ROBOMANIA GLĂTEA
25/05/2012 -
EU DIGITAL
BUMBUM ROBĂ
English:
http://www.crazyengineers.com/japanese-life-like-robotic-bum-shiri-reacts-to-stimuli-science-gets-cheeky-2176/
Video:
http://laughingsquid.com/shiri-a-japanese-butt-robot-that-responds-to-touch/
University of Electro-Communications - Japan: http://www.uec.ac.jp/
JapĂŁo: cientista cria "bumbum-robĂŽ" para dar tapinhas
O pesquisador Nobuhiro Takahashi, da Universidade de ComunicaçÔes EletrĂŽnicas de TĂłquio, criou um "bumbum-robĂŽ". Batizado de Shiri, equivalente a bumbum em japonĂȘs, ele reage a toques e a tapinhas como um bumbum de um ser humano, de acordo com o cientista.
"Acredita-se que o usuĂĄrio (do bumbum-robĂŽ) seja capaz de reconhecer vĂĄrias emoçoes pelo Shiri por causa dos padrĂ”es de protusĂŁo, torsĂŁo e tensĂŁo criados por ele", diz o vĂdeo de divulgação do robĂŽ.
AlĂ©m disso, o vĂdeo divulgado pelo laboratĂłrio da Universidade de TĂłquio mostra que o bumbum robĂłtico replica os movimentos dos glĂșteos de uma pessoa. Ele aperta quando estĂĄ tenso e atĂ© reage a toques e a tapas.
O bumbum-robĂŽ, no entanto, nĂŁo Ă© uma diversĂŁo para se ter em casa. Como conta o site MSNBC.com, o possĂvel uso da mĂĄquina Ă© para treinar proctologistas e massoterapeutas. O cientista tambĂ©m jĂĄ criou outras duas "criaturas": um robĂŽ cuja habilidade Ă© abraçar uma pessoa e uma mĂĄquina que permite transmitir beijos pela internet.
Fonte: Tecnologia Terra (http://tecnologia.terra.com.br/) - 14/05/12.
Mais detalhes:
http://www.crazyengineers.com/japanese-life-like-robotic-bum-shiri-reacts-to-stimuli-science-gets-cheeky-2176/
VĂdeo:
http://laughingsquid.com/shiri-a-japanese-butt-robot-that-responds-to-touch/
Universidade de ComunicaçÔes EletrÎnicas de Tóquio: http://www.uec.ac.jp/
BLOG DO EISENSTEIN
Quem nos salvarĂĄ dos super-herĂłis?Nos seus primeiros anos de vida, logo apĂłs os irmĂŁos Lumiere o parirem, o cinema nĂŁo passava de uma atração de feira e exposiçÔes. NinguĂ©m via grande futuro naquela invenção. PorĂ©m, era uma curiosidade que fazia as pessoas literalmente caĂrem da cadeira. O olhar virgem da plateia nĂŁo demandava que os protocineastas contassem histĂłrias. Para causar sensação, bastava apenas registrar as coisas em movimento e depois exibir a pelĂcula. mais ou menos como sĂŁo os filmes pornĂŽs.
Mas o ser humano Ă© um bicho enjoado e logo boceja quando nĂŁo lhe apresentam novidades. Alguns pioneiros, entĂŁo, decidiram contar histĂłrias atravĂ©s do cinematĂłgrafo para assim manter o interesse da audiĂȘncia. Outros investiram no ramo da pipoca, apostando que no futuro ninguĂ©m conseguiria ficar duas horas sentado fazendo uma Ășnica coisa.
Uma das primeiras experiĂȘncias narrativas relevantes aconteceu no Estados Unidos, atravĂ©s das mĂŁos de D.W Griffith. Ele introduziu novas formas de fazer cinema. Foi o primeiro a usar dramaticamente a montagem, alternando closes e movimentos de cĂąmera. Por isso Ă© conhecido como pai da linguagem cinematogrĂĄfica. Da mĂŁe sabe-se apenas que fugiu com um rico produtor de Hollywood. Leia o post completo aqui: http://blogsdoalem.com.br/eisenstein/.
Vitor Knijnik - Blogs do Além (http://www.blogsdoalem.com.br/) - Fonte: Carta Capital (http://www.cartacapital.com.br/) - 15/05/12.
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