento e envolvimento em tudo que faz, resultando no rebento denominado sucesso.
Neste cenário de mercado, onde a competitividade é demasiadamente acirrada, é preciso, que as organizações se tornem organizações empreendedoras e que os funcionários, se tornem colaboradores intra-empreendedores, caso contrário, não permanecerão no mercado.
01/09/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
UM APARTHEID SILENCIOSO
A última edição do Pisa, avaliação realizada em 65 paÃses com alunos de 15 anos, pela OCDE, apresenta um dado perturbador.
Os nossos alunos das escolas privadas tiveram nota média de 502, semelhante à nota dos estudantes dos EUA. Os nossos alunos das redes estaduais e municipais de ensino alcançaram uma média de 387, semelhante à da Albânia.
Os dados do Enem mostram o mesmo quadro. Das mil escolas mais bem posicionadas (contando apenas as escolas que tiveram mais de 75% de participação dos estudantes), 92% eram particulares.
O fato é que estamos alimentando, no Brasil, uma espécie de apartheid educacional entre os jovens de classe média e alta, cujas famÃlias há muito "privatizaram" a educação de seus filhos, e os estudantes de famÃlias mais pobres, que são levados a estudar nas redes estaduais e municipais de ensino, com seus problemas crônicos de gestão.
É uma situação paradoxal: o sistema público de educação, que deveria assegurar uma base de oportunidades igual para todos, é ele mesmo uma máquina geradora de profundas desigualdades sociais.
Alguns dirão que não é possÃvel debitar os resultados pÃfios da educação pública à s deficiências estruturais do sistema.
Pesaria a condição das famÃlias para apoiar os filhos em suas atividades fora das salas de aula. É um argumento que pode tranquilizar o nosso sono, mas é inaceitável. Caberia ao Estado exatamente criar as condições para compensar essas assimetrias sociais. Recursos não faltam para isso.
Nosso sistema estatal é caro e ineficiente. Escolas estatais são repartições públicas. Não têm autonomia para tomar decisões com a racionalidade e a rapidez que a educação requer no dia a dia -como atualizar laboratórios, bibliotecas e fazer obras de infraestrutura.
Elas sofrem com a burocracia, com o corporativismo e com a visão antimeritocrática comum no serviço público brasileiro. É fácil constatar esse quadro e dizer que tudo poderia ser diferente. Mas não é o que a experiência demonstra.
Penso que chegou a hora de apostar em uma mudança de paradigma no Brasil. Uma mudança estrutural de longo prazo: repensar a relação entre o Estado e a sociedade brasileira no que se refere à educação.
Em vez de continuarmos tentando o que se tentou no século 20 -ou seja, nivelar o acesso à educação pela oferta do ensino estatal-, podemos buscar soluções efetivamente possÃveis no século 21: assegurar o acesso de todos ao ensino não estatal -composto por escolas com ou sem fins lucrativos, desde que elas tenham qualidade, uma gestão ética e uma relação positiva entre custo e benefÃcio.
O Brasil tem apresentado inovações importantes nessa direção. Basta observar o ProUni e o Fies. O Estado financia (via abatimento fiscal para as instituições ou via juros subsidiados para os estudantes) a matrÃcula dos alunos nas instituições particulares.
É, grosso modo, o que, há décadas, propunha-se no paÃs sob o conceito de "voucher" para a educação.
Em vez de criar e administrar repartições públicas de ensino, o Estado utiliza a capacidade disponÃvel das redes privadas, deixa que as famÃlias escolham onde querem estudar e concentra a sua ação na criação de indicadores e na exigência de qualidade.
Fica a pergunta: por que esse não se torna o padrão de atuação dos governos na educação também no ensino médio e fundamental?
Por que continuar abrindo repartições públicas educacionais e continuar (como os indicadores mostram) aumentando o fosso social brasileiro? Não seria melhor apostar em modelos transparentes de parceria entre Estado e sociedade, com o financiamento direto aos estudantes, deixando que eles escolham onde estudar?
Alguém já comparou a relação entre custo e benefÃcio dessas duas alternativas? O Brasil fez muitas revoluções nas duas últimas décadas. Precisamos agora de mais uma. Uma revolução para que exista igualdade de oportunidades, que vai começar quando tivermos alguma coragem para revisar velhos conceitos.
Fernando LuÃs Schüler - , 46, doutor em filosofia e mestre em ciências polÃticas pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), é diretor acadêmico do Ibmec-RJ. Fonte: Folha de S.Paulo - 02/02/12.
Pisa - http://www.pisa.oecd.org
UFRGS - http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial
Ibmec-RJ - http://www.ibmecrj.br/sub/RJ/
PROFESSORA PASQUALINA
3.059 PROFESSORES SERÃO CONTRATADOS PARA AS FEDERAIS
O governo autorizou ontem a contratação este ano de 3.059 professores para as universidades federais. Todas as novas vagas serão em regime temporário (por até um ano).
O Ministério da Educação argumenta que os postos temporários visam a atender às demandas das instituições -em expansão-, enquanto não são criadas vagas efetivas.
Um projeto de lei para criar 19 mil postos efetivos foi enviado em 2011 ao Congresso e aguarda votação. Há 67 mil professores nas federais.
As contratações serão feitas pelo programa Reuni, do MEC, criado em 2007 e que prevê expansão da estrutura fÃsica e do total de cursos.
Os novos docentes começarão a ser integrados em março. A portaria prevê a contratação entre março e agosto de 900 professores para o regime de 40 horas e a mesma quantidade para 20 horas. Entre abril e setembro, serão integrados 629 para 40 horas e 630, para 20 horas.
O MEC deve publicar esta semana portaria com a distribuição das novas vagas entre as 59 universidades federais.
Essa é a segunda contratação de professores temporários para o Reuni. A anterior, no primeiro semestre de 2011, envolveu 3.591 docentes.
Esses contratos estão sendo encerrados este ano -por isso, segundo o MEC, há a necessidade de novas vagas.
Fonte: Folha de S.Paulo - 31/01/12.
Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php