O SHOW DOS "REIS" DA LOGÍSTICA CONTINUA IX...
08/03/2008 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGÍSTICA DE FOTOGRAFIA IV
O ângulo perfeito de uma foto. Que perfeição!
(Colaboração: Fabiano - Rio de Janeiro)
BICAMPEÃO DE MATEMÁTICA É EXEMPLO DE SUPERAÇÃO
Veja o vídeo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM797411-7823-BICAMPAO+DE+MATEMATICA+E+EXEMPLO+DE+SUPERACAO,00.html
Ricardo Oliveira da Silva mora em Várzea Alegre, no Ceará. Ele é paraplégico, mas superou muitas dificuldades e conseguiu ser bicampeão na Olimpíada Nacional de Matemática.
(Colaboração: Luciana)
INVISTA NO PODER DA GENTILEZA
O que é ser gentil? Gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo. Ser gentil, portanto, é um atributo muito mais sofisticado e profundo que ser educado ou meramente cumprir regras de etiqueta, porque embora possamos (e devamos) ser educados, a gentileza se trata de uma característica diretamente relacionada com caráter, valores e ética; sobretudo, tem a ver com o desejo de contribuir com um mundo mais humano e eficiente para todos. Ou seja, para se tornar uma pessoa mais gentil, é preciso que cada um reflita sobre o modo como tem se relacionado consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo.
1. Tente se colocar no lugar do outro. Isso o ajuda a entender melhor as pessoas, seu modo de pensar e agir.
2. Aprenda a escutar. Ouvir é muito importante para solucionar qualquer desavença ou problema.
3. Pratique a arte da paciência. Evite julgamentos e ações precipitadas.
4. Peça desculpas. Isso pode prevenir a violência e salvar relacionamentos.
5. Pense positivo. Procure valorizar o que a situação e o outro têm de bom e perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres.
6. Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de você. As diferenças são uma verdadeira riqueza para todos.
7. Seja solidário e companheiro. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua realidade de vida.
8. Analise a situação. Alcançar soluções pacíficas depende de se descobrir a raiz do problema.
9. Faça justiça. Esforce-se para compreender as diferenças e não para ganhar, como se as eventuais desavenças fossem jogos ou guerras.
10. Mude a sua maneira de ver os conflitos. A gentileza nos mostra que o conflito pode ter resultados positivos e ainda tornar a convivência mais íntima e confiável.
(Colaboração: Luciana Silva)
10s
1- Vocês ainda se lembram daquela história, edificante!, do garoto holandês que botou o dedo na rachadura do dique pra salvar sua cidade, e toda a Holanda, por que não?, de ser inundada pelas águas? Pois é. O Brasil está precisando de pelo menos um milhão desses garotos pra tapar com o dedo todas as rachaduras que estão aparecendo em nossos cofres morais. E, olha aqui, não seria também uma forma de resolver o problema dos menores abandonados? Nosso maior pobrema?
2- Os extremos se trocam. Pouco a pouco, mesmo no mundo ocidental, a quantidade de camisetas T-shirt com retrato de Bin Laden está se aproximando da quantidade das que têm a figura de Chê Guevara. Democracia dá nisso, ô meu!
3- Na soma de todos os resultados é com a subtração que se vão todos os lucros.
4- Este parágrafo 4 é pra, mais uma vez, deixar consignado que estou plenamente de acordo com a Igreja Universal (e também a local, por que não?), que aponta a imprensa, seus editores ignorantes, sectários e prepotentes como responsáveis por "tudo isso que está aí". Essa imprensa, afinal, digamos a palavra, solidários que somos com os esclarecidos autoproclamados evangelizadores – safada.
5- Pois é nessa mesma imprensa, por falta de ideal mais alto, de objetivo mais digno, de função mais bem remunerada, que eu continuo a servir, aqui, nesta modesta (mas modesta, hein, mamita?) página da VEJA. Depois de ter feito o mesmo em exatamente duas dezenas de publicações desprevenidas (atualmente até em UOL, que ainda não concluí se é imprensa, ou apenas um ato de levitação cinética). Pois é, alguns já repararam e me fazem justiça (embora eu mereça mesmo é misericórdia) que continuo aqui, neste local e neste espaço, neste dia e nesta hora, na mesma linha de sempre (bitola estreita), e prossigo nesta letra (estão me acompanhando?), prometendo a mim mesmo – e a vocês, ora!, ora! – não botar a boca em nenhum trombone. Pois não tenho a menor vontade de ser mais uma conta bancária à disposição dos Bispos prêt-à-porter, caindo no livro de tombo dos grandes edifícios do Sérgio Naya.
6- Mas é isso aí. Fica combinado: se alguém repetir como se fosse minha qualquer coisa que afirmo, eu logo desminto. Pois em matéria de heroísmo tudo que fiz na vida foi recusar os meus 10%. Coisa, aliás, de que me arrependo muito. E sempre.
7- Me contou o Cícero Sandroni, um dia, há muito tempo, quando nem era imortal: "O jurista entrou na livraria e pediu uma Constituição. O balconista respondeu, sem nenhuma ironia: ‘Desculpe, mas não vendemos periódicos’".
8- Falsa cultura – Com o seguro social o trabalhador pode alegar velhice a qualquer momento em que ficar inválido, ou vice-versa.
9- Falsa cultura – A Previdência Social substitui com vantagens a Providência Divina. E cuida da sobrevivência dos que não morrem.
10- Humilhado? O sistema, a máquina, a sociedade, o grupo de poder, ou lá que diabo seja, o tem ultrajado muito ultimamente, como ser humano e cidadão? Você não agüenta mais? Pois não agüente mesmo. Remeta imediatamente sua frustração, ou sua fita gravada, para Palácio do Crepúsculo – perdão, Alvorada –, Brasília, DF (não mande e-mail que eles apagam). E aguarde sua C/C (conta corrupção) pelo reembolso postal.
Millôr - Fonte: Veja - Edição 2050.
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