CRIATIVIDADE NO MARKETING
02/11/2011 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (HAVAIANAS)
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Para as fashionistas, Ă© a mistura que a moda pede.
Para os surfistas, Ă©, sei lĂĄ, mil coisas.
E para os sociólogos, é a prova da nossa miscigenação.
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PROFESSOR TOM COELHO
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Portas Abertas
*por Tom Coelho
"Antes de entrar, pense na saĂda."
(Provérbio Italiano)
Diante do dinamismo do mercado de trabalho atual que estimula a mobilidade em todos os nĂveis hierĂĄrquicos, Ă© muito provĂĄvel que vocĂȘ passe pela experiĂȘncia de trocar de emprego. Ao fazĂȘ-lo, Ă© altamente recomendĂĄvel adotar uma postura que mantenha abertas as portas da companhia da qual estĂĄ se retirando.
Os motivos sĂŁo muitos. Primeiro por uma questĂŁo de marketing pessoal, valorizando sua prĂłpria imagem como profissional dentro da empresa e perante o mercado. Segundo porque o mundo Ă© pequeno e dĂĄ voltas, como se diz por aĂ. Empresas estĂŁo constantemente passando por fusĂ”es e incorporaçÔes e os executivos estĂŁo sempre migrando de uma corporação para outra. Assim, Ă© grande a probabilidade de vocĂȘ voltar a atuar sob a tutela de um mesmo chefe ou conglomerado. E terceiro porque vocĂȘ pode nĂŁo ser bem sucedido no novo emprego e tentar o retorno ao antigo posto.
Compreendido isso, reflita sobre as sugestÔes a seguir num eventual processo de transição de emprego.
1. Seja transparente. Ao surgir uma nova oportunidade e apĂłs analisĂĄ-la, na medida em que as negociaçÔes avançarem de forma consistente, reĂșna-se com o empregador para informĂĄ-lo de sua decisĂŁo. Jogue aberto e nĂŁo deixe para comunicar seus passos na Ășltima hora â a informação pode chegar por outras fontes e comprometer sua imagem e credibilidade. Lembre-se tambĂ©m de avisar sua equipe de sua saĂda, procurando tranqĂŒilizĂĄ-los.
2. Apresente seus motivos. Se a mudança estiver vinculada a uma grande oportunidade de crescimento pessoal, explique que deseja aproveitĂĄ-la, mesmo ciente dos riscos. Se o motivo for um melhor pacote de remuneração, comunique isso com clareza, mas esteja preparado para receber uma eventual contraproposta, podendo aceitĂĄ-la ou recusĂĄ-la, porĂ©m sem jamais entrar em um leilĂŁo com os empregadores atuais e potenciais sob o risco de ficar sem nenhum dos dois empregos. Agora, se a mudança deve-se a uma insatisfação com a estrutura da empresa ou com a liderança a que estĂĄ submetido, prefira argumentar que hĂĄ uma âincompatibilidade de idĂ©iasâ, ou seja, use de eufemismos para cair fora com elegĂąncia.
3. Prepare a transição. Em verdade, o trabalho de preparar um sucessor Ă© atribuição de todo bom profissional e deve ser iniciado logo ao ingressar na empresa. Afinal, vocĂȘ se torna insubstituĂvel quando se torna substituĂvel. Todavia, se conduziu seu cargo com mĂŁo de ferro, num estilo centralizador, deverĂĄ se desdobrar para selecionar em sua equipe a pessoa que julgar mais qualificada e instruĂ-la para assumir suas responsabilidades. Ă uma questĂŁo primordial e de respeito para com a companhia sair deixando-a em condiçÔes de prosseguir com sua rotina.
4. Elabore um manual. Faça um manual de procedimentos gerenciais contemplando aspectos tidos como fundamentais Ă luz de sua experiĂȘncia diante da organização. Encare o documento, de algumas pĂĄginas, como um Ășltimo relatĂłrio de suas atividades, procurando orientar seu substituto e aproveitando para registrar as conquistas auferidas durante sua gestĂŁo.
5. DĂȘ assistĂȘncia. A rigor, a legislação brasileira pede um aviso prĂ©vio de 30 dias. Se for possĂvel, permaneça Ă frente dos negĂłcios por este perĂodo ou, no mĂnimo, por 15 dias, a fim de contribuir com o processo de transição. PorĂ©m, se o inĂcio na outra empresa for imediato, coloque-se Ă disposição para esclarecer dĂșvidas por telefone ou e-mail dentro do mesmo prazo em que cumpriria o aviso prĂ©vio. Evidentemente, esta colaboração deve ser feita sem interferir em sua nova atividade.
6. Negocie a rescisão. Suas verbas rescisórias são direitos adquiridos. Faça uma negociação justa, evitando cair na armadilha de empresas que procuram se esquivar de suas obrigaçÔes sob o pretexto de deixarem as portas abertas. Considere até mesmo nomear um procurador para representå-lo.
As dicas acima foram postuladas sob a Ăłtica do profissional que pede seu desligamento da empresa. Ă Ăłbvio que no caso de uma demissĂŁo sumĂĄria, inclusive aquelas com aviso prĂ©vio indenizado, o quadro Ă© outro. Entretanto, mesmo nesta situação, vale o alerta de que demonstrar amargura ou reclamar nĂŁo ajudarĂĄ em nada. Sempre, sempre demonstre apreço por ter trabalhado na companhia, mesmo que tenha abominado a experiĂȘncia. Inclusive esta deve ser sua conduta quando entrevistado por outra organização.
No caso de a transição em curso ser para uma empresa concorrente, Ă© evidente que nĂŁo haverĂĄ a possibilidade de cumprir aviso ou dar assistĂȘncia nos moldes propostos. Nesta circunstĂąncia, a transparĂȘncia ganha relevĂąncia suprema, estando associada Ă Ă©tica e ao profissionalismo no que tange ao respeito ao sigilo dos dados estratĂ©gicos da companhia demissionĂĄria.
Por fim, lembre-se de que seu antigo empregador serĂĄ uma referĂȘncia permanente em seu currĂculo, acompanhando-o por toda a vida. Cultive uma boa imagem. Ă um patrimĂŽnio que vale preservar.
12/06/2008 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br.
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/
Perda. Palavra difĂcil de ser digerida.
Por Adm. Marizete Furbino
O que nĂŁo provoca minha morte faz com que eu fique mais forte. (Friedrich Nietzsche)
Nunca estamos preparados para depararmos com a perda, seja de que espĂ©cie for. Tal assertiva leva-nos a refletir. A perda, alĂ©m de gerar um desconforto imenso, que acaba desencadeando uma profunda dor, carrega consigo um sentimento de incapacidade e de impotĂȘncia em demasia que, alĂ©m de machucar muito, torna-se capaz nĂŁo somente de ferir, mas de arrebentar com o ser humano, chegando atĂ© mesmo a assassinĂĄ-lo, caso nĂŁo se tome um cuidado especial.
Feitas estas advertĂȘncias, torna-se de suma importĂąncia salientar que toda perda ecoa forte, a tal ponto de o corpo nĂŁo suportar as dores e passar a responder aos gritos dos sentimentos vividos, trazendo, alĂ©m de uma enorme ferida, manifestaçÔes doentias e doenças diversas, uma vez que o corpo irĂĄ manifestar o choro e as lĂĄgrimas cravadas na alma e no coração.
Desde cedo, aprendemos com a famĂlia a lutar por nossos objetivos e a comemorar nossas vitĂłrias. PorĂ©m, nunca pensamos que, durante o percurso, poderĂĄ ocorrer uma perda, seja de tal cunho for. Logo, nĂŁo nos preparamos.
Adentrando no mĂ©rito desta reflexĂŁo, torna-se considerĂĄvel perceber que diante dos entraves vividos e das inĂșmeras perdas sofridas, resta-nos saber conduzir-nos, procurando levar a vida com mais sabedoria, serenidade e leveza, mesmo em meio Ă s dificuldades, emboscadas, tempestades, espinhos e punhaladas, visto que, em meio Ă perda, o chĂŁo se abre e o buraco sempre Ă© inicialmente considerado fundo, o que nos leva a enxergar um marasmo em tudo, nĂŁo nos deixando encontrar saĂdas.
Resta-nos ainda dizer que toda perda coloca sempre Ă nossa disposição uma senhora dama de companhia denominada âtorturaâ, que, se deixarmos, acaba por invadir nosso ser atĂ© nos exterminar, impedindo-nos de enxergar que tudo passa e que o amanhĂŁ serĂĄ sempre um novo dia.
A vida Ă© assim... Cheia de desafios, problemas, quedas, erros e acertos. Temos que ter coragem para enfrentĂĄ-los, e de cabeça erguida, nĂŁo nos deixando abater assim. Em meio ao desequilĂbrio, procurar dar lugar ao equilĂbrio, tendo sempre a iniciativa de caminhar novamente. Ăs vezes seguindo a mesma rota, traçando novas estratĂ©gias de vida, outras vezes mudando o percurso jĂĄ traçado. Nesse sentido, o importante Ă©, mesmo depois da queda, levantar-se e seguir adiante, nĂŁo parando em meio Ă caminhada.
Vale Ă pena ressaltar que em meio a qualquer desestruturação, que inicialmente pode ser enxergada como ruĂna, ser otimista Ă© de fundamental importĂąncia. Assim, tem-se maior maturidade e confiança no porvir e vontade de seguir em frente, rumo Ă caminhada.
à fato inquestionåvel que devemos saber lidar com esta situação devastadora, que inunda todo o nosso ser, que é a perda. Entrar em pùnico e em desespero em nada adiantarå. No momento da perda, ficar só consigo próprio tem uma importùncia fundamental para que não somente ocorra o diålogo com o próprio sentimento, pois ele direcionarå os comportamentos e as atitudes diante da vida, mas também para que se consiga fazer uma reflexão, bem como uma anålise do ocorrido. Isso contribuirå para que ocorra o amadurecimento, a evolução, o desenvolvimento e o crescimento da pessoa.
Ademais, Ă© notĂłrio lembrar que estamos vivos e que, alĂ©m dos percalços porventura vividos, os ventos tambĂ©m sopram a nosso favor. Assim, tudo depende de nĂłs. Neste diapasĂŁo, Ă© importante perceber que temos que soltar as amarras, nĂŁo ficando obcecados, focados e presos na perda vivida, pois esta reação contribuirĂĄ para vendarmos nossos olhos, impedindo-nos de enxergar saĂdas e de vislumbrar o nosso futuro, assim nos levando a viver em um mundo recheado de lamentaçÔes, impedindo-nos de enxergar novos horizontes e de caminhar.
Fique atento. Em meio Ă perda permita-se chorar, mas nĂŁo deixe o choro inundar todo o seu ser e o abater. Permita-se ficar triste, mas nĂŁo deixe que a tristeza nem a melancolia possam invadir todo o seu ser. Cuide para que seu amor prĂłprio nĂŁo se esvaia por entre os dedos, pois se isso acontecer, ficarĂĄ sem vigor para continuar a lutar e a trilhar os caminhos que a vida lhe reserva, perdendo-se de vez pelo caminho.
Somado a isso, encare o fato da perda como algo que jĂĄ passou. Nunca encare como se fosse uma grande tragĂ©dia. Isso pode lhe trazer muita amargura, dificultando-lhe muito para encontrar as saĂdas. Ao contrĂĄrio, iria fazer vocĂȘ reviver de forma contĂnua todo cenĂĄrio, e com muita dor, contribuindo para que vocĂȘ crie uma couraça que invada todo o seu ser, fechando as portas do seu peito, impedindo a passagem de novas conquistas e prejudicando ainda mais vocĂȘ mesmo.
Neste raciocĂnio, diante de tudo e de todos, em meio a tanta dor e mesmo com um coração todo fuzilado, seja realmente humano. Aceite a perda, aprenda uma bela lição e aprenda a perdoar. Deixe o orgulho de lado, pois ele anda sempre atrelado Ă companhia da arrogĂąncia e, alĂ©m de corroer sua alma, irĂĄ impedi-lo de caminhar e de realizar o que vocĂȘ deseja.
Frisa-se que o mais importante de tudo Ă© que, de todo fato vivido, de toda perda sofrida, retiramos liçÔes e aprendemos muito. Logo, podemos nos transformar como seres humanos, uma vez que amadurecemos, desenvolvemo-nos e crescemos. Aprendemos a levar a vida com mais leveza, e nĂŁo a ferro e fogo. Aprendemos a dar uma importĂąncia significativa a tudo e a todos, vivendo realmente cada momento como Ășnico, assim mudando nossa forma de ser, de conviver e de viver. E isso Ă© muito bom, porque passamos a enxergar a vida sob outra Ăłtica, alcançando quem sabe a plenitude.
08/01/2011 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa, Coach, Professora, Articulista, Colunista , Escritora e Palestrante. Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br. Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br.
PROFESSOR X
A EDUCAĂĂO DOS MILIONĂRIOS
Quem quiser saber como se vĂŁo produzir o conhecimento e os melhores empregos no futuro terĂĄ de conhecer um japonĂȘs chamado Joi Ito, de 45 anos, que, segundo os padrĂ”es tradicionais, seria rotulado na faculdade de "vagal". Apesar de vir de uma famĂlia de acadĂȘmicos (e acadĂȘmicos japoneses, vale ressaltar), nĂŁo conseguiu o diploma de ensino superior. AtĂ© tentou, mas abandonou, com certo orgulho, os cursos de ciĂȘncia da computação e de fĂsica. VocĂȘ imaginaria um brilhante futuro acadĂȘmico para esse rapaz?
Desde o inĂcio de setembro, Joi Ito dirige uma das principais referĂȘncias planetĂĄrias em pesquisa acadĂȘmica, especialmente em tecnologia da informação, onde se moldou o mundo digital: o MediaLab, do MIT. Foi escolhido por ser um reconhecido empreendedor, que estĂĄ sempre investindo em empresas ou projetos inovadores. Ă um dos criadores, por exemplo, do Creative Commons, um marco no debate de direitos autorais na internet. Foi tambĂ©m um dos primeiros a ajudar a tirar do papel o Twitter e o Ficar. MilionĂĄrio, ele tem casas em vĂĄrios paĂses e passa a maior parte do ano viajando para se sentir o que ele chama de "cidadĂŁo do mundo".
Diante da pergunta sobre como convenceria estudantes a ficar na escola se ele prĂłprio nĂŁo ficara, Ito deu a seguinte resposta: "Se eu estudasse num ambiente tĂŁo criativo e profundo como o MediaLab, nunca teria ido embora".
Joi Ito simboliza o incrĂvel poder dos "vagais", agora ganhando status acadĂȘmico, e sinaliza o perfil de gente que inventa empregos.
Foram jovens que abandonaram a escola que criaram a Microsoft, o Twitter, o Facebook e a Apple. Pense quantas vezes por dia vocĂȘ usa alguma de suas criaçÔes.
O fato Ă© que os grandes nomes de sucesso de hoje, em vez de perder tempo trancados numa sala de aula, preferiram ficar metidos em alguma garagem reinventando o futuro e, assim, gerando empregos.
O debate Ă© especialmente intenso agora, com os sinais de revolta no mundo -e o Ocupe Wall Street Ă© o sĂmbolo- diante da dificuldade de criar empregos nas naçÔes ricas.
Nada disso significa que a universidade seja uma instituição falida. Imagine ir a um mĂ©dico sem diploma ou mesmo entregar a construção de um prĂ©dio a um engenheiro que nĂŁo conhece resistĂȘncia de materiais. NinguĂ©m quer ter os dentes tratados por um barbeiro.
A questão, portanto, é saber como nutrir empreendedores, envolvendo as universidades, onde, em tese, deve concentrar-se o conhecimento mais avançado.
Por isso, estå fazendo sucesso um livro recém-lançado, intitulado "A Educação dos Milionårios", escrito por Michael Ellsberg, que entrevistou durante dois anos empreendedores de sucesso que não pisaram na faculdade ou a abandonaram. Pergunto qual era o traço comum deles. "Uma tremenda habilidade para lidar com o fracasso, transformando-o em aprendizagem", respondeu.
Nesse ponto, estaria, segundo ele, o grande problema que a escola tem em formar empreendedores: "Na escola, somos treinados para dar a resposta correta, mas a criatividade depende do estimulo Ă experiĂȘncia, que, em essĂȘncia, vem de lidar todo o tempo com o fracasso".
Pode parecer provocação, mas o argumento tem sido aceito e absorvido pelas melhores universidades.
No prĂłximo mĂȘs, Harvard quer transformar num evento mundial o lançamento de sua incubadora de start-ups, onde alunos, pesquisadores, professores e executivos renomados trabalham em conjunto. A ideia Ă© que aquele tipo de gente que criou empresas como o Facebook fique lĂĄ dentro por alguns meses, numa espĂ©cie de residĂȘncia, para orientar os mais novos.
Gordon Jones, o responsĂĄvel pelo projeto, batizado de HI (Harvard Innovation), Ă© um misto de acadĂȘmico de formaçÔes as mais variadas com empreendedor de sucesso. Quando pedi que me falasse de seus projetos como empreendedor, Gordon preferiu mostrar um jeito diferente de fazer um currĂculo. "Olhe aĂ", disse, apontando para a parede de seu escritĂłrio, em que estĂŁo pregados os produtos que ajudou a desenvolver ou vender.
Ă uma simples questĂŁo de sobrevivĂȘncia. A mil metros da incubadora de Harvard, prospera o bairro com mais start-ups por metro quadrado (Kendall Square), vitaminado pela proximidade com o MIT, onde estĂĄ Joi Ito.
Vamos encontrar em vĂĄrias partes do mundo (no Brasil, o melhor exemplo Ă© o ITA) universidades que estipularam como meta servir de incubadoras, sendo uma ponte para a inovação. Disso depende a riqueza de uma nação - aliĂĄs, Ă© o que move o governo Dilma a criar uma agĂȘncia (Embrapii) para aproximar as universidades das empresas.
Ao assumir aquele cargo do MediaLab, Joi Ito apenas estĂĄ sinalizando essa ponte entre o saber e o fazer.
PS- A incubadora de Harvard serĂĄ comandada pela Escola de NegĂłcios, obrigada a provar que forma empreendedores. No inĂcio do prĂłximo ano, ela vai fazer uma experiĂȘncia de proporçÔes gigantescas. Todos os 900 alunos do primeiro ano terĂŁo de passar um mĂȘs desenvolvendo um projeto em algum paĂs, inclusive o Brasil, dentro de um empresa.
Gilberto Dimenstein (http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/) - Fonte: Folha de S.Paulo - 30/10/11.
MediaLab - http://www.media.mit.edu/
Creative Commons - http://creativecommons.org/
Harvard Innovation - http://i-lab.harvard.edu/
ITA - http://www.ita.br/
PROFESSORA PASQUALINA
DIA D - DIA DRUMMOND
Nascido em 31 de outubro de 1902, o poeta Carlos Drummond de Andrade completaria, nesse ano, 109 anos. Para comemorar este e seus futuros aniversårios, o Instituto Moreira Salles acaba de lançar a ideia de instituir um Dia D - Dia Drummond -, a exemplo do Bloomsday, que celebra a obra do escritor James Joyce pelo mundo.
Com curadoria de EucanaĂŁ Ferraz e FlĂĄvio Moura, a programação do IMS e de instituiçÔes parceiras serĂĄ dedicada ao escritor. No site www.diadrummond.com.br, Ă© possĂvel encontrar materiais como o filme "Consideração do Poema", produzido pelo IMS para a data, no qual nomes importantes da cultura brasileira leem poemas de Carlos Drummond de Andrade, entre eles Chico Buarque, Caetano Veloso e Milton Hatoum.
Lupa - Fonte: O Tempo - 31/10/11.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php