TURMAS DESCALĂAS
03/09/2009 -
TURMAS DO FM
PASSOS NATURAIS FIVEFINGERS
English: http://www.vibramfivefingers.com/
Ande por Nova York e repare no pessoa que corre no Central Park. VocĂȘ deverĂĄ ver gente usando uma sapatilha esquisita, de design um tanto extravagante (digamos assim). Ă a Vibram FiveFingers, uma espĂ©cie de luva para os pĂ©s de quem gosta de correr descalço. Descalço? Ă. O pĂ© no chĂŁo Ă© o novo queridinho de muitos corredores - e de muitos cientistas tambĂ©m.
Em julho, pesquisadores de universidades da BĂ©lgica e da Inglaterra concluĂram que pessoas que nunca calçaram sapato na vida (sim, existe gente assim, na Ăndia) sĂŁo menos afetadas pelo impacto das passadas no solo. AlĂ©m disso, nunca apareceu comprovação definitiva dos benefĂcios daqueles amortecedores presentes em tĂȘnis famosos.
Na verdade, o que apareceu foi cientista dizendo o contrĂĄrio: que quĂŁo mais caros os tĂȘnis, mias lesĂ”es eles causam. Ă por isso que o pessoal tem aderido ao pĂ© no chĂŁo. Ou quase. Para nĂŁo se ferir, a saĂda Ă© proteger os pĂ©s com calçados que reproduzem o nosso passo natural, como a FiveFingers.
Fonte: Super Interessante - Edição 269.
O site: http://www.vibramfivefingers.com/
ENSINO A DISTĂNCIA
Interessados no curso gratuito de pós-graduação em educação especial pela Unirio, do Rio de Janeiro, podem se inscrever pelo site http://www.unirio.br/cead/.
Eventos On-line â Acontece na Internet - Fonte: Folha de S.Paulo â 02/09/09.
EDITAL DE AUDIOVISUAL
Vão até 13 de outubro as inscriçÔes para o Programa Laboratórios de Experimentação e Pesquisa em Tecnologias Audiovisuais (XPTA.LAB), da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura. O objetivo é apoiar laboratórios voltados para a pesquisa e experimentação em tecnologias audiovisuais. Cada projeto contemplado receberå R$ 850 mil. O edital estå em http://www.cultura.gov.br/site/.
Lupa - Fonte: O Tempo - 30/08/09.
XPTA.LAB - http://www.culturadigital.br/xpta/2009/08/14/19/
FETO DIVULGA LISTA 2009
Dezesseis projetos foram selecionados para a 9ÂȘ edição do Festival Estudantil de Teatro (FETO) nas categorias Escola de Teatro (destinada a estudantes de escolas de ensinos fundamental, mĂ©dio ou graduação) e Teatro na Escola (voltada para estudantes de instituiçÔes de artes cĂȘnicas). Neste ano, o nĂșmero de Estados com projetos inscritos no festival superou todas as ediçÔes: foram oito. O festival acontece entre 18 de outubro e 10 de novembro. O espetĂĄculo "JoĂŁo e o PĂ© de FeijĂŁo", da Fabulosa Cia. de Bonecos, abrirĂĄ o evento. A lista dos selecionados estĂĄ http://www.fetobh.art.br/.
Lupa - Fonte: O Tempo â 02/09/09.
OURO LĂQUIDO
Belo Horizonte sedia, pela primeira vez, uma seletiva do Brasil Master Chopp, campeonato profissional entre os melhores tiradores de chope. Vinte e cinco botequins disputam trĂȘs vagas para a grande final, que reunirĂĄ os principais tiradores de Chopp Brahma e Stella Artois do Brasil, de mais de 22 cidades. Confira no http://www.brasilmasterchopp2009.com.br/.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo â 03/09/09.
O MODELO FREEMIUM
Feirante que se preze sabe que oferecer pedaços das frutas da banca conquista os clientes. Funciona na feira -- e na web tambĂ©m. Cada vez mais empresas de software e mĂdia oferecem versĂ”es gratuitas de seus produtos e serviços na internet. O modelo de negĂłcios Ă© conhecido como freemium, mistura das palavras inglesas free e premium. A lĂłgica Ă© parecida com a dos vendedores de frutas, mas vai um pouco mais longe: no mundo online, dĂĄ para comer uma melancia inteira, ou vĂĄrias, sem pagar um tostĂŁo. Basta que um pequeno nĂșmero de clientes decida pagar pela melancia sem caroço -- um produto premium -- e que cubra os custos de todas as frutas distribuĂdas gratuitamente. Ă assim que funciona o Flickr, do Yahoo!, um dos maiores serviços de hospedagem de fotografias do mundo. Quer guardar suas recordaçÔes no site e dividi-las com o mundo todo? Sem problema. O serviço serĂĄ grĂĄtis para sempre, diz o Flickr. Mas existem alguns limites para o tamanho dos arquivos, para o nĂșmero de uploads por mĂȘs e para sua participação em grupos temĂĄticos. Os usuĂĄrios que nĂŁo pagam nada tambĂ©m verĂŁo anĂșncios publicitĂĄrios em sua navegação pelo site. Mas todos esses limites desaparecem para quem paga 24,95 dĂłlares por ano, ou pouco mais de 2 dĂłlares por mĂȘs. Embora o nĂșmero de pagantes nĂŁo seja divulgado pelo Yahoo!, se 1% dos 40 milhĂ”es de cadastrados do Flickr optasse pelo serviço premium, a receita anual seria de quase 10 milhĂ”es de dĂłlares, sem contar a publicidade.
Como muitas empresas de serviços e mĂdia estĂŁo descobrindo de forma dolorosa, o consumidor se acostumou a ter tudo de graça na internet. Alguns apontam para os excessos da Ă©poca da bolha, no começo desta dĂ©cada, quando sobrava dinheiro e faltavam modelos de negĂłcios sustentĂĄveis. Outros dizem que o problema foi optar pela audiĂȘncia a qualquer custo -- deixando os sistemas de cobrança eternamente em segundo plano. Mas encontrar os culpados nĂŁo vai resolver o problema de ninguĂ©m. O fato Ă© que as empresas que hoje distribuem produtos ou serviços de graça na rede estĂŁo em busca de fontes de receita alĂ©m da publicidade -- e o modelo freemium Ă© um dos mais atraentes. Um dos maiores defensores da ideia Ă© o magnata da mĂdia Rupert Murdoch, dono do Wall Street Journal e da rede Fox. Depois de ver seu grupo News Corp. anunciar resultados financeiros ruins (prejuĂzo de 3,4 bilhĂ”es de dĂłlares no Ășltimo ano fiscal), Murdoch afirmou que vai começar a cobrar pelo acesso ao conteĂșdo produzido pelos profissionais de suas empresas.
Luiza Dalmazo - Fonte: Exame - Edição 950.
Leia mais:
http://www.investimentosenoticias.com.br/IN_News.aspx?Parms=2588533,408,100,1
ESTILO - SABENDO USAR, O SALĂRIO PODE MELHORAR - A IMPORTĂNCIA DE VERTIR-SE BEM
Aviso das consultoras: o figurino é muitas vezes determinante na hora de uma promoção. Aviso dos estilistas: nem o infinitamente repetido terninho é à prova de erro. Quem foi que disse que ser mulher e profissional é fåcil? Ninguém.
CĂłdigo de conduta
Algumas regras parecem Ăłbvias, mas vivem sendo esquecidas. Para relembrĂĄ-las:
⹠Nenhuma parte da roupa de baixo pode aparecer ou mesmo se insinuar, incluindo marca de calcinha ou, pior ainda, alça de sutiã transparente
âą Existem duas opçÔes: a chefe, ou cliente, pode prestar atenção no que vocĂȘ tem a dizer â ou nos brincos, colares e pulseiras enormes que estĂĄ usando
âą "Exagerar no gloss pode parecer que vocĂȘ estĂĄ babando. Prefira batom cor de boca, que Ă© natural e nĂŁo tem erro", recomenda Fernanda Campos, especialista em recrutamento de executivos
âą Quanto mais tradicional a empresa, menos enfeitada deve ser a bolsa
âą SandĂĄlias muito abertas transmitem uma informalidade excessiva para grande parte dos ambientes de trabalho
âą Saltos altos infundem autoconfiança, mas se forem altĂssimos, acoplados a bicos finĂssimos, atiçam o lado fetichista nos colegas de trabalho
âą Barriga de fora, sĂł se for no ramo do entretenimento noturno
âą Qualquer coisa com elĂĄstico na cintura Ă© de uso exclusivo de grĂĄvidas
âą Quanto mais alta a posição que vocĂȘ ocupa, ou almeja ocupar, menos jeans deve usar. E mais: "Casual Friday nĂŁo Ă© o dia do relaxo", diz a consultora de estilo Titta Aguiar. "Calça jeans desbotada e tĂȘnis nĂŁo sĂŁo opção para o trabalho"
âą Quem tem ou aparenta mais de 20 anos nĂŁo pode usar short, nem com meia grossa. AliĂĄs, sĂł golfistas profissionais deveriam trabalhar de short
âą Quanto Ă s leggings, precisa comentar?
Bel Moherdaui - Fonte: Veja - Edição 2128.
ETIQUETA GLOBAL - PREPARE-SE PARA SER UM EXECUTIVO DO MUNDO
As empresas brasileiras, por causa do desempenho econĂŽmico do paĂs, estĂŁo atraindo olhares â e visitantes â estrangeiros. Com tantas culturas diferentes, a maneira como vocĂȘ se comporta pode ser decisiva na hora de fechar aquele contrato de venda ou conseguir um emprego novo. "As principais gafes dos brasileiros no contato com executivos de outros paĂses sĂŁo os atrasos", diz a consultora de imagem Renata Mello. O hĂĄbito de tocar nas pessoas e o de interromper enquanto o outro fala tambĂ©m podem causar problemas. âNas viagens ao exterior deixe o anfitriĂŁo ditar as regras, evite comandar ou dar sugestĂ”es. O ideal Ă© observar e sĂł se pronunciar se for questionadoâ, diz a consultora. Veja algumas dicas para nĂŁo atropelar a cultura de outro paĂs e se dar bem em reuniĂ”es globalizadas.
NO TRABALHO
> Conversar tocando no seu interlocutor ou muito perto dele normalmente
constrange os estrangeiros. Melhor Ă© ser cordial, mas manter distĂąncia.
> NĂŁo force uma intimidade logo de cara, perguntando sobre famĂlia e gostos
pessoais para um årabe. Isso é falta de educação.
> Na RĂșssia, a conversa sobre assuntos particulares Ă© uma forma que os russos mantĂȘm para conquistar a confiança e o respeito do convidado.
> NĂŁo se impressione se, durante uma reuniĂŁo, os japoneses fecharem os
olhos por alguns segundos. âEles estĂŁo apenas fazendo um power nap, uma forma de se refazer e voltar a prestar atençãoâ, diz Paula CaĂres, lĂder de desenvolvimento humano da Serasa Experian, que trabalhou para a Toyota na BĂ©lgica.
> Carlo Calabro, gerente da consultoria BCG em SĂŁo Paulo, trabalhou no escritĂłrio da empresa em Paris e vĂȘ as diferenças. âAqui, as pessoas apreciam se vocĂȘ concorda e cria consenso durante uma reuniĂŁo. Na França, ninguĂ©m notarĂĄ sua presença se vocĂȘ nĂŁo discordar.â
> Depois de um ano na Inglaterra, Fabio Oliveira, gerente da Business School
SĂŁo Paulo, chama a atenção para o gosto por objetividade. âĂ necessĂĄrio
ser assertivo nas explicaçÔes. Barganhar não é bem visto em um primeiro
encontro na Inglaterra.â
CUMPRIMENTOS
> O aperto de mão é o cumprimento profissional internacional. Porém, muitos
paĂses ainda mantĂȘm seu prĂłprio jeito de cumprimentar as pessoas, que muitas vezes nĂŁo Ă© feito de forma calorosa como aqui no Brasil. Portanto, observe primeiro e apenas repita o gesto de seu interlocutor, em vez de chegar dando beijinhos.
CARTĂO DE VISITAS
> Conforme a etiqueta asiĂĄtica, tudo o que se oferece e recebe deve ser feito
com as duas mãos, inclusive a troca de cartÔes.
> No JapĂŁo, o cartĂŁo de visita Ă© âconsiderado parte da identidade do seu
donoâ, segundo o livro Linguagem do Corpo no Trabalho, de Peter Clayton e
Regina Sotto Maior. Por isso, ao recebĂȘ- lo, leia com atenção e coloque-o em
cima da mesa. Ao fim da reuniĂŁo, procure guardĂĄ-lo dentro da carteira.
ĂLCOOL
> Para os franceses, recusar uma taça de vinho durante um almoço de negócios é um desrespeito.
> Na RĂșssia, reuniĂ”es regadas a ĂĄlcool sĂŁo normais. O especialista em fusĂ”es
e aquisiçÔes Roberto Aldworth lembra que quando trabalhava para a AmBev esteve no paĂs e precisou âmatarâ uma dose de vodca antes da negociação, Ă s 9h da manhĂŁ. âDurante quatro horas, tĂnhamos que brindar vĂĄrias vezes e um assessor sempre enchia os coposâ, conta.
PRESENTES
> Ă normal que os japoneses mais tradicionais recusem trĂȘs vezes um presente
antes de aceitå-lo. Se for receber um, não abra diante de todos. Quem då a lembrança não pode correr o risco de não ter agradado na frente dos outros.
> No mundo ĂĄrabe, presentear a sĂłs pode ser considerado suborno. Melhor
fazĂȘ-lo na presença dos demais.
Julia de Medeiros - Fonte: VocĂȘ S/A - Edição 134.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
O LIVRO DO SIM + O LIVRO DO NĂO
O Livro do Sim e o Livro do NĂŁo, lançados no SalĂŁo do Livro, do Rio de Janeiro, contam a histĂłria de como dizer Sim e NĂŁo. Afinal, jĂĄ tem muita gente dizendo o que NĂO fazer. Faltava alguĂ©m mostrar que existem muitas coisas legais que podem ser feitas. Pessoas que dizem SIM! Mas hĂĄ momentos em que alguĂ©m precisa dar uma cutucada no outro e dizer NĂO. TambĂ©m Ă© preciso aprender a ouvir NĂO. Por isso, o Menino Maluquinho, um garoto que sabe das coisas, dedica esse livro Ă queles que nĂŁo tĂȘm medo de dizer NĂO e tambĂ©m aos que nĂŁo temem ouvir um NĂO. Se eu fosse vocĂȘ, eu NĂO deixaria de ler esse livro.
Fonte: Tam Kids nas Nuvens - Agosto 2009.
Detalhes:
http://www.travessa.com.br/O_LIVRO_DO_SIM_DO_MENINO_MALUQUINHO/artigo/7934e46a-2e1f-4233-85d3-2fd3a03b776d
http://www.travessa.com.br/O_LIVRO_DO_NAO_DO_MENINO_MALUQUINHO/artigo/988f3cbf-c8b7-473e-b44e-ddc6e44e3fd5
ADMINISTRAĂĂO TEORIA E PRĂTICA
Administração â Teoria e PrĂĄtica no contexto brasileiro. Excelente livro didĂĄtico, introdutĂłrio, acessĂvel a todos: estudantes, integrantes e docentes das academias e profissionais da ciĂȘncia da Administração. Ă multidisciplinar e interdisciplinar, no que concerne Ă s bases teĂłricas e conceituais da disciplina ensinada na academia. Todas as teorias de administração sĂŁo enfocadas e detalhadas de forma simples e contextualizadas, permitindo ao leitor a assimilação das premissas bĂĄsicas, as contribuiçÔes e as aplicaçÔes na relação capital e trabalho, sem se descuidar das crĂticas de estudiosos sobre pontos desfavorĂĄveis ao estudo do homem e a organização.
Essa obra contribui para formação bĂĄsica dos futuros Administradores, como tambĂ©m para aqueles que, em nĂvel de pĂłs-graduação, procuram complementar o estudo, visando alcançar postos mais altos da estrutura empresarial, se tornar consultores ou, ainda, professores.
Fonte: Revista Brasileira de Administração â Ano XIX â NĂșmero 71.
Detalhes: http://www.submarino.com.br/produto/1/21324305
1808
O "1808", do jornalista Laurentino Gomes, bateu a marca mĂĄgica dos sucessos editoriais e entrou na 100ÂȘ semana de presença nas listas dos livros mais vendidos. Para quem acha que brasileiro nĂŁo lĂȘ, foram 500 mil exemplares. Na categoria de trabalhos de nĂŁo-ficção de autores nacionais, a melhor marca estĂĄ com "Estação Carandiru", do mĂ©dico Drauzio Varela, lançado em 1999, que chegou a 160 semanas.
HĂĄ poucas semanas a professora canadense Margaret MacMillan publicou um livro sobre as atuais dificuldades da historiografia, contando que uma estudante decidiu estudar um perĂodo porque ele estava "subteorizado". Laurentino foi na direção oposta. No "1808" nĂŁo se encontram expressĂ”es como "burguesia mercantil" ou "pacto colonial". Ă uma obra simples, dividida em 29 pequenos capĂtulos, contando a chegada de d. JoĂŁo 6Âș ao Brasil. Mostra que ele nĂŁo foi o paspalho retratado pela burrice convencional.
Por trĂĄs do sucesso de "1808" hĂĄ uma lição. Em 2007, quando Laurentino percebeu o prĂłprio ĂȘxito, resolveu cavalgĂĄ-lo. Contratou uma assessoria que rastreou as vendas do livro, reinventou a obra lançando uma edição juvenil, um audiolivro, uma caixa com DVD, criou um sĂtio na internet e entrou no Twitter. Gastou R$ 300 mil do seu bolso (mas ganhou R$ 2 milhĂ”es). Deixou o emprego que tinha na Editora Abril e, nas suas palavras, "botei o pĂ© na estrada". Visitou 60 cidades, fez 250 palestras, autografou 5.000 exemplares e respondeu a 10.000 e-mails.
Ă dura a vida de um autor. HĂĄ seis meses ele descobriu (graças aos leitores) que a Editora Planeta rodara 8.000 exemplares embaralhando capĂtulos de uma biografia de Indira Gandhi. Pior: esse reparte fora mandado para livrarias da internet para ser vendido a R$ 9,90 e acabara em livrarias a R$ 40.
Laurentino publicarĂĄ em setembro de 2010 seu novo livro, "1822", pela Ediouro. Para recontar a histĂłria da IndependĂȘncia, ele foi ao sertĂŁo piauiense e visitou o campo da batalha de Jenipapo, em Campo Maior.
Nela morreram 400 brasileiros ignorados pela histĂłria. Deles hĂĄ a lembrança dos tĂșmulos e um monumento de concreto, perdido numa mata de carnaĂșba.
Elio Gaspari (http://www.submarino.com.br/portal/Artista/80141/+elio+gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/08/09.
Detalhes: http://www.laurentinogomes.com.br/index2.php?pagina=noticia&id=58
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php