âHERROSâ DE COMPETITIVIDADE
08/09/2013 -
A JENTE HERRAMOS
THE GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT 2013-2014
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Brasil perde 8 posiçÔes em ranking de competitividade. PaĂs caiu do 48Âș para o 56Âș lugar dentre 148 naçÔes; houve piora em 11 dos 12 critĂ©rios avaliados na pesquisa.
O pessimismo com a economia brasileira e a piora em alguns indicadores, como o desempenho das contas pĂșblicas, levaram o Brasil a perder oito posiçÔes no ranking de competitividade do FĂłrum EconĂŽmico Mundial (WEF, na sigla em inglĂȘs) deste ano.
Entre 2012 e 2013, o paĂs caiu da 48ÂȘ para a 56ÂȘ posição--entre 148 naçÔes.
MĂ©xico, Costa Rica e Ăfrica do Sul, que tinham nota inferior Ă brasileira um ano antes, sĂŁo exemplos de paĂses que passaram Ă frente.
O Ăndice mescla dados estatĂsticos, como expectativa de vida, matrĂculas do ensino bĂĄsico e inflação, com a opiniĂŁo de 2.000 executivos do paĂs sobre problemas que emperram os negĂłcios.
SĂŁo 12 os tĂłpicos analisados, como infraestrutura e sofisticação dos negĂłcios. Em 11 deles, o Brasil perdeu pontos. SĂł manteve o nono lugar (entre os 148 paĂses) no item tamanho de mercado.
ResponsĂĄvel por analisar o Brasil, Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral, diz que o paĂs perdeu pontos tanto nos dados estatĂsticas quanto na percepção dos executivos.
"A estatĂstica Ă© olhar o passado, e a entrevista Ă© saber o que pensam os que tomam decisĂ”es futuras", diz Arruda. "A percepção Ă© que as coisas nĂŁo estĂŁo tĂŁo ruins, mas poderiam estar melhores."
Os dados representam dois terços da nota e pesaram principalmente na avaliação da gestĂŁo econĂŽmica do paĂs (que caiu de 62ÂȘ para 75ÂȘ).
O Ăndice captou os efeitos do aumento da dĂvida bruta do governo e do encolhimento da poupança domĂ©stica.
Os itens em que o Brasil mais perdeu, porĂ©m, sĂŁo eficiĂȘncia do mercado de trabalho (de 69Âș para 92Âș) e eficiĂȘncia do mercado de bens (de 104Âș para 123Âș). Neles, a opiniĂŁo dos executivos representa de 80% a 70% da nota.
Arruda afirma que a percepção Ă© que o Brasil nĂŁo fez reformas durante a bonança, como flexibilizaçÔes no mercado de trabalho, e agora isso Ă© mais difĂcil. AlĂ©m disso, observa que o paĂs tem avaliação negativa em itens relacionados Ă burocracia, como procedimentos aduaneiros.
Parte da piora, porém, se deve a uma mudança na metodologia da pesquisa, que passou a computar a carga tributåria sobre a folha de pagamentos. Nesse item, o Brasil jå entrou mal avaliado, apesar das desoneraçÔes.
Arruda, contudo, minimiza a ação do governo. "Medidas como essa são tidas como paliativas", diz.
Mariana Carneiro â Fonte: Folha de S.Paulo â 04/09/13.
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CNN DIVULGA VĂDEOS DE ATAQUE QUĂMICO SĂRIO
Para convencer o Congresso a aprovar um ataque militar Ă SĂria, o governo Barack Obama tem exibido a parlamentares americanos sĂ©rie de 13 vĂdeos que registrariam adultos e crianças na periferia de Damasco sofrendo os efeitos de armas quĂmicas supostamente usadas em ataque no mĂȘs passado.
A informação Ă© da rede de TV americana CNN, que tambĂ©m publicou em seu site as imagens que mostram homens seminus tendo espasmos, alĂ©m de crianças com aparentes sintomas de contaminação quĂmica.
De acordo com as fontes de inteligĂȘncia dos EUA, os vĂdeos foram captados momentos depois de um ataque quĂmico usando gĂĄs sarin nos arredores da capital sĂria no Ășltimo dia 21. O governo Bashar al-Assad nega ter usado armas quĂmicas no conflito.
Segundo a CNN, muitos dos vĂdeos jĂĄ estavam disponĂveis no YouTube, "mas essa coleção de imagens Ă© significativa", diz a rede, "porque a comunidade de inteligĂȘncia [americana] lhe deu um selo de autenticidade".
Fonte: Folha de S.Paulo â 08/09/13.
Confira:
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E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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