CRIATIVIDADE NO MARKETING
17/07/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (DIA MUNDIAL DO ROCK)
English:
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Homenagem da MTV ao dia mundial do rock fazendo campanha doação de sangue à Santa Casa de São Paulo.
Em detalhe:
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Fonte: http://adsoftheworld.com/.
PROFESSOR TOM COELHO
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Sinais de Desmotivação
*por Tom Coelho
âAs pessoas que vencem neste mundo sĂŁo
as que procuram as circunstĂąncias de que precisam e,
quando nĂŁo as encontram, as criam.â
(George Bernard Shaw)
O entardecer do domingo oferece uma sensação de angĂșstia diante do inĂcio de mais uma semana de trabalho que se avizinha. VocĂȘ logo imagina o desconforto de levantar-se cedo e encarar um pesado trĂąnsito â ou transporte pĂșblico lotado â atĂ© sua empresa, onde reencontrarĂĄ colegas com os quais mantĂ©m um relacionamento superficial, caixa de entrada cheia e reuniĂ”es interminĂĄveis que parecem nĂŁo levar a açÔes concretas.
Um almoço insĂpido, alguns telefonemas e uma eventual discussĂŁo podem completar uma rotina que se estenderĂĄ atĂ© a sexta-feira ou o sĂĄbado, quando finalmente a alegria se manifestarĂĄ com uma pausa em suas atividades profissionais.
Se vocĂȘ se identifica com o cenĂĄrio acima Ă© porque sinais de desmotivação bateram Ă sua porta. VocĂȘ se sente desanimado com tudo, sem notar que animus representa o princĂpio espiritual da vida, do latim anima, ou o sopro de vida. Assim, estar desanimado Ă© estar sem alma, sem espĂrito, sem vida...
Basicamente, esta situação pode decorrer de um aspecto interno, a falta de entusiasmo, ou externo, a falta de reconhecimento.
A perda de entusiasmo Ă© um processo endĂłgeno, ou seja, inerente a vocĂȘ. Ela parte de dentro para fora e pode ser consequĂȘncia de diversos fatores. Primeiro, de um trabalho desalinhado com seus propĂłsitos, em especial missĂŁo e visĂŁo. Se a sua atividade nĂŁo guarda sinergia com os objetivos que vocĂȘ determina para seu futuro, Ă© natural que gradualmente o interesse se desvaneça, porque vocĂȘ nĂŁo enxerga sentido no que faz.
AlĂ©m disso, hĂĄ que considerar a influĂȘncia do ambiente de trabalho â coisas e pessoas. Uma infraestrutura inadequada, formada por equipamentos ultrapassados, que comprometem um bom desempenho profissional, associada a um clima de trabalho tenso em virtude de desarmonia com os colegas, certamente prejudicam seu estado emocional.
Outra variante possĂvel Ă© o que denomino de âsĂndrome da cabeça no tetoâ. Isso acontece quando mesmo dispondo de boa infraestrutura, clima organizacional favorĂĄvel e atividade sintonizada com seus objetivos pessoais, a empresa mostra-se pequena para seu potencial. Neste contexto, vocĂȘ se sente maior do que a estrutura que lhe Ă© oferecida e percebe que seu crescimento estĂĄ ou ficarĂĄ limitado.
Todas estas circunstĂąncias conduzem a um crescente desestĂmulo. A apatia floresce, o desalento toma conta de seu ser e o entusiasmo se despede. E quando remetemos Ă raiz grega da palavra entusiasmo, que significa literalmente âter Deus dentro de siâ, compreendemos a importĂąncia de cultivĂĄ-lo para alcançar o sucesso pessoal e profissional.
Jå a falta de reconhecimento é uma vertente exógena, ou seja, dada de fora para dentro. Em maior ou menor grau, todas as pessoas precisam de doses de reconhecimento. Aqueles dotados de uma autoestima mais elevada conseguem saciar esta necessidade individualmente. Porém, em especial no mundo corporativo, espera-se que nossos pares, e mais ainda, os superiores hierårquicos, demonstrem reconhecimento por nossos feitos, seja como identificação ou por gratidão.
Este reconhecimento pode vir travestido por um sorriso ou um abraço fraterno, congratulaçÔes pĂșblicas ou privadas, recompensa financeira ou promoção de cargo. Mas Ă© fundamental que se demonstre, pois funciona como combustĂvel a nos mover em direção a novas realizaçÔes, maior empenho e satisfação.
Em regra, note que aplacar os sinais de desmotivação depende exclusivamente de vocĂȘ. Em princĂpio, esteja atento para identificar estes sinais. Em seguida, procure agir para combatĂȘ-los. Isso pode significar mudar ou melhorar o ambiente de trabalho, buscar relaçÔes mais amistosas com seus colegas, alterar sempre que possĂvel sua rotina, perseguir novos desafios, estreitar o diĂĄlogo com seus supervisores. E, num extremo, atĂ© mesmo mudar de organização se preciso for, planejando sua saĂda com consciĂȘncia e racionalidade.
10/09/2009 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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PROFESSOR X
10 FATOS FASCINANTES SOBRE OS ALIMENTOS
Sabe qual o Ășnico alimento que nĂŁo estraga? Conhece de onde vieram certos costumes, como surgiram pequenas tecnologias alimentĂcias das quais vocĂȘ nĂŁo vive sem hoje? Confira essas e muitas outras curiosidades na lista mais saborosa de todos os tempos:
1 â Noz-moscada
A ĂĄrvore de noz-moscada Ă© a Ășnica ĂĄrvore que fornece duas especiarias: a noz-moscada (com que a maioria das pessoas estĂĄ familiarizada) e a macis. A macis era muito popular no sĂ©culo 18, como um aditivo de sabor Ă carne e ingrediente essencial em um molho branco tradicionalmente francĂȘs, onde a especiaria era colocada com uma cebola no leite quente antes de ser adicionada a uma mistura de farinha e manteiga. Na foto acima, a noz-moscada Ă© a semente marrom e a macis Ă© a camada externa, vermelha.
2 â Sushi
VocĂȘ chama de comida japonesa, mas o sushi nĂŁo veio do JapĂŁo. Foi originado no sĂ©culo 4 a.C., no sudeste da Ăsia, onde era salgado e fermentado com arroz para preservĂĄ-lo. Depois de alguns meses de fermentação, o peixe era retirado do arroz, e o arroz era descartado. O sushi se espalhou para a China e foi introduzido no JapĂŁo no sĂ©culo 8. Os consumidores japoneses preferiam comer o peixe com arroz, e assim a variante moderna japonesa nasceu. Na dĂ©cada de 1980, o sushi começou a se espalhar por todo o mundo. Se vocĂȘ nĂŁo Ă© fĂŁ de peixe cru, experimente a comida coreana kimbap (da foto acima), que Ă© quase idĂȘntica, mas geralmente caracterizada por produtos cozidos.
3 â Serviço russo
Enquanto a maioria dos sabores da comida ocidental se originou da cozinha francesa, o estilo de serviço com que estamos mais familiarizados â pratos individuais servidos â Ă© chamado de serviço russo, e se originou nas mesas do Czar. Na cozinha francesa, era tradicional que todos os alimentos fossem preparados com antecedĂȘncia e exibidos em enormes quantidades em mesas laterais. Mas o resultado final disso era que muita comida era desperdiçada e nĂŁo estava sempre quente. O serviço russo pegou muito rĂĄpido e era tĂŁo conveniente que Ă© agora a principal forma com que os pratos de refeiçÔes sĂŁo servidos mesmo em casa.
4 â Restaurante mais velho do mundo
âStiftskeller St. Peterâ Ă© um restaurante dentro dos muros do mosteiro de Archabbey em SĂŁo Pedro, Salzburg, Ăustria. Ele Ă© supostamente a hospedaria mais antiga da Europa Central, por causa de um documento que o menciona em 803 d.C. âStiftskeller St. Peterâ Ă© conhecido por ser o restaurante mais antigo em operação contĂnua e hospedagem na Terra: seu site afirma âgrande hospitalidade por mais de 1.200 anosâ. O Archabbey tem tambĂ©m a reputação de ser o mais antigo mosteiro de lĂngua alemĂŁ no mundo, tendo sido fundado em 696 d.C. por SĂŁo Ruperto.
5 â Abridor de latas
As latas foram usadas pela primeira vez para conservar alimentos na dĂ©cada de 1770, na Holanda, pela marinha holandesa. A primeira patente para latas como um mĂ©todo de preservação apareceu em 1810, por Peter Durand, um comerciante britĂąnico. As primeiras latas eram geralmente mais pesadas que seu conteĂșdo e abertas com quaisquer ferramentas que vocĂȘ tivesse. Na verdade, algumas instruçÔes atĂ© diziam: âcorte em volta do topo, perto da borda externa, com um cinzel e um marteloâ. NĂŁo foi atĂ© 1855 que o primeiro abridor de latas foi patenteado. Ele trabalhava como uma faca atĂ© 1870, quando o primeiro design arredondado foi patenteado. Esse projeto, entretanto, era difĂcil de usar, pois ainda precisava de força bruta. Em 1925, o abridor de latas tal como o conhecemos foi patenteado e Ă©, atĂ© hoje, o modo mais popular de abrir latas.
6 â Primeiro refrigerante diet
O primeiro refrigerante diet foi inventado em 1952, e se chamava âNo-Cal Soda Popâ. Hyman Kirsch e seu filho Morris, ambos imigrantes russos que viviam no Brooklyn, Nova York, EUA, começaram a vender refrigerantes em 1904. Seu envolvimento com um hospital judaico levou Ă invenção de uma bebida sem açĂșcar para atender Ă s necessidades dos pacientes diabĂ©ticos. Eles desenvolveram uma linha de refrigerantes sem açĂșcar, com zero caloria, conhecida por sabores especiais, como chocolate e cereja preta. Em meados dos anos 2000, outras companhias trouxeram o produto de volta Ă vida.
7 â Cola?
Apesar do nome, os primeiros ingredientes aromatizantes de uma bebida de cola (como Coca Cola) sĂŁo açĂșcar, Ăłleos de citros (de laranja, limĂŁo, cascas de frutas), tamarindo, canela, baunilha e um flavorizante ĂĄcido. Os fabricantes de refrigerantes adicionam ingredientes para criar sabores diferentes para cada marca. Os aromas podem incluir noz-moscada e uma grande variedade de ingredientes, mas a base de aromas que a maioria se identifica com um sabor cola ainda Ă© baunilha e canela. A acidez Ă© frequentemente fornecida por ĂĄcido fosfĂłrico, Ă s vezes acompanhado de cĂtricos ou outros ĂĄcidos isolados.
8 â Ă pra levar?
Estabelecido pela primeira vez em 1738 como um suporte para vendedores ambulantes, a âAntica Pizzeria PortâAlbaâ foi inaugurada em 1830 no centro de uma cidade italiana, tornando-se a primeira pizzaria do mundo com produtos para viagem. O restaurante substituiu vendedores de rua que faziam pizzas em fornos de lenha e as levavam para a rua, mantendo-as quentes em fogĂ”es pequenos que equilibravam na cabeça. Logo, a pizzaria se tornou um ponto de encontro importante para os homens. A maioria dos clientes eram artistas, estudantes, e outros com muito pouco dinheiro, entĂŁo, as pizzas, geralmente simples, tinham recheios de alho e Ăłleo. O sistema de pagamento desenvolvido permitiu que os clientes pagassem atĂ© oito dias apĂłs comerem sua refeição. A pizzaria estĂĄ em atividade atĂ© hoje.
9 â Gosto nĂŁo vem da comida
A lĂngua Ă© um mĂșsculo com glĂąndulas, cĂ©lulas sensoriais e tecido gorduroso que nos ajuda a umedecer o alimento com saliva. VocĂȘ nĂŁo pode saborear a comida a menos que ela esteja misturada com a saliva. Por exemplo, se o sal for colocado em uma lĂngua seca, o paladar nĂŁo serĂĄ capaz de identificĂĄ-lo. Assim que a saliva Ă© adicionada, o sal se dissolve e o paladar ocorre. AlĂ©m disso, sem um sentido de cheiro, mesmo a saliva nĂŁo poderĂĄ lhe ajudar: o olfato tem uma imensa contribuição para o sabor dos alimentos.
10 â Mel
O mel nĂŁo estraga: Ă© a Ășnica fonte de alimento conhecido que se mantĂ©m indefinidamente em sua forma bruta. Na verdade, o arqueĂłlogo T.M. Davies descobriu uma jarra de 3.300 anos de mel em uma tumba egĂpcia que, para sua surpresa, estava em Ăłtimas condiçÔes. Durante sĂ©culos, o mel foi o adoçante principal em todo o mundo. Relevos egĂpcios em tĂșmulos do sĂ©culo III a.C. mostram trabalhadores recolhendo mel de colmeias. Manuscritos chineses do mesmo perĂodo contĂȘm poemas e cançÔes de louvor ao mel e seus muitos usos. Hoje, o mel continua sendo um ingrediente importante na culinĂĄria de quase todas as culturas.[ListVerse]
Natasha Romanzoti tem 21 anos, é estudante de jornalismo, apaixonada por futebol (e corinthiana!) e livros de suspense, viciada em séries e doces e escritora nas horas vagas. @natromanzotinat@hiperciencia.comSite.
Fonte: Portal HipeScience (Colaboração: A. M. Borges)
PROFESSORA PASQUALINA
CONCURSO LITERĂRIO
Na semana passada, um grupo de escritores - alguns deles, jornalistas - denominado Coletivo 21 enviou uma carta aberta Ă presidente da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte (FMC), ThaĂs GuimarĂŁes, solicitando a realização dos concursos nacionais de literatura Cidade de Belo Horizonte e JoĂŁo-de-Barro.
Nenhum dos dois foi realizado em 2010 e os regulamentos para 2011 nĂŁo haviam sido divulgados.
Procurada pelo jornal O TEMPO, ThaĂs GuimarĂŁes comunicou a decisĂŁo de acabar com o primeiro concurso, mantendo apenas o segundo.
A decisĂŁo equivocada - sĂł divulgada ao pĂșblico apĂłs a mobilização dos autores do Coletivo 21 - teria sido tomada depois dos pareceres fornecidos por uma consultoria de "notĂłrio saber", formada pelo escritor Humberto Werneck, o professor e editor da UFMG, Wander Melo Miranda, e o secretĂĄrio de Cultura de Porto Alegre, Sergius Gonzaga.
Alegar que a fĂłrmula dos concursos literĂĄrios estĂĄ esgotada Ă© uma maneira simplĂłria de se justificar a extinção do referido prĂȘmio.
Se a argumentação fosse vålida, outras prefeituras, governos estaduais, universidades, academias de letras, editoras e empresas privadas - como a Telecom - não investiriam tanto na realização desse tipo de evento.
Além de promover a imagem das entidades que os realizam, os concursos literårios funcionam como passaportes para os jovens escritores adentrarem o concorrido mercado editorial.
Basta lembrar que o Ășnico escritor de lĂngua portuguesa a receber o prĂȘmio Nobel de Literatura, o portuguĂȘs JosĂ© Saramago, consolidou sua carreira literĂĄria depois de ganhar o prĂȘmio Cidade de Lisboa, em 1980, com o romance "O Levantado do ChĂŁo".
Se o problema da Prefeitura de Belo Horizonte for falta de verba - e não de verbo -, hå que se notar que um concurso literårio vale o quanto pesa e não exatamente pelo peso financeiro da premiação.
O que vale de fato é o significado do concurso literårio em si, pelo que ele representa simbolicamente em termos de tradição cultural e indicador de qualidade estética.
O PrĂȘmio Nacional de Literatura Cidade de Belo Horizonte foi instituĂdo em 1947 pelo decreto nÂș. 204/47, durante as comemoraçÔes do cinquentenĂĄrio da capital mineira.
De lĂĄ para cĂĄ, firmou-se como o mais antigo e tradicional concurso literĂĄrio do paĂs, premiando e revelando poetas, contistas, romancistas, ensaĂstas e dramaturgos de vĂĄrias partes do paĂs.
Ao longo de seis dĂ©cadas, o concurso reconheceu talentos como Autran Dourado, AntĂŽnio Barreto, Carlos Herculano Lopes, DuĂlio Gomes e LuĂs Giffoni, para citar apenas alguns entre as dezenas de nomes premiados.
Mais que ser preservado, deveria - como querem os autores do Coletivo 21 e mais de cem nomes que assinaram o documento enviado Ă FMC - ser tombado como patrimĂŽnio cultural e espiritual do municĂpio de Belo Horizonte.
Jorge F. dos Santos - Escritor e jornalista - Fonte: O Tempo - 14/07/11.
Leia a carta na Ăntegra:
http://www.aletria.com.br/pagina.asp?click=121&area=10&secao=10&site=1&tp=12&id=2324
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php