PERGUNTAS RAPIDINHAS...
05/05/2013 -
RAPIDINHAS
SEMPRE PARA A MĂE???
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MĂŁe, estou com fome? MĂŁe, onde estĂĄ minha camiseta? MĂŁe, eu posso? MĂŁe, o jantar estĂĄ pronto? MĂŁe, estou com frio? MĂŁe, nĂŁo consigo encontrar...
E quando um filho faz uma pergunta para o pai:
Papai, onde estĂĄ a mamĂŁe???
Fonte: Facebook.com/METalInternational.
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MamĂŁe & Cia:
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PERGUNTA CLĂSSICA...
"O que vocĂȘ vai dar pra sua mĂŁe?". Um Viagra pro meu pai. Isso! Faça sua mĂŁe feliz: dĂȘ um Viagra pro seu pai!
E aquela inundação de spams: "Passe o Dia das MĂŁes com o FĂĄbio JĂșnior". "MĂŁe, geratriz da concepção humana." Geratriz da concepção humana?
Tucanaram a mãe. Se eu fosse mãe e me chamassem de geratriz da concepção humana, dava um tapão na orelha!
E como diz um amigo meu: "A Dilma parece a minha mãe, não consegue passar o dia feliz sem dar um pitaco em alguém". Rararå!!!
E a MĂŁe tuiteira. A enfermeira: "Mulher, seu filho nasceu, olha um pouco pra ele". "PeraĂ, deixa eu avisar os meus amigos no Twitter." E a mĂŁe sĂł no celular tuitando: "Nasceu meu bebĂȘ, ele Ă© lindo, fofo". E nem olha pro menino! SĂł no celular. RararĂĄ!!!
A revista "Caras" devia fazer uma edição especial sobre mĂŁes judias: revista ĂARAS! E qual a diferença entre a mĂŁe judia e a mĂŁe italiana? A mĂŁe italiana diz: "Se vocĂȘ nĂŁo comer tudo, eu te mato". E a mĂŁe judia diz: "Se vocĂȘ nĂŁo comer tudo, eu ME mato". RararĂĄ!
AliĂĄs, diz que a mĂŁe judia estava na calçada com dois filhos quando uma vizinha perguntou a idade deles. E a mĂŁe judia: "O cardiologista tem quatro anos e o fĂsico nuclear, seis anos". RararĂĄ!
E a mĂŁe portuguesa achou uma camisinha na bolsa da filha e gritou: "Ai, Jesus, tĂŽ achando que a minha filha tem pau". RararĂĄ!
E supermĂŁe Ă© aquela que, quando liga pro celular do filho e ele nĂŁo atende, fica ligando pro celular dos amigos. E a frase tĂpica da supermĂŁe: "NĂŁo vai esquecer a jaqueta".
Hoje tem futebol! Atenção, torcida, não xingue o juiz. Respeite o Dia das Mães!!!
JosĂ© SimĂŁo (http://www.facebook.com/#!/macacosimao) - Fonte: Folha de S.Paulo â 09-12/05/13.
QUANDO SURGIU A COMEMORAĂĂO DO DIA DAS MĂES
A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O prĂłximo registro estĂĄ no inĂcio do sĂ©culo XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma Ă s mĂŁes das operĂĄrias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mĂŁes. Era chamado de âMothering Dayâ, fato que deu origem ao âmothering cakeâ, um bolo para as mĂŁes que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestĂ”es em prol da criação de uma data para a celebração das mĂŁes foi dada em 1872 pela escritora JĂșlia Ward Howe, autora de âO Hino de Batalha da RepĂșblicaâ.
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da VirgĂnia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das MĂŁes. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mĂŁe e entrou em grande depressĂŁo. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idĂ©ia de perpetuar a memĂłria de sua mĂŁe com uma festa.
Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante trĂȘs anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das MĂŁes. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de VirgĂnia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das MĂŁes ao calendĂĄrio de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram Ă comemoração.
Finalmente, em 1914, o entĂŁo presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das MĂŁes deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestĂŁo foi da prĂłpria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 paĂses adotaram a data.
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das MĂŁes se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. âNĂŁo criei o dia as mĂŁes para ter lucroâ, disse furiosa a um repĂłrter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das MĂŁes, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importĂąncia das mĂŁes. Na maioria das ocasiĂ”es, utilizava o prĂłprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas nĂŁo agradecem freqĂŒentemente o amor que recebem de suas mĂŁes. âO amor de uma mĂŁe Ă© diariamente novoâ, afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartĂ”es comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mĂŁe.
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
O primeiro Dia das MĂŁes brasileiro foi promovido pela Associação CristĂŁ de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o entĂŁo presidente GetĂșlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio.
Em 1947, Dom Jaime de Barros Cùmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendårio oficial da Igreja Católica.
Fonte: ZĂ© Folgado Blog (http://www.presenteparahomem.com.br/).
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