TEM TURMA NOVA, SEM NOME AINDA!!!
29/01/2007 -
TURMAS DO FM
TURMA DO OB CHEIROSO
QUAIS SĂO AS COMIDAS MAIS CARAS DO MUNDO?
VINAGRE BALSĂMICO: ENVELHECIDO POR 75 ANOS. QUANTO CUSTA: R$ 5 mil o litro. Essa jĂłia vem da cidade de MĂłdena, no norte da ItĂĄlia, e Ă© feita com suco de uva envelhecido em barris de madeira. Diferentemente do balsĂąmico encontrado no supermercado, nĂŁo leva vinagre de vinho.
FLOR DE SAL DEFUMADA: QUANTO CUSTA: R$ 375 mil o quilo. Mais de 400 vezes mais caro que sal de mesa comum, esse sal guarda o sabor dos minerais e das algas do mar da Normandia, França. Os cristais, sempre em pequenas quantidades, são defumados em barris de carvalho anteriormente usados no envelhecimento de vinhos.
CARNE KUROGE WAGYU: QUANTO CUSTA: R$ 2 200 o quilo. Criado na regiĂŁo de Kobe, JapĂŁo, esse bife vem de um bovino que sĂł come grĂŁos e Ă© mimado atĂ© a morte (literalmente). O ruminante japonĂȘs passa seus dias bebendo cerveja, recebendo massagem e ouvindo mĂșsica. Tudo isso para garantir uma carne com maciez e sabor inigualĂĄveis.
TORTA GOLDEN BON VIVANT: QUANTO CUSTA: R$ 33 mil. A torta, servida num hotel de Lancashire, Inglaterra, pesa 8 quilos e é recheada com carne de Kobe, trufas e cogumelos matsutake. O preço inclui um molho feito com vinho Chùteau Mouton Rothschild 1982 e duas garrafas de champanhe.
FOIE GRASS: QUANTO CUSTA: R$ 250 o quilo. Alvo preferencial dos ativistas de direitos animais, o fĂgado gordo de pato ou ganso (o mais valorizado) Ă© obtido pela alimentação forçada da ave. A ração Ă base de amido Ă© empurrada goela abaixo para inchar o fĂgado e aumentar em atĂ© 50% seu nĂvel de gordura.
FLEURBURGER 5000: QUANTO CUSTA: R$ 11 mil. Este hambĂșrguer de Las Vegas tem carne de Kobe, foie grass e trufas negras. Em vez de refri e fritas, acompanham o sanduba uma garrafa de vinho francĂȘs ChĂąteau PĂ©trus 1990 e uma taça de cristal italiano â que Ă© entregue em sua casa apĂłs o jantar.
TRUFA BRANCA: QUANTO CUSTA: R$ 14 mil o quilo. Encontrada nos bosques de Alba, ItĂĄlia, ela Ă© um cogumelo subterrĂąneo que cresce em simbiose com raĂzes de algumas ĂĄrvores. Para encontrĂĄ-los, Ă© necessĂĄria a ajuda de cĂŁes ou porcos farejadores.
TRUFA MADELEINE (Acredite: sĂŁo coisas parecidas com torrĂ”es de terra): QUANTO CUSTA: l6 mil o quilo. O chocolate da trufada marca Americaita Knipschildt tem 70% de cacau Gourmet francĂȘs Valrhona. O bombom Ă© recheado com trufas negras (o cogumelo, nĂŁo o chocolate). Madonna ganhou uma versĂŁo especial do docinho com sua inicial.
ALMAS GOLDEN CAVIAR: QUANTO CUSTA: R$ 51 500 o quilo. Esse caviar iraniano são as ovas retiradas de esturjÔes beluga de cerca de 100 anos de idade. A embalagem da iguaria é feita de ouro (só para constar: no dias do fechamento desta nota, o metal atingiu a cotação måxima de 45 mil reais o quilo).
BARRIGA DE ATUM GORDO: QUANTO CUSTA: R$ 4 400 o quilo. O hon-maguro, atum de mais de 150 quilos, Ă© morto ainda no mar, a 50 metros de profundidade, para nĂŁo ter tempo de se debater. O tora, corte mais nobre, Ă© uma parte da barriga que lembra bacon. Um sashimi com 10 gramas Ă© vendido por cerca de R$ 90 nos restaurantes de TĂłquio.
Fonte: Revista Super Interessante â agosto/2006. Fotos: Web.
(Colaboração: Viana)
TURMA SEM NOME AINDA
"Bom dia, boa semana, bom mĂȘs e bom semestre galera do FM. Estamos recomeçando mais um semestre com energia e força a todos os academicos e Ă s turmas do FM em especial."
"E para não perder o costume o pessoal do Fm vai estar presente em alguns locais estratégicos da FNH. E pra começar um abraço à turma do OB CHEIROSO que estå reclamando a falta de alguns elementos que alegraram a turma nos outros semestres, como Rogério papagaio, Claudinha maritaca, Leandro apaixonado e outros........."
"E o pessoal do 5Âș perĂodo tĂĄ com tudo e nĂŁo deixa por menos. Imagine um tal professor andando com a gramĂĄtica debaixo do braço......E tem aluno dizendo que vai comer a gramĂĄtica......."
"E tem aluno passando aperto com Cris: Ela pergunta na apresentação ao Renato se ele tem um pequeno negócio e como bom atleticano ele ficou vermelho e custou a responder. à Renato ......."
"Em relaçao Ă s disponibilidades, tem aluna dizendo que estĂĄ disponĂvel, mas nĂŁo definiu em que??????????"
"Ă a nossa contribuição para que todas as turmas se unam e enviem notĂcias de suas salas, reclamaçÔes e elogios para o nosso jornal informativo que futuramente serĂĄ a interação entre as faculdades de Minas e do Brasil, um abraço gente."
TURMA DO SEM NOĂĂO
O DIREITO AO FODA-SE! (MillĂŽr Fernandes)
O nĂvel de stress de uma pessoa Ă© inversamente proporcional Ă quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertĂĄrio do que o conceito do "foda-se!"? 0 "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "NĂŁo quer sair comigo? NĂŁo? EntĂŁo foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? EntĂŁo foda-se!" O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal.
Os palavrĂ”es nĂŁo nasceram por acaso. SĂŁo recursos extremamente vĂĄlidos e criativos para prover nosso vocabulĂĄrio de expressĂ”es que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuĂnos sentimentos. Ă o povo fazendo sua lĂngua. Como o Latim Vulgar, serĂĄ esse PortuguĂȘs Vulgar que vingarĂĄ plenamente um dia.ÂŽ
Prå caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Prå caralho"? "Prå caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemåtica. A Via-Låctea tem estrelas Prå caralho, o Sol é quente Prå caralho, o universo é antigo Prå caralho, eu gosto de cerveja Prå caralho, entende?
No gĂȘnero do "PrĂĄ caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, estĂĄ o famoso "Nem fodendo!" O "NĂŁo, nĂŁo e nĂŁo!" Ă© tampouco nada eficaz e jĂĄ sem nenhuma credibilidade. NĂŁo, absolutamente nĂŁo!" o substituem. O "Nem fodendo!" Ă© irretorquĂvel, e liquida o assunto. Te libera, com a consciĂȘncia tranqĂŒila, para outras atividades de maior interesse em sua vida.
Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro prĂĄ ir surfar no litoral? NĂŁo perca tempo nem paciĂȘncia. Solte logo um definitivo "Danielzinho, presta atençao, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e vocĂȘ fecha os olhos e volta a curtir o CD do LupicĂnio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tĂŁo plenamente as situaçÔes onde nosso ego exigia nĂŁo sĂł a definição de uma negação, mas tambĂ©m o justo escĂĄrnio contra descarados blefes, que hoje Ă© totalmente impossĂvel imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional.
Como comentar a bravata daquele chefe idiota senĂŁo com um "Ă© PHD porra nenhuma!" ou "ele redigiu aquele relatĂłrio sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocĂȘs podem ver, nos provĂȘ sensaçÔes de incrĂvel bem estar interior. Ă como se estivĂ©ssemos fazendo a tardia e justa denĂșncia pĂșblica de um canalha. SĂŁo dessa mesma gĂȘnese os clĂĄssicos "aspone", "chepone", "repone" e mais recentemente o "prepone" - presidente de porra nenhuma. HĂĄ outros palavrĂ”es igualmente clĂĄssicos. Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou seu correlato "Pu-ta-que-o-pa-riu!!!", falados assim, cadenciadamente, sĂlaba por sĂlaba. Diante de uma notĂcia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurĂŽnios tĂȘm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirĂĄ dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no c.!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu c.!". VocĂȘ jĂĄ imaginou o bem que alguĂ©m faz a si prĂłprio e aos seus quando, passado o limite do suportĂĄvel, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu c.!". Pronto, vocĂȘ retomou as rĂ©deas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoe a camisa e saia na rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitĂłria e renovado amor-Ăntimo nos lĂĄbios.
E seria tremendamente injusto nĂŁo registrar aqui a expressĂŁo de maior poder de definição do PortuguĂȘs Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". VocĂȘ conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau mĂĄximo imaginĂĄvel de ameaçadora complicação? ExpressĂŁo, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando vocĂȘ estĂĄ dirigindo bĂȘbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polĂcia atrĂĄs de vocĂȘ mandando vocĂȘ parar: O que vocĂȘ fala? "Fodeu de vez!".
Liberdade, igualdade, fraternidade e F O D A - S E!
(Colaboração: Fernando)
TURMA DO BARREIRO
"Palestra. Obrigado pela dica mas num vai dar nĂŁo sĂŽ!!! VocĂȘ viu o tema? No meu pouco entendimento, penso que essa palestra nĂŁo vai agregar nada Ă minha vida...Todo mundo preocupado com âefeito estufaâ, âaquecimento globalâ, âviolĂȘncia urbanaâ, âChinaâ, âcambioâ etc, etc... e a facu disponibiliza um antropĂłlogo pra falar de carnaval belohorizontino??? AĂ eu sou obrigado Ă concordar (em parte) com os brados da Karine..."
ABRINDO A PORTA
"Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, nĂŁo os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras. Nesta sala ele os fazia ficar em cĂrculo, e entĂŁo dizia: - vocĂȘs podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lĂĄ serem trancados. Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros. Ao tĂ©rmino da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe: - Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? - Diga, soldado. - O que havia por de trĂĄs da assustadora porta? - VĂĄ e veja. O soldado entĂŁo a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vĂŁo adentrando e clareando o ambiente, ate que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade. O soldado admirado apenas olha seu rei que diz: - Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta. Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?â (Autor desconhecido)
(Colaboração: LĂșcia)