INVENĂĂES PARA RIR
10/05/2008 -
CANTINHO DO HUMOR
MAMOGRAFIA GRĂTIS
Até onde vai a criatividade do ser humano??? Só rindo mesmo...
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
AUXĂLIO-FUNERAL
Deputado agora vai receber auxĂlio de R$ 17 mil pro enterro! Datapadaria informa:
"VocĂȘ Ă© a favor do auxĂlio-funeral?"
1) Sim: se ele levar o suplente junto;
2) NĂŁo, a gente carrega a vida inteira e ainda tem que enterrar?;
3) Sim, mas pode enterrar vivo?!
Se for pra enterrar vivo, eu pago, pago sozinho. E o que vai ter de deputado morrendo quatro vezes! Pedindo o quarto auxĂlio-funeral. Vai ter a CPI do Morto!!!
José Simão - Fonte: Folha de S.Paulo - 08/05/08.
JOĂOZINHO E A PROFESSORA
Professora:- Joãozinho, esse pedaço de bolo no chão é seu?
JoĂŁozinho:- NĂŁo fessora, pode comer...
(Colaboração: Washington de Jesus)
CINQUENTĂO
6ÂȘfeira...
O cara, madurĂŁo, na faixa dos 50 anos de idade... sai com aquela gata e a leva a um restaurante de 1ÂȘ linha, depois a uma danceteria idem e acabam no melhor motel da cidade, um duplex com piscina, hidro e solarium. Depois do bem bom, para impressionĂĄ-la, dĂĄ um lindo anel de ouro a ela. ApĂłs mais "umazinha", fumando um cigarro e dando um tapa no whisky 12 anos, ela pergunta: - Benzinho, vocĂȘ me acha cara?
E ele responde na hora:
- Meu amor, na minha idade nĂŁo tem jeito: ou Ă© 'cara' ou Ă© 'coroa'...
(Colaboração: Magno)
GOSTO AMARGO
O médico pergunta ao paciente:
â VocĂȘ costuma ingerir ĂĄlcool?
â Olha, doutor, ĂĄlcool eu atĂ© jĂĄ bebi, masĂ© muito ruim. Prefi ro pinga...
VENDEDOR PRECAVIDO
O vendedor ambulante bate Ă porta da casa:
â Minha senhora, tenho aqui linhas, agulhas, alfi netes, presilhas, zĂperes, pentes, escovas, grampos...
â Obrigada, nĂŁo preciso de nada disso. JĂĄ tenho tudo.
â EntĂŁo que tal comprar esse livro de oraçÔes para agradecer a Deus por nĂŁo lhe faltar nada???
AUTORIDADES
â O meu avĂŽ Ă© tĂŁo importante que todos lhe chamam ExcelĂȘncia â diz o neto de um embaixador.
O sobrinho de um Cardeal retruca:
â Isso nĂŁo Ă© nada. O meu tio Ă© tĂŁo ilustre que todos lhe chamam EminĂȘncia.
E o outro, para nĂŁo deixar barato:
â Grande coisa! O meu pai Ă© tĂŁo feio que, quando passa na rua, todos exclamam: âMeu Deus!!!â.
O PREĂO DO FEIJĂO
Uma aluna do primeiro ano da escola traz como trabalho de casa colocar alguns feijĂ”es numa bolinha de algodĂŁo molhada para ver o que acontecia. Quando, alguns dias depois, vĂȘ o feijĂŁo germinar, exclama:
â MamĂŁe, jĂĄ sei por que o feijĂŁo Ă© tĂŁo caro! Imagine a quantidade de algodĂŁo que nĂŁo devem gastar numa plantação!!!
Fonte: Almanaque Brasil - Edição 108.
NEM GRIPE TEM ME DADO
Uma professora de piano e ĂłrgĂŁo, solteirona convicta, muito admirada por ser a Ășnica pianista na cidadezinha, recebe uma chamada telefĂŽnica do padre notificando sua visita para felicitĂĄ-la por seu 85Âș aniversĂĄrio.
Quando o padre chega na casa da velhinha, se dĂĄ conta de que, sobre o ĂłrgĂŁo, hĂĄ uma jarra de vidro cheia de ĂĄgua com uma camisinha flutuando dentro.
O padre nĂŁo consegue acreditar no que vĂȘ e tenta disfarçar seu assombro diante da professora. ApĂłs alguns momentos de conversa, falando sobre a vida da anciĂŁ, e de jĂĄ ter tomado dois cafezinhos, o padre continua atĂŽnito olhando aquela camisinha flutuando na jarra de vidro. NĂŁo agĂŒentando mais, decide matar sua curiosidade.
- Perdoe-me, filha, mas poderia me explicar o que Ă© aquilo? (Apontando a jarra com a camisinha).
âAh, claro que sim,padre, uma coisa maravilhosa. O ano passado estava eu caminhando pela cidade e ,de repente, vi um envelopinho no chĂŁo que dizia em letras muito pequenas: âColoque-o sobre o ĂłrgĂŁo, mantenha-o Ășmido e vocĂȘ vai prevenir qualquer enfermidadeâ. E desde entĂŁo, nem gripe me tem dado !!!â
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
CAUSO DE MENTIROSO
De mentiroso tem uma porção de causos. Se eu contasse daria mais ou menos uns mir! Tem aquela do caçador que num tiro sĂł matou um montĂŁo de bicho, tem a do hĂŽme que perdeu o nariz, tem a da lanterna debaixo dâĂĄgua... Mas a que eu mais gosto de contar Ă© a da compra de um periquito macho numa feira. Um camelĂŽ de periquito fazia suas ofertas (tipo Silvio Santos): CamelĂŽ (vendendo) â Olha o periquito! Quem vai querer? O macho Ă© um conto de rĂ©is, a fĂȘmea sĂł quinhentos. Um comprador se aproxima. Comprador â Eu quero um macho. Mas como Ă© que o senhor garante que ele Ă© macho? O camelĂŽ, mostrando sua habilidade para vender periquito macho, grita como um sargentĂŁo de quartel chamando a tropa: CamelĂŽ â Tropa! Em forma! Os periquitinhos se formam como um grande batalhĂŁo (tudo verdinho). CamelĂŽ â PelotĂŁo! Em forma! Marchem: um, dois; um, dois; um, dois... E daĂ pra frente Ă© uma hora de ordem unida lascada, sem descanso, nem nada. Ă sĂł um, dois; um, dois; feijĂŁo com arroz... O comprador esperava ansioso para ver como, afinal, o camelĂŽ iria mostrar qual era o periquito macho daquela tropa. Depois de umas duas horas de ordem unida (um, dois; um, dois; um, dois; esquerda, direita; meia-volta, volver...), um periquitinho, bem pequetitinho, nĂŁo agĂŒenta mais o suadouro e grita para o camelĂŽ-sargento: Periquitinho â Escuta aqui! Vai encher o saco muito tempo? CamelĂŽ (entregando o periquitinho ao comprador) â Pode levar. Esse Ă© macho!!!
Adaptado de Contando Causos, de Rolando Boldrin, (Nova Alexandria, 2001).
Fonte: Almanaque Brasil - Edição 108.
PĂSSARO DEMOLIDOR
A mulher estava procurando um animalzinho de estimação para levar pra casa, mas estava pensando em comprar algo mais exótico. Entrou em uma loja de animais raros e perguntou:
- Qual Ă© o animal mais exĂłtico que vocĂȘ tem?
Ao que respondeu o vendedor:
- Ă este PĂĄssaro-demolidor. - disse o vendedor, mostrando um pĂĄssaro enorme com garras afiadas e um bico monstruoso.
- E o que ele faz? - perguntou a mulher.
- Ele destrĂłi qualquer coisa que vocĂȘ mandar.
Meio desacreditando, a mulher pediu uma demonstração. O vendedor pegou uma cadeira e disse:
- PĂĄssaro-demolidor, a cadeira!!!
E o pĂĄssaro destruiu completamente a cadeira. Em seguida pegou uma mesa e disse:
- PĂĄssaro-demolidor, a mesa!!!
E novamente o påssaro foi destruindo a mesa até não sobrar mais nada.
Impressionada, a mulher perguntou, pensando em acabar com o famoso futebol de sĂĄbado do marido:
- Ele destrói televisão também?
- Qualquer coisa! - disse o vendedor - Ă sĂł mandar.
- Vou levar, disse a mulher.
Chegando em casa, lĂĄ estava o maridĂŁo vendo TV, sĂł de cueca, com uma lata de cerveja na mĂŁo e todo esparramado no sofĂĄ. Vendo aquele monstro, ele perguntou:
- Que porcaria de bicho Ă© esse aĂ, mulĂ©?
- BenhĂȘ, este Ă© o pĂĄssaro-demolidor.
E ele, desacreditando:
- PĂĄssaro-demolidor, o caralho!!!
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
O BAĂ DO BARĂO
âQuem foi mordido por cobra atĂ© de minhoca tem medo.â
CONSELHOS ĂTEIS
Para aprender a saltar sem vara: Com um caco de telha ou lixa grossa, esfregar o braço até sair sangue. Depois, com um pincel, passar suavemente arnica por toda a extensão da ferida.
Para não envelhecer: Um cabelo branco pode-se pintar de preto. Uma ruga pode-se dar um jeito de espichå-la, de modo que desapareça. Mas a um neto é preciso ensinar, desde que começa a falar, a nos chamar de titio.
Aos meninos bons: Os meninos que freqĂŒentam a escola, quando vĂŁo assistir Ă s aulas, devem prestar muita atenção ao que diz o professor e procurar conter o riso.
Fonte: Almanaque Brasil - Edição 108.
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