PENSANDO NOS CHEFES...
25/03/2015 -
PENSE!
SER HOSTIL COM OS CHATOS FAZ BEM
English:
http://fisher.osu.edu/newsroom/?folder=65&news=4017
https://www.ideasforleaders.com/bullying-bosses
The Ohio State University â Fisher College of Business:
http://fisher.osu.edu/
https://www.facebook.com/FisherOSU
Ideas for Leaders:
https://www.ideasforleaders.com/
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Mais de 500 pessoas avaliaram seus chefes como grossos ou nĂŁo. Quem era maltratado e nĂŁo fazia nada odiava o trabalho e se estressava.
Com os que nĂŁo se calavam acontecia o contrĂĄrio. Como devolviam a hostilidade, nĂŁo se viam como vĂtimas. E ainda eram mais promovidos por serem respeitados pelos chefes.
CiĂȘncia Maluca â Carol Castro â Fonte: Super Interessante â Edição 344.
Mais detalhes:
http://fisher.osu.edu/newsroom/?folder=65&news=4017
https://www.ideasforleaders.com/bullying-bosses
The Ohio State University â Fisher College of Business:
http://fisher.osu.edu/
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Ideas for Leaders:
https://www.ideasforleaders.com/
https://www.facebook.com/ideasforleaders
PENSAMENTO DO FERIADĂO
"Quando eu era criança, morria de medo de bĂȘbado...
Mas hoje sei que a gente não faz mal a ninguém!!!" Autor desconhecido.
(Colaboração: Wilton)
PROFESSORA EM PORTUGAL SOFRE... SĂ LĂ???
Em uma sala de aula em Portugal:
â Manuel, quem tem um e tira um, quanto fica?
â NĂŁo sei, professoraâŠ
â Quem tem dois e tira um! Quanto fica?
â NĂŁo sei, professoraâŠ
â Manuelzinho â disse ela, tentando ser paciente â Eu vou tentar explicar como se faz subtração pela centĂ©sima vez⊠Por exemplo, imagine que eu tenho um pĂȘssego aqui em cima da mesa. Se eu como o pĂȘssego, o que Ă© que fica?
â O caroço, professora!!!
(Colaboração: Professora Pasqualina)
CORRER RISCOS
Rir Ă© correr o risco de parecer tolo.
Chorar Ă© correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mĂŁo Ă© correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos Ă© correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidĂŁo Ă© correr o risco de perder as pessoas.
Amar Ă© correr o risco de nĂŁo ser correspondido.
Viver Ă© correr o risco de morrer.
Confiar Ă© correr o risco de se decepcionar.
Tentar Ă© correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo Ă© nĂŁo arriscar nada.
HĂĄ pessoas que nĂŁo correm nenhum risco, nĂŁo fazem nada, nĂŁo tĂȘm nada e nĂŁo sĂŁo nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusÔes, mas elas não conseguem nada,
nĂŁo sentem nada, nĂŁo mudam, nĂŁo crescem, nĂŁo amam, nĂŁo vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos Ă© livre!
Autor: SĂȘneca. Fonte: www.tomcoelho.com.br.
PROFESSORA EM PORTUGAL SOFRE II... SĂ LĂ???
Numa manhĂŁ, numa sala de aula de Lisboa, a professora pergunta ao aluno: -
Diz-me lĂĄ quem escreveu "Os LusĂadas"?
O aluno, a gaguejar, responde:
- Não sei, Sra. Professora, mas eu não fui. E começa a chorar...
A professora, furiosa, diz-lhe:
- Pois entĂŁo, de tarde, quero falar com o teu pai.
Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa:
- NĂŁo percebo o seu filho. Perguntei-lhe quem escreveu "Os LusĂadas" e ele respondeu-me que nĂŁo sabia, que nĂŁo foi ele...
Diz o pai:
- Bem, ele nĂŁo costuma ser mentiroso, se diz que nĂŁo foi ele, Ă© porque nĂŁo foi. JĂĄ se fosse o irmĂŁo...
Irritada com tanta ignorĂąncia, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo esquadra local da polĂcia, diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia nĂŁo lhe correu muito bem...
- Pois nĂŁo, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os LusĂadas" respondeu-me que nĂŁo sabia, que nĂŁo foi ele, e começou a chorar.
O comandante do posto:
- NĂŁo se preocupe. Chamamos cĂĄ o miĂșdo, damos-lhe um "aperto", vai ver que ele confessa tudo!
Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofå, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
- EntĂŁo o dia correu bem?
- Ora, deixa-me cĂĄ ver. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu Os LusĂadas Começou a gaguejar, que nĂŁo sabia, que nĂŁo tinha sido ele, e pĂŽs-se a chorar. O pai diz-me que ele nĂŁo costuma ser mentiroso. O comandante da polĂcia quer chamĂĄ-lo e obrigĂĄ-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto?
O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhĂŁ tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e jĂĄ nĂŁo te lembras...!!!
(Colaboração: Professora Pasqualina)
HISTĂRIAS DA CIDADE
Livro no Museu HistĂłrico AbĂlio Barreto mostra processo de escolha da nova capital. AlĂ©m de Belo Horizonte, estavam no pĂĄreo Juiz de Fora, Barbacena, VĂĄrzea do Marçal e ParaĂșna.
O Museu HistĂłrico AbĂlio Barreto abriga um livro da ComissĂŁo de Estudos das Localidades Indicadas para a Nova Capital, de 1893, com informaçÔes sobre Belo Horizonte, Juiz de Fora, Barbacena, VĂĄrzea do Marçal e ParaĂșna. Confira a pĂĄgina que registra tubos de ensaio com reaçÔes quĂmicas do solo de cada lugar:
http://vejabh.abril.com.br/materia/cidade/livro-no-museu-historico-abilio-barreto-mostra-processo-de-escolha-da-nova-capital.
Paola Carvalho - Fonte: Veja BH - NĂșmero 16.
Museu HistĂłrico AbĂlio Barreto:
http://www.bh/mhab; https://www.facebook.com/MHAB
QUADRINHO Ă LITERATURA
Comemorou-se o Dia Nacional do Livro Infantil no Ășltimo sĂĄbado. A data Ă© festejada em 18 de abril porque Ă© o dia em que nasceu Monteiro Lobato, o autor que criou e nos deu de presente o mundo do "SĂtio do Picapau Amarelo", com a boneca de pano mais espevitada que alguĂ©m poderia conhecer, a EmĂlia.
Monteiro Lobato sabia que um leitor se cria desde a tenra infĂąncia. E, portanto, nunca mais ele abandonarĂĄ seu amigo livro.
Meu caminho para também virar um contador de histórias passou por esse autor. Meus pais, poetas e sempre valorizando a leitura, começaram a me alimentar de revistas em quadrinhos pelas quais fui me alfabetizando, tanto nas letras como nas cores e nos traços.
Algum tempo depois nĂŁo bastavam os quadrinhos e eu virei um leitor voraz. Monteiro Lobato, entĂŁo, era um dos meus preferidos. Cheguei a ler um livro por dia de tanto que aquilo me arrebatou.
Hoje sei que esse processo continuou durante dĂ©cadas para muitas crianças e ainda nĂŁo mudou. O mundo vem se tornando mais visual a cada dia, principalmente pelos meios eletrĂŽnicos. E para que crianças ainda se interessem pela leitura, Ă© preciso cativĂĄ-las com uma boa dose de visual. A linguagem dos quadrinhos tem essa mĂĄgica. O gosto de ler sobre o papel se torna uma experiĂȘncia inĂ©dita e Ășnica. Hoje, o que se imprime Ă© mais nobre do que as leituras vindas das nuvens para uma tela digital.
Segundo estudo da Universidade de BrasĂlia, sob o tĂtulo "Retrato da Escola", "alunos que leem HQ's tĂȘm melhor desempenho escolar do que os que se atĂȘm somente ao livro didĂĄtico. A concentração Ă© maior pois o envolvimento Ă© maior".
Um jovem tem vĂĄrios equipamentos eletrĂŽnicos funcionando ao mesmo tempo ao seu redor, como o celular, o computador, o aparelho de som e a televisĂŁo. Quando se estĂĄ lendo, o mĂĄximo de interferĂȘncia seria um som. Talvez nem isso.
Em encontros com meus leitores, nas bienais do livro, a toda hora escuto de um pai que ele aprendeu a ler com as minhas histórias e que agora é seu filho quem passa por esse processo. Vejo meus leitores repetirem o que também aconteceu comigo quando criança.
E, agora, diante de meus quase 80 anos, sei que é uma forma que passa pelas geraçÔes. As histórias em quadrinhos são uma cartilha não oficial para alfabetizar milhares de crianças, criando leitores para todo o tipo de leitura.
Quando fui convidado para integrar a Academia Paulista de Letras, em 2011 --algo inédito no mundo por se tratar de um autor de quadrinhos--, percebi que a base dos autores de HQs sempre foi a literatura e que a literatura também bebe nas criaçÔes dos quadrinhos.
Hoje hå adaptaçÔes de grandes obras literårias na arte das HQs que estimulam jovens ao conhecimento dos autores dessas obras.
Nesses 55 anos de publicaçÔes e mantendo um grande pĂșblico cada vez mais exigente, posso garantir que --nĂŁo por acaso-- histĂłria em quadrinhos Ă© o gĂȘnero que sobrevive desde as primeiras sequĂȘncias desenhadas nas cavernas, no inĂcio da histĂłria da humanidade, atĂ© as mais modernas tecnologias dos dias de hoje, como uma linguagem atemporal e definitiva.
Mauricio de Sousa, 79, desenhista e empresĂĄrio, Ă© o criador da "Turma da MĂŽnica" e membro da Academia Paulista de Letras.
Fonte: Folha de S.Paulo - 20/04/15.
Mauricio de Sousa:
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