A BACTĂRIA
06/06/2013 -
MARILENE CAROLINA
PYROCOCCUS FURIOSUS
English:
http://news.mongabay.com/2013/0329-co2-biofuel.html
http://phys.org/news/2013-03-discovery-scientists-fuel-co2-atmosphere.html
http://www.utopiandreaming.com/?p=1142
University of Georgia â
http://www.uga.edu/
http://www.uga.edu/about_uga/profile/fuel-from-the-air/
University of Georgia Memes â
http://www.facebook.com/#!/UGAmemes?fref=ts
Cientistas criam bactĂ©ria que come o CO2 do ar. Micro-organismo criado em laboratĂłrio pode frear o aquecimento global â ou mergulhar a humanidade numa era glacial.
Ironicamente, a solução para o aquecimento global pode estar numa criatura que adora calor: a bactĂ©ria âPyrococcus furiosusâ, que vive dentro de vulcĂ”es submarinos onde a temperatura chega a 100 graus. Numa experiĂȘncia feita pela Universidade da GeĂłrgia, nos EUA, esse micrĂłbio recebeu cinco genes de outra bactĂ©ria subaquĂĄtica, a âMetallosphaera sedulaâ. E dessa mistura saiu uma criatura capaz de algo muito Ăștil: alimentar-se de CO2.
Exatamente como as plantas (que absorvem luz e CO2), mas com uma vantagem: a bactĂ©ria Ă© mais eficiente, ou seja, se multiplica mais rĂĄpido e absorve mais CO2 do ar. âAgora podemos retirar o gĂĄs diretamente da atmosfera, sem ter de esperar as plantas cresceremâ, diz o bioquĂmico Michael Adams, autor do estudo. Seria possĂvel criar usinas de absorção de CO2, que cultivariam o micrĂłbio em grande escala, para frear o aquecimento global. Depois de comer o gĂĄs, ele excreta ĂĄcido 3 â hidroxipropiĂŽnico â que serve para fazer acrĂlico e Ă© um dos compostos mais usados na indĂșstria quĂmica.
Se a bactĂ©ria transgĂȘnica escapar e se reproduzir de forma descontrolada, poderia consumir CO2 em excesso e esfriar demais a atmosfera. Existe um mecanismo de segurança natural contra isso: ela sĂł consegue comer o gĂĄs se a temperatura for de 70 graus (que seria mantida artificialmente nas usinas), Mas sempre existe a possibilidade de que a bactĂ©ria sofre uma mutação, supere esse bloqueio â e mergulhe a Terra numa nova era glacial. Talvez seja melhor deixar as plantas cuidando do CO2.
Salvador Nogueira â Fonte: Super Interessante â Edição 318 â Maio 2013.
Mais detalhes:
http://news.mongabay.com/2013/0329-co2-biofuel.html
http://phys.org/news/2013-03-discovery-scientists-fuel-co2-atmosphere.html
http://www.utopiandreaming.com/?p=1142
University of Georgia â
http://www.uga.edu/
http://www.uga.edu/about_uga/profile/fuel-from-the-air/
University of Georgia Memes â
http://www.facebook.com/#!/UGAmemes?fref=ts
NOVA LEI EUROPEIA FAZ âSUMIRâ A MAIOR PALAVRA DA LĂNGUA ALEMĂ
RindfleischetikettierungsĂŒberwa chungsaufgabenĂŒbertragungsgesetz. Esse palavrĂŁo de 64 caracteres --que significa "lei que delega as tarefas de fiscalização da rotulagem da carne bovina"-- acaba de "sumir" do alemĂŁo.
A mais longa palavra da lĂngua alemĂŁ, introduzida em 1999, foi cunhada no contexto do combate Ă "doença da vaca louca", que infectou cerca de 180 mil animais na Europa nos anos 80 e 90 e matou dezenas de pessoas.
Recentemente, porém, a União Europeia decidiu acabar com os testes em gado saudåvel nos abatedouros europeus. Assim, a "lei que delega a fiscalização da rotulagem" e a palavra que a designava perderam razão de ser.
Termos como esse, de uso raro, dificilmente entram nos dicionĂĄrios, dizem especialistas. Ă o mesmo caso da maior palavra em portuguĂȘs (46 letras): pneumoultramicroscopicos silicovulcanoconiĂłtico, pessoa que sofre de doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcĂąnicas.
Foco - Fonte: Folha de S.Paulo â 05/06/13.
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