PENSANDO NA BUROCRACIA
21/07/2011 -
PENSE!
INTERNATIONAL BUSINESS REPORT
English:
http://www.grantthornton.ie/Publications/International-Business-Report-(IBR)-2011
As excessivas regulaçÔes e a burocracia são os principais fatores que devem limitar a capacidade de expansão das empresas no Brasil neste ano.
Ă o que mostra o relatĂłrio International Business Report da Grant Thornton, realizado em 39 paĂses.
De acordo com o levantamento, 50% dos empresårios brasileiros citaram a burocracia como entrave. O resultado estå acima da média global, que é de 31%.
Entre as 39 economias, o Brasil aparece em terceiro lugar, atrås apenas da Grécia, que lidera com 57%, e da PolÎnia (52%).
Na comparação com 2010, a preocupação com a burocracia cresceu mais na Ăndia e no Brasil, com alta de 21 pontos percentuais e 13 pontos, respectivamente.
"O Brasil ainda Ă© um dos paĂses com maior nĂșmero de trĂąmites. Para crescer, Ă© preciso mitigar esse excesso de processos. AlĂ©m disso, a burocracia Ă© um entrave para o investimento estrangeiro", diz Fernando Lima, sĂłcio da Grant Thornton Brasil.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/07/11.
Todos os detalhes:
http://www.grantthornton.ie/Publications/International-Business-Report-(IBR)-2011
Grant Thornton Brasil - http://www.grantthornton.com.br/
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O REI REPUBLICANO
Depois de assumir o trono sueco em 1818, Carlos 14 ficou muito doente. Seu mĂ©dico disse que uma sangria o salvaria, mas o rei sĂł aceitou fazĂȘ-la quando todos seus ajudantes saĂram do aposento. Foi entĂŁo que o mĂ©dico viu em seu braço uma tatuagem feita em sua juventude na França. Nela se lia "Morte aos reis".
História Maluca - Fonte: Aventuras na História - Edição 96.
ESCOLHAS
"Luis Ă© o tipo de cara que vocĂȘ gostaria de conhecer".
"Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer".
Se alguém lhe perguntasse como ele estava à resposta seria logo:
"Ah... Se melhorar, estraga".
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato.
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tĂŁo curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
"VocĂȘ nĂŁo pode ser uma pessoa positiva todo o tempo".
"Como faz issoâ?
Ele me respondeu:
"A cada manhĂŁ, ao acordar, digo para mim mesmo":
"Luis, vocĂȘ tem duas escolhas hoje: Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor".
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vĂtima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.
Eu escolho aprender algo.
Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
Certo, mas nĂŁo Ă© fĂĄcil - argumentei.
Ă fĂĄcil sim, disse-me Luis.
A vida Ă© feita de escolhas.
Quando vocĂȘ examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha.
VocĂȘ escolhe como reagir Ă s situaçÔes.
VocĂȘ escolhe como as pessoas afetarĂŁo o seu humor.
Ă sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.
Foi rendido por assaltantes.
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.
Os ladrÔes entraram em pùnico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
"Se melhorar, estraga".
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
"Quer ver minhas cicatrizes"?
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasiĂŁo do assalto.
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trĂĄs, respondeu.
EntĂŁo, deitado no chĂŁo, ensangĂŒentado, lembrei que tinha duas escolhas: "Poderia viver ou morrer".
"Escolhi viver"!
VocĂȘ nĂŁo estava com medo? Perguntei.
"Os para-médicos foram ótimos".
"Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom".
"Mas quando entrei na sala de emergĂȘncia e vi a expressĂŁo dos mĂ©dicos e enfermeiras, fiquei apavorado".
Em seus lĂĄbios eu lia: "Esse aĂ jĂĄ era".
Decidi entĂŁo que tinha que fazer algo.
O que fez ? Perguntei.
Bem.. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas.
Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.
Eu respondi: "sim".
Todos pararam para ouvir a minha resposta.
Tomei fÎlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!
Entre risadas lhes disse:
"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, nĂŁo como um morto".
Luis sobreviveu graças Ă persistĂȘncia dos mĂ©dicos... mas sua atitude Ă© que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.
Afinal de contas,
"ATITUDE Ă TUDO".
(Colaboração: Waldeyr Estevão)
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