PERGUNTARAM AO DALAI LAMA...
11/09/2006 -
PENSE!
"O que mais te surpreende na humanidade?"
E ele respondeu:
"Os homens... Porque perdem a saĂșde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saĂșde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por nĂŁo viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido".
(Colaboração: Tadeu)0
PERFUME DE MULHER
No filme âPerfume de Mulherâ, hĂĄ uma cena inesquecĂvel, em que um personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela responde:
- NĂŁo posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos ...
- Mas em um momento se vive uma vida!, responde ele, conduzindo-a num passo de tango.
E esta pequena cena... Ă© o momento mais bonito do filme.
Algumas pessoas vivem correndo atrås do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem infartados, ou algo assim. Para outros, o tempo demora a passar;
Ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que Ă© o Ășnico tempo que existe.
Tempo todo mundo tem, por igual. Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo.
Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon...â A vida Ă© aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuroââ.
(Colaboração: Regina)
SOU BURRO E BOBO
Se o seu potencial parceiro perceber sua entrega incondicional, vai começar a sutilmente impor condiçÔes durante uma rodada de negĂłcios â no inĂcio, durante e no fechamento de um novo contrato â seja burro e bobo. Tente, sempre que possĂvel, fugir das iscas de vaidades colocadas diante de vocĂȘ por homens e mulheres brilhantes, sofisticados e refinadĂ©rrimos.
Por trås desta postura, aparentemente sofisticada de fazer negócios, estå a lógica e a esperteza do seu oponente, que lança todo o charme do mundo para levå-lo para o terreno dele, fatiar sua visão estratégica e impor o estilo de negócios lå dele, que claro, não vai te interessar plenamente.
Tudo começa no primeiro contato. VocĂȘ traz seu talento, sua habilidade de prestar determinado serviço, devidamente comprovada por anos de trabalho e de experiĂȘncia no mercado. Do outro lado da mesa, o seu cliente em potencial.
Começa o teatro das vaidades. Seu futuro cliente é sempre o melhor no que faz, sabe sempre comprar bem, é o mais honesto, o mais isso e aquilo.
Ele (ou ela) espera que vocĂȘ entre na dança. E se prove tambĂ©m tĂŁo vaidoso quanto ela (ou ele). E que abra sua caixa de auto-elogios, mostrando que vocĂȘ Ă© de confiança absoluta e que estĂĄ disposto a tudo no mundo para fechar aquele negĂłcio.
Essa Ă© a isca. Se o seu potencial parceiro perceber sua entrega incondicional, vai começar a sutilmente a impor condiçÔes. Claro, trata-se de pessoa honesta e cheia de boas intençÔes. E, acima de tudo, vocĂȘ terĂĄ percebido nas entrelinhas, quer que vocĂȘ acredite que Ă© muito inteligente.
Ă hora de vocĂȘ ser burro e bobo. Passe a nĂŁo entender mais nada do que a pessoa â agora quase ex-futuro parceiro â tenta te explicar. Adote frases do tipo, âĂ© que sou meio lesado e me desculpe mas daria para explicar melhorâ.
Quanto mais burro e bobo vocĂȘ for, e se conseguir convencer seu oponente que Ă© mesmo burro e Ă© mesmo bobo, vai ser a hora de ele ou ela abrir a guarda e te explicar, etapa por etapa, como vai consolidar a parceria.
Ă hora de vocĂȘ reafirmar que Ă© burro e bobo, mas tente, intimamente, nĂŁo acreditar muito nisso. Mantenha seu olhar inteligente em torno das variaçÔes que seu quase futuro parceiro tem para oferecer.
VocĂȘ começarĂĄ a perceber pelas palavras dele (ou dela) o negĂłcio se materializar. Faça perguntas do tipo: âMas o que vocĂȘ me sugere para resolver o problema do fluxo de caixa e do capital de giro?â E ouça. Com calma. Mantendo seu olhar de burro e de bobo.
Depois, se sentir convencido, sendo burro e bobo, que o negĂłcio Ă© viĂĄvel, abrace seu agora parceiro. Peça para preparar o contrato. Assine e vĂĄ trabalhar para que o projeto dĂȘ certo. Sempre mantendo este comportamento dĂșbio, de quem Ă© burro e bobo, e que sĂł sabe trabalhar com um tesĂŁo redobrado. E uma alegria meio doida.
MARCO ROZA
Ă jornalista. Trabalhou na Folha de SĂŁo Paulo, Folha da Tarde, NotĂcias Populares, Jornal da Tarde, DiĂĄrio do Grande ABC e DCI. Em Londres, trabalhou para o Central Office of Information, ĂłrgĂŁo de divulgação do governo inglĂȘs. Ă diretor da Marco Direto Marketing.
Fonte: Revista Istoé Dinheiro- 28/06/06
(Colaboração: A.M.B.)
AMBIENTE DE MOTIVAĂĂO
Empresas devem contribuir para que funcionĂĄrios se sintam mais estimulados a crescer.
Vanessa Jacinto
Em busca de melhores resultados e para alcançar metas, as organizaçÔes dependem da dedicação de suas equipes. Mas, se essa dedicação Ă© conseqĂŒĂȘncia de motivação, empresas e chefias terĂŁo que ficar atentas Ă s necessidades dos profissionais. O fato Ă© que, segundo pesquisa concluĂda em abril pela SEC Talentos Humanos, um sentimento de frustração se generalizou no mercado de trabalho. Falta de estĂmulo nas equipes, de habilidades para gerenciar conflitos, sobrecarga de trabalho e a luta para fazer bem-feito, mesmo com o tempo escasso, foram apontados pelos entrevistados como as principais dificuldades do ambiente
de trabalho.
As respostas mostram que Ă© preciso mudar. Em meio a um turbilhĂŁo de novidades que surgem todos os dias, carga horĂĄria puxada, dificuldades operacionais, conflitos pessoais, erros e acertos, a instabilidade nĂŁo Ă© mais a grande fonte de preocupação de quem estĂĄ no mercado de trabalho. Segundo VĂvian Maerker, uma das diretoras da SEC, as organizaçÔes devem se preocupar em montar um ambiente dinĂąmico, que permita ao empregado interagir, aprender, questionar e crescer de forma consciente e participativa.
Para a consultora, sĂł sobreviverĂŁo aos novos desafios as empresas que conseguirem manter o espĂrito de equipe, a parceria e a complementaridade nos trabalhos de seus funcionĂĄrios. Ao profissional deve ser dada a noção de que ele Ă© importante. âBasta uma pessoa desmotivada para comprometer todos os resultados esperadosâ, diz.
Todas essas conclusĂ”es foram baseadas em 10 anos de entrevistas, reuniĂ”es e cursos em que VĂvian acompanhou as mudanças do mundo corporativo e da realidade das empresas, fazendo um paralelo do mercado com os profissionais brasileiros. Segundo ela, pessoas estimuladas, comprometidas, treinadas e preparadas para suas funçÔes entendem que precisam administrar sua vida e carreira. O difĂcil, porĂ©m, Ă© ter energia para trabalhar com parceiros e equipes desinteressadas, sem foco ou motivação.
A consultora Jacqueline Alves de Souza concorda e lembra que Ă© mesmo impossĂvel pensar em bons resultados individuais ou coletivos, se a pessoa se sente ignorada no ambiente de trabalho, sem orientaçÔes, elogios ou crĂticas, sem saber da sua importĂąncia no time em que atua. âNĂŁo hĂĄ espĂrito de iniciativa ou motivação que resistam. Sem ter uma avaliação clara do seu desempenho como ponto de referĂȘncia, ninguĂ©m consegue ser produtivo. Motivar Ă© dar feedback, estimular iniciativas, a responsabilidade e a lealdade entre as pessoas. Sem isso, o impacto das exigĂȘncias do mercado se tornam ainda mais negativosâ, ressalta.
Na opiniĂŁo delas, executivos, gerentes, supervisores e diretores devem considerar o fato de que alguns profissionais demandam mais retorno do que os outros e que pessoas diferentes tĂȘm necessidades diferentes para se sentir motivadas. Para melhorar o clima de suas equipes devem procurar desenvolver habilidades comportamentais, como a maturidade emocional, capacidade de elogiar e reconhecer, comemorar as realizaçÔes, delegar poder e tomar decisĂ”es.
(Colaboração: Carla)
TRABALHO EM EQUIPE
HĂĄ muitos anos, Tom era funcionĂĄrio de uma empresa muito preocupada com a educação. Um dia, o executivo principal decidiu que ele e todo grupo gerencial â um total de 12 pessoas â deveriam participar de um curso de sobrevivĂȘncia, que tinha a forma de uma longa corrida de obstĂĄculos. A prova era cruzar um rio violento e impetuoso. Para a surpresa de todos pela primeira vez o grupo gerencial foi solicitado a dividir-se em trĂȘs grupos menores de quatro pessoas para a superação daquele obstĂĄculo. Os grupos eram: A, B e C. O grupo A recebeu quatro tambores de Ăłleos vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tĂĄbuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos. O grupo B recebeu dois tambores, uma tora e um rolo de barbante. JĂĄ o grupo C nĂŁo recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram solicitados a usarem os recursos fornecidos pela natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta prĂłxima. NĂŁo foi dada nenhuma instrução a mais. Simplesmente foi dito aos participantes que todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas. Tom teve a âsorteâ de estar no grupo A, que nĂŁo levou mais do que meia hora para construir uma maravilhosa jangada. Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em segurança e com os pĂ©s enxutos no outro lado do rio, observando os grupos em sua luta desesperada. O Grupo B, ao contrĂĄrio, levou quase duas horas para atravessar o rio. Havia muito tempo que Tom e sua equipe nĂŁo riam tanto como no momento em que a tora e dos dois tambores viraram com os gerentes financeiro, de computação, de produção e de pessoal. E o melhor estava por vir.
Nem mesmo o rugido das ĂĄguas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo C tentou lutar contra as ĂĄguas espumantes. Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente com a correnteza. O auge da diversĂŁo foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os galhos. Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o Ășltimo membro do grupo C, o gerente de logĂstica, todo arranhado e com os Ăłculos quebrados conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo. Quando o lĂder do curso voltou, depois de quatro horas, perguntou:
- EntĂŁo como vocĂȘs se saĂram?
O grupo A respondeu em coro:
- NĂłs vencemos! NĂłs vencemos!
O lĂder do curso respondeu:
- VocĂȘs devem ter entendido mal. VocĂȘs nĂŁo foram solicitados a vencer os outros. A tarefa seria concluĂda quando os trĂȘs grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas.
Nenhum deles pensou em ajuda mĂștua, nem sonhou em dividir os recursos (tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta comum. NĂŁo ocorreu a nenhum dos grupos coordenar os esforços e ajudar os outros. Foi uma lição para todos no grupo gerencial.
Todos caĂram direto na armadilha. Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em equipe e de lealdade em relação aos outros.
Moral da histĂłria:
Se parĂĄssemos de encarar a vida e as pessoas como um jogo e milhĂ”es de adversĂĄrios, muito provavelmente sofrerĂamos menos, compreenderĂamos mais os problemas alheios e encontrarĂamos muito mais conforto no abraço de cada um.
Mas, infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se estivĂ©ssemos em busca de um tesouro tĂŁo pequeno que sĂł poderia fazer vitorioso a uma Ășnica pessoa. Ledo engano: o maior prĂȘmio de nossa existĂȘncia estĂĄ na capacidade de compartilharmos a vida!
DICA:
Estamos todos no mesmo barco!
Experimente acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar!
Ă difĂcil, sem dĂșvida! Mas Ă© possĂvel e extremamente gratificante.
A vida fica mais leve, o caminho fica mais fĂĄcil e a recompensa, muito mais valiosa.
A EQUIPE FAZ A FORĂA!
Adaptada por: O Mensageiro - EMATER - MG.
(Colaboração: A.M.B.)
CINCO BOLAS
Seguem alguns trechos da palestra de Brian Dyson, ex-presidente da
Coca-cola, que aconteceu em conferĂȘncia numa Universidade Americana, onde ele falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida.
Imaginem a vida como um jogo, no qual vocĂȘs fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar.
Essas bolas sĂŁo: o trabalho, a famĂlia, a saĂșde, os amigos e o espĂrito.
O trabalho Ă© uma bola de borracha. Se cair, bate no chĂŁo e pula para cima. Mas as quatro outras sĂŁo de vidro. Se caĂrem no chĂŁo, quebrarĂŁo e ficarĂŁo permanentemente danificadas.
Entendam isso e busquem o equilĂbrio na vida. Como? * NĂŁo diminuam seu prĂłprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nĂłs Ă© um ser especial.
* NĂŁo fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. SĂł vocĂȘs estĂŁo em condiçÔes de escolher o que Ă© melhor para vocĂȘs prĂłprios.
* DĂȘem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus coraçÔes. Apeguem-se a elas como a prĂłpria vida. Sem elas a vida carece de sentido.
* NĂŁo deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverĂŁo todos os dias de suas vidas.
* Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
* NĂŁo temam admitir que nĂŁo sĂŁo perfeitos. NĂŁo temam enfrentar riscos. Ă correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
* NĂŁo excluam o amor de suas vidas dizendo que nĂŁo se pode encontrĂĄ-lo. A melhor forma de receber amor Ă© dĂĄ-lo. A forma mais rĂĄpida de ficar sem amor Ă© apegar-se demasiado a si prĂłprio. A melhor forma de manter o amor Ă© dar-lhe asas.
* NĂŁo corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vĂŁo.
* NĂŁo tenham medo de aprender. O conhecimento Ă© leve. Ă um tesouro que se carrega facilmente.
* Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo. Lembrem-se: Ontem é historia. Amanhã é mistério e Hoje é uma dådiva. Por isso se chama presente*.
Passem essa mensagem para as pessoas que sĂŁo importantes para vocĂȘs, porque segundo Brian sugeriu:
âApeguem-se as coisas que sĂŁo queridas ao seu coração (entre elas os amigos) sem elas a vida carece de sentidoâ.
(Colaboração: Tadeu)
A VELHINHA E O CRUZEIRO!
(Ă A PURA VERDADE )
Minha esposa e eu viajĂĄvamos num cruzeiro pelo Mediterraneo a bordo de um
transatlantico. Durante o jantar notamos uma senhora velhinha sentada perto da varanda do restaurante principal. Notei também que todo o pessoal, a tripulação do barco, garçons, ajudantes dos garçons, etc., estavam muito familiarizados com ela.
Perguntei ao garçom que nos atendia quem era , e esperava que respondesse ser ela a dona da companhia de cruzeiros, mas respondeu que não.
Ela apenas estava sempre a bordo....
Uma tarde quando estĂĄvamos saindo do restaurante cruzamos com ela e
aproveitei para cumprimentĂĄ-la.
Conversamos um pouco e passado um tempo lhe disse:
"Pelo que entendi a senhora tĂȘm estado sempre neste barco. Ela me respondeu: "Sim, Ă© verdade".
Disse a ela que nĂŁo entendia a razĂŁo e ela me respondeu, sem pensar:
Ă que sai mais barato que um asilo para velhos .
Não ficarei num asilo nunca e de agora em adiante fico viajando nestes cruzeiros até a morte.
O custo médio para se cuidar de um velho nestes asilos é de 200 dólares por
dia.
Verifiquei com o deptÂș de reservas que posso obter um desconto quando compro os cruzeiros com bastante antecipação mais o desconto para pessoas
de mais idade, chegando a 135 dĂłlares por dia.
A viagem me sai 65 dolares diĂĄrios e mais:
1) Pago 10 dolares diĂĄrios de gorgetas.
2) Tenho mais de 10 refeiçÔes diårias se quero ir aos restaurantes, ou posso ter o serviço na minha cabine, o que significa dizer que posso ter o café da manhã na cama, todos os dias da semana.
3) O barco tem 3 piscinas, um salão de ginåstica, lavadoras e secadoras de roupa gråtis, biblioteca, bar, internet, cafés, cinema, show todas as noites e uma paisagem diferente cada dia.
4) Creme dental, secador de cabelo, sabonetes e shampoo grĂĄtis.
5) Te tratam como cliente e não como paciente. Com uma gorgeta extra de 5 dolares, terås todo o pessoal de serviço trabalhando para te ajudar.
6) Conheço pessoas novas a cada 7 ou 14 dias.
7) A TV estragou? Necessitas trocar a lampada? Quer que troquem o colchĂŁo? NĂŁo tem problema.
Eles consertam tudo e te pedem desculpas pelos inconvenientes.
Lavam a roupa de cama e as toalhas todos os dias, e nĂŁo tens que pedir.
9) Se voce cai num asilo de velhos e quebra a bacia, tua Ășnica saĂda Ă© o plano mĂ©dico.
Se cair e se machucar em algum barco vĂŁo te acomodar em uma suite de luxo pelo resto da tua vida.
Agora vou te contar o melhor escolho o roteiro posso viajar pela AmĂ©rica do Sul, Canal do PanamĂĄ, Tahiti, Caribe, Australia, Mediterraneo, Nova Zelandia, pelos fjords, Ăsia ou menciona aonde queres ir.
A companhia estĂĄ pronta para te levar.
Por isto meu caro, nĂŁo me procures em um asilo para velhos.
Viver entre ... 4 paredes ... e um jardim ... como paciente de hospital, .
Nunca !
Ia esquecendo, tem mais, se voce morre te atiram ao mar sem nenhum custo adicional.
(Colaboração: Tadeu)