A JENTE HERRAMOS OU HACERTAMOS?
14/11/2007 -
A JENTE HERRAMOS
FLAGRANTE DA SABEDORIA POPULAR
Confira na foto!
(Colaboração: Markão)
A CORRUPĂĂO
A corrupção nĂŁo tem causa nem objetivo. A corrupção Ă© simples, sem adornos, nĂŁo tem partes supĂ©rfluas â Ă© uma coisa em si mesma, com sua prĂłpria configuração, seu prĂłprio elĂŁ, razĂŁo de ser acima de qualquer compreensĂŁo. EstĂĄ alĂ©m de qualquer sentido social, Ă©tico ou lĂłgico. Ou psico. A corrupção Ă©.
Por que roubam tanto justamente os que jĂĄ tĂȘm tudo ou atĂ© demasiado? SerĂĄ a corrupção o momentum de uma esfera que rola ribanceira abaixo e nĂŁo pode mais parar e ninguĂ©m consegue parar? De qualquer maneira, quando uma esfera rola, hĂĄ um fundo ou um patamar aonde chega, e que Ă© seu freio natural. Mas a corrupção Ă© cancerosa, elimina do corrupto ou corruptor a mais remota possibilidade de parar ou retroagir e ser outra vez probo, digamos, pelo menos a partir dali. Pelo menos por cansaço. Os guerreiros se cansam, os atletas sexuais se cansam, os artistas se cansam, quase todos os outros tipos de ambiçÔes e caracterĂsticas humanas se esgotam. A corrupção â um pouco como o poder em si mesmo â Ă© explosiva e, ao mesmo tempo, implosiva. Cresce, avança, ramifica-se, Ă© metĂĄstase, envolve e irmana o corrupto e o corruptor, justifica-os, dĂĄ-lhes forças, novos estĂmulos, toda uma motivação de vida â atĂ© o fim, atĂ© o Ășltimo dia da existĂȘncia, atĂ© a morte. A corrupção Ă©, indubitavelmente, uma das muitas lĂnguas pelas quais o demĂŽnio â um poliglota! â fala. MamĂŁe, quando eu crescer eu posso ser corrupto?
MillÎr - Fonte: Veja - Edição 2034.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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