O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
27/06/2013 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGĂSTICA DETONADORA (MINE KAFON)
English:
http://www.straitstimes.com/the-big-story/impact-journalism-day/story/toy-inspires-mine-blowing-idea-20130622
Mine Kafon â
http://minekafon.blogspot.com.br/
http://www.facebook.com/pages/Mine-Kafon/291711457519887
Sparknews â
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Designer afegĂŁo cria detonador de minas movido a energia eĂłlica.
Os visitantes que percorrem o Museu de Arte Moderna de Nova York veem obras-primas de artistas como Picasso, Monet e Rothko. E podem também se deparar com algo que lembra uma moita seca do tipo que o vento leva rolando pelos campos.
O objeto Ă© o Mine Kafon, um inovador detonador de minas terrestres, movido a energia eĂłlica e criado pelo designer afegĂŁo Massoud Hassani, de 30 anos. O Mine Kafon estĂĄ na mostra de Design Aplicado do MoMA.
"Mas é engraçado, porque não é uma obra de arte, e eu não sou artista", diz Hassani.
A organização humanitåria Care estima que minas terrestres matem ou mutilem quase 26 mil pessoas por ano. Hassani diz que as minas são um problema esquecido, apesar de existirem estimadas 110 milhÔes de minas ativas plantadas pelo mundo afora.
Quando Hassani e seu irmĂŁo eram garotos, no AfeganistĂŁo, criavam brinquedos com objetos encontrados no lixo. Os garotos apostavam corrida com os brinquedos, que eram carregados pelo vento para campos minados, onde alguns dos amigos de Hassani morreram.
"Cada produto Ă© relacionado Ă personalidade de quem o faz", diz o designer.
O Mine Kafon pesa 70 quilo.A pressão dos pés de plåstico na extremidade das varas de bambu detona as minas enquanto o detonador rola pelos campos minados, carregado pelo vento.
Os métodos comuns de desativação de minas podem custar até US$ 1.000 por mina. Quando o Mine Kafon puder entrar em produção industrial, poderå custar US$ 40. Hassani diz que sua criação seria ideal para ser usada por organizaçÔes humanitårias.
Sparknews - Jake Cigainero -Tradução de Clara Allain â Fonte: Folha de S.Paulo â 22/06/13.
Mais detalhes:
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Mine Kafon â
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INTERCĂMBIO DE ALUNOS
Mantida por professores de engenharia de produção da Escola Politécnica da USP, a Fundação Vanzolini assinou acordo de intercùmbio de alunos com a Universidade de West Virginia.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/06/13.
Escola Politécnica da USP -
http://www.poli.usp.br/
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Fundação Vanzolini -
http://www.vanzolini.org.br/
http://www.facebook.com/FVanzolini
Universidade de West Virginia -
http://www.wvu.edu/
http://www.facebook.com/wvumountaineers
UNIVERSIDADE DA SEMANA: UFMG
A décima Universidade no QS University Ranking para América Latina (http://www.topuniversities.com/university-rankings/latin-american-university-rankings/2013).
Em Minas Gerais, a primeira instituição de nĂvel superior - a Escola de FarmĂĄcia, de Ouro Preto - data de 1839. Em 1875 Ă© criada a Escola de Minas e, em 1892, jĂĄ no perĂodo republicano, a antiga capital do Estado ganha tambĂ©m a Faculdade de Direito.
Em 1898, com a mudança da capital, a Faculdade de Direito é transferida para Belo Horizonte. Depois, em 1907, criou-se a Escola Livre de Odontologia e, quatro anos mais tarde, a Faculdade de Medicina e a Escola de Engenharia. E em 1911, surge o curso de Farmåcia, anexo à Escola Livre de Odontologia.
A criação de uma universidade no Estado jĂĄ fazia parte do projeto polĂtico dos Inconfidentes. A idĂ©ia, porĂ©m, sĂł veio a concretizar-se em 1927, com a fundação da Universidade de Minas Gerais (UMG), instituição privada, subsidiada pelo Estado, surgida a partir da uniĂŁo das quatro escolas de nĂvel superior entĂŁo existentes em Belo Horizonte. A UMG permaneceu na esfera estadual atĂ© 1949, quando foi federalizada. Ainda na dĂ©cada de 40, foi incorporada ao patrimĂŽnio territorial da Universidade uma extensa ĂĄrea, na regiĂŁo da Pampulha, para a construção da Cidade UniversitĂĄria. Os primeiros prĂ©dios erguidos onde Ă© hoje o campus Pampulha foram o do Instituto de MecĂąnica (atual ColĂ©gio TĂ©cnico) e o da Reitoria. O campus sĂł começou a ser efetivamente ocupado pela comunidade universitĂĄria nos anos 60, com o inĂcio da construção dos prĂ©dios que hoje abrigam a maioria das unidades acadĂȘmicas.
O nome atual - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - sĂł foi adotado em 1965.
Ă Ă©poca da federalização, jĂĄ estavam integradas Ă UFMG a Escola de Arquitetura e as faculdades de Filosofia e de CiĂȘncias EconĂŽmicas. Depois, como parte de sua expansĂŁo e diversificação, a Universidade incorporou e criou novas unidades e cursos. Surgiram entĂŁo, sucessivamente, a Escola de Enfermagem (1950), a Escola de VeterinĂĄria (1961), o ConservatĂłrio Mineiro de MĂșsica (1962) e as escolas de Biblioteconomia (1962), Belas-Artes (1963) e Educação FĂsica (1969).
Em 1968, a Reforma UniversitĂĄria impĂŽs profunda alteração Ă estrutura orgĂąnica da UFMG. Desta reforma resultou o desdobramento da antiga Faculdade de Filosofia em vĂĄrias faculdades e institutos. Surgiram, assim, a atual Faculdade de Filosofia e CiĂȘncias Humanas, o Instituto de CiĂȘncias BiolĂłgicas, o Instituto de CiĂȘncias Exatas e seus respectivos ciclos bĂĄsicos, o Instituto de GeociĂȘncias e as faculdades de Letras e de Educação.
Hoje, firmemente estabelecida como instituição de referĂȘncia para o resto do paĂs, a UFMG continua em franca expansĂŁo. Cinco cursos foram criados nos Ășltimos quatro anos: Agronomia (em Montes Claros), Artes CĂȘnicas, Engenharia de Controle e Automação, MatemĂĄtica Computacional, Fonoaudiologia e, mais recentemente, Nutrição. As oportunidades de ingresso crescem continuamemente. AlĂ©m de Belo Horizonte, o exame vestibular Ă© agora realizado em doze cidades no interior do Estado - Conselheiro Lafaiete, Contagem, Coronel Fabriciano, DivinĂłpolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Lavras, Montes Claros, Pouso Alegre, Sete Lagoas, UberlĂąndia e Viçosa.
UFMG â
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