FM - Faculdade Mental

GERAL

PENSANDO EM ENERGIA
29/04/2010 - PENSE!

ENERGIA GEOTÃ‰RMICA NA ISLÃ‚NDIA
English:
http://www.energy.rochester.edu/is/reyk/
Video:
http://www.youtube.com/watch?v=XRAQrDduaU0
Onde hÃ¡ fumaÃ§a...
...tambÃ©m prolifera uma das soluÃ§Ãµes energÃ©ticas mais verdes do mundo. Saiba como os islandeses domaram o calor do centro da Terra.
O impronunciÃ¡vel EyjafjallajÃ¶kull causou uma sÃ©rie de transtornos nos Ãºltimos dias. Por causa das cinzas expelidas pelo vulcÃ£o islandÃªs, que entrou em erupÃ§Ã£o no dia 20 de marÃ§o, grande parte do espaÃ§o aÃ©reo europeu ficou fechada e as companhias aÃ©reas amargaram um prejuÃzo estimado de US$ 1,7 bilhÃ£o. AlÃ©m disso, cerca de 600 pessoas tiveram de ser removidas de suas casas, jÃ¡ cobertas de detritos, por questÃ£o de seguranÃ§a. â€œO planeta Ã© mesmo ferozâ€, resume Valdecir Janasi, professor do Instituto de GeociÃªncias da USP. Mas nÃ£o resta dÃºvida de que os islandeses aprenderam a conviver com os humores da natureza com inteligÃªncia.
Ao mesmo tempo que pode ser um inconveniente manancial de problemas, a formaÃ§Ã£o geolÃ³gica da IslÃ¢ndia â€“ tambÃ©m chamada de â€œterra de gelo e fogoâ€ por seus habitantes â€“ proporciona as condiÃ§Ãµes ideais para que sua populaÃ§Ã£o seja abastecida por uma das fontes de energia mais limpas jÃ¡ dominadas pelo homem, a geotÃ©rmica. O paÃs estÃ¡ localizado exatamente em cima da fronteira entre duas placas tectÃ´nicas (americana e eurasiÃ¡tica), que se afastam dois centÃmetros a cada ano. O choque constante faz com que mais de 200 vulcÃµes permaneÃ§am ativos no paÃs. Mais de 30 erupÃ§Ãµes de grande porte, como a que ocorreu nos Ãºltimos dias, foram registradas desde 1918. O magma, a rocha lÃquida que corre pelas paredes das montanhas depois desses eventos, circula o tempo todo em seu subsolo. Basta escavar um quilÃ´metro em direÃ§Ã£o ao centro da Terra para encontrar temperaturas de atÃ© 250Â°C.
Todo esse calor Ã© usado para alimentar usinas elÃ©tricas, aquecer casas e garantir o abastecimento de Ã¡gua quente. â€œO vapor pode ser empregado de diversas formas, impulsionando turbinas e alimentando caldeirasâ€, explica o professor Antonio JosÃ© Nardy, do Instituto de GeociÃªncias da Unesp. A energia Ã© extraÃda por dutos subterrÃ¢neos, que captam o calor gerado pela circulaÃ§Ã£o do magma. O princÃpio Ã© o mesmo das usinas termoelÃ©tricas, sÃ³ que nÃ£o hÃ¡ a necessidade de queimar carvÃ£o, jÃ¡ que o calor vem do subsolo.
Aproximadamente 80% da energia consumida na IslÃ¢ndia Ã© renovÃ¡vel, sendo 80% desse total gerado por usinas geotÃ©rmicas e 20%, por hidrelÃ©tricas. A temperatura na capital do paÃs, Reykjavik, costuma variar de -2Â°C a 2Â°C no inverno e de 9Â°C a 14Â°C na estaÃ§Ã£o mais quente do ano. No verÃ£o, o Sol estÃ¡ praticamente 24 horas no cÃ©u, muitas vezes encoberto por nuvens. JÃ¡ nos meses gelados, a escuridÃ£o Ã© quase constante.
A IslÃ¢ndia nÃ£o estÃ¡ sozinha na exploraÃ§Ã£o da energia geotÃ©rmica (confira a tabela â€œOs 10 Maisâ€ Ã esquerda). Na AmÃ©rica Latina, MÃ©xico, Costa Rica e El Salvador sÃ£o os principais exemplos. JÃ¡ os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar do ranking mundial, seguidos pelas Filipinas. De acordo com Anette Mortensen, geÃ³loga de um instituto de pesquisas mantido pelo governo islandÃªs, o paÃs pretende utilizar 100% de energia renovÃ¡vel em breve, inclusive em carros e em barcos pesqueiros. â€œJÃ¡ fizemos experiÃªncias com automÃ³veis elÃ©tricos e movidos a hidrogÃªnio aqui na IslÃ¢ndiaâ€, disse a pesquisadora em entrevista Ã ISTOÃ‰.
AlÃ©m da expansÃ£o do uso da energia geotÃ©rmica, a IslÃ¢ndia tambÃ©m aposta em uma iniciativa que lembra o prÃ©-sal brasileiro. No caso deles, em vez de petrÃ³leo, busca-se ainda mais calor com o chamado Projeto IslandÃªs de PerfuraÃ§Ã£o Profunda. Ele pretende descobrir se a extraÃ§Ã£o de energia geotÃ©rmica de fluidos em estado supercrÃtico â€“ encontrados em altÃssimas temperatura e pressÃ£o â€“ pode ser viÃ¡vel. As perfuraÃ§Ãµes devem alcanÃ§ar atÃ© 5 quilÃ´metros de profundidade. Em entrevista ao site da BBC, Albert Albertsson, gerente de uma estaÃ§Ã£o de energia local, disse que a IslÃ¢ndia pode se tornar o â€œKuwait do Norteâ€. â€œA ideia Ã© usar a energia barata e verde e despachÃ¡-la pelo mundoâ€, disse. O mundo agradece.
Maria Fernanda Ziegler - Fonte: Isto Ã‰ - EdiÃ§Ã£o 2011.
Mais detalhes:
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VÃdeo:
http://www.youtube.com/watch?v=XRAQrDduaU0
Instituto de GeociÃªncias da USP - http://www.igc.usp.br/
Instituto de GeociÃªncias da Unesp - http://www.rc.unesp.br/igce/

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SACRIPANTAS, VELHACOS E CHUPISTAS
O canalha Ã© a base da nacionalidade. Ele Ã© a pasta essencial de tudo que rola na polÃtica. Ele faz a histÃ³ria paralÃtica do Brasil, ele tem a grandeza da vista curta, o encanto dos interesses mesquinhos, a sabedoria das toupeiras, dos porcos e dos roedores.
Como todo governo, Lula precisou de alianÃ§as, mas, com a Ã©tica "revolucionÃ¡ria" do PT, exagerou na dose. Assim, nasceu o recente canalha de fronte alta, o canalha aliado, homenageado como homem "incomum".
Antes, os canalhas se escondiam pelos cantos... Hoje, desfilam orgulhosos no Congresso e ministÃ©rios.
Assim, Lula nos ensinou muito sobre o Brasil. Ele fez surgir um esplendoroso universo de fatos, de gestos, de caras, nos Ãºltimos anos. Que riqueza para nossa consciÃªncia polÃtica! Que prodigiosa fartura de novidades sÃ³rdidas, tÃ£o fecunda quanto a beleza de nossas matas, vÃ¡rzeas e flores.
Toda semana temos um novo escÃ¢ndalo... Tivemos, claro, a superproduÃ§Ã£o do mensalÃ£o, depois o show de meias e cuecas em BrasÃlia, temos agora os dez picaretas do ParanÃ¡, sem contar os impunes e os esquecidos... Meu Deus, sÃ£o tantos sanguessugas, vampiros, aloprados, tantos...
Agora, jÃ¡ conhecemos a secular engrenagem latrinÃ¡ria que funciona embaixo dos esgotos, dos encanamentos, das ilusÃµes de cientistas polÃticos; jÃ¡ vemos os intestinos da polÃtica, os sÃºbitos aumentos de patrimÃ´nio, as declaraÃ§Ãµes de renda dos corruptos, os carrÃµes, os iates, as piscinas em forma de vaginas, as surubas lobistas no Lago Sul; jÃ¡ vemos as suas caras de furÃµes, de cangurus, de tamanduÃ¡s, vemos a sujidade, a porquidÃ£o, a esterqueira, viajando diante dos olhos nacionais.
Ouvimos os clamores de "calÃºnias, injÃºrias e difamaÃ§Ãµes", as indenizaÃ§Ãµes pretendidas, e a euforia guerreira de advogados chicaneiros, as promessas a Jesus para proteger os salteadores; vemos as mandingas, os despachos, as galinhas mortas na encruzilhada, vemos o desespero das esposas traÃdas, corneadas e gestantes, denunciando, por vinganÃ§a, os maridos ladrÃµes; vemos as relaÃ§Ãµes sexuais rareando em BrasÃlia e a sÃºbita angÃºstia nos bares polÃticos, o uÃsque caindo mal, as barrigas murmurantes, as diarreias, as prisÃµes de ventre, as flatulÃªncias fÃ©tidas, os vÃ´mitos de medo da polÃcia, tudo compondo o grande painel barroco da suja politicagem.
A "canalhalogia" Ã© uma ciÃªncia nova. Sem estudÃ¡-la, nÃ£o se entende o Brasil de hoje. Ela nÃ£o Ã© desvio; Ã© a norma. O canalha tem 400 anos: avÃ´ ladrÃ£o, bisavÃ´ negreiro e tataravÃ´ degredado.
O canalha criou o sistema brasileiro que, em troca, recria-o persistentemente: suas jogadas, seus meneios foram construindo um emaranhado de instituiÃ§Ãµes que dependem da mentira.
Quando o Jefferson e o Durval Barbosa abriram a boca, foi um choque de realidade. Quando a verdade aparece, sempre hÃ¡ uma catÃ¡strofe. AÃ, jorra um show de mentiras ofendidas, um chorrilho de "nÃ£os" e de "negos": "Minha honra", "aleivosias contra mim", "Deus Ã© testemunha..." - ladrÃµes sob o manto do candor, da pudicÃcia. A mentira Ã© necessÃ¡ria para manter as instituiÃ§Ãµes funcionando.
Estamos cercados de "pichelingues" - resolvi usar sinÃ´nimos de "canalha" para nÃ£o repetir o grasnar dessa feia palavra - por todos os lados. Onde bate uma CPI, lÃ¡ estÃ£o os quadrilheiros nos contemplando do fundo de arquivos, de dentro de cumbucas, reproduzindo se como bactÃ©rias.
HÃ¡ um orgulho perverso no cara de pau, no "mofatrÃ£o". No imaginÃ¡rio brasileiro colonial, ele tem algo de aventureiro heroico. O larÃ¡pio conhece o delicioso "frisson" de saber-se olhado nos restaurantes e bordÃ©is. Homens e mulheres veem-no como gula: "Olha, lÃ¡ vai o maravilhoso vigarista sem vergonha...!" - sussurram fascinados e fascinadas por seu cinismo sorridente.
O esbulhador nÃ£o se culpa; sempre tem uma razÃ£o que o absolve e justifica: uma velha vinganÃ§a, um antigo castigo, uma humilhaÃ§Ã£o infantil.
O "chupa-sangue" tem o orgulho de suportar a culpa, anestesiÃ¡-la - suprema inveja dos neurÃ³ticos. Ele pode roubar verbas de cancerosos e chegar em casa feliz ao ver os filhos assistindo a desenho na TV. Muitos sÃ£o bons pais - pensam no futuro da famÃlia.
Gatunos e bifadores fascinam tambÃ©m executivos honestos porque, por mais que eles se esforcem, competentes, dedicados, sempre estarÃ£o carentes de um patrÃ£o ingrato.
O trambiqueiro, nÃ£o; ele pega e come, ele nÃ£o espera recompensas, sÃ³ ele se premia. Ele tem o infinito prazer do plano de ataque, o orgasmo na falcatrua, a delÃcia da adrenalina na apropriaÃ§Ã£o indÃ©bita.
O canalha nÃ£o Ã© o malandro - nÃ£o confundir. O malandro Ã© romÃ¢ntico, boa praÃ§a; o canalha Ã© minimalista, seco. O malandro tem bom coraÃ§Ã£o. O canalha nÃ£o sofre. O canalha tem enfarte; o honesto tem Ãºlcera.
ExterminÃ¡-los Ã© impossÃvel. Os sacripantas, os velhacos renascerÃ£o com outros nomes, inventando novas formas de roubar o paÃs. Os "marraxos" sÃ£o infinitos; temos de destruir suas covas e currais.
Enquanto houver 20 mil cargos de confianÃ§a no paÃs, haverÃ¡ rapinantes e embusteiros; enquanto houver estatais controladas por sindicatos, fundos de pensÃ£o expostos ao roubo, haverÃ¡ alfaneques e flibusteiros; enquanto houver subsÃdios a fundo perdido, tipo Sudam ou Sudene, haverÃ¡ chupistas.
E, por ironia, os ladravazes sÃ£o nosso perigo e nossa esperanÃ§a. Os pelego-bolchevistas que lutam para ficar no poder os consideram meros degraus para a "revoluÃ§Ã£o", um mal necessÃ¡rio para basear o retrocesso estatizante, o "chavismo cordial" que querem trazer por aÃ. Um perigo.
Por outro lado, Ã© tanta a sordidez dos aliados de base que sua "malemolÃªncia" malandra vai minar qualquer tentativa de controle excessivo de "comissÃ¡rios do povo" sobre a sociedade, nesse subperonismo que querem criar se chegarem ao poder de novo.
A que ponto chegamos: os canalhas sÃ£o tambÃ©m uma ridÃcula esperanÃ§a democrÃ¡tica.
Arnaldo Jabor - Fonte: O Tempo - 27/04/10.

O TAMANHO DA ALMA
A primeira vez que ouvi falar em computador foi um alumbramento. Faz tempo, aÃ pelo final dos anos 50, quando o chamado "cÃ©rebro eletrÃ´nico" ocupava quarteirÃµes e podia responder a qualquer pergunta ou resolver qualquer questÃ£o. AlÃ©m de grandes,como os navios, eram infalÃveis como os papas.
AtÃ© que, anos depois, fui dirigir uma revista que prometia horÃ³scopos e regimes de emagrecimento pelo computador. Foi contratado um equipamento monstruoso, cheio de bobinas enormes. A revista distribuÃa um cartÃ£o a ser perfurado pelos leitores com os dados individuais. Recebia em casa o resultado. O sucesso foi tal e tanto que logo fizemos grafologia por computador. O leitor mandava um texto manuscrito, o equipamento decifrava o carÃ¡ter e anunciava o futuro do cara.
AtÃ© que um dia decidi testar a eficiÃªncia do nosso redator mais importante e lido, que era exatamente o cÃ©rebro eletrÃ´nico. Pedi um regime para emagrecer, recebi uma relaÃ§Ã£o de alimentos que deveria evitar. Quanto ao horÃ³scopo, fui informado que receberia uma heranÃ§a que ainda nÃ£o recebi e faria uma viagem que ainda nÃ£o fiz. Pior mesmo foi o conselho para evitar mulheres de escorpiÃ£o e libra. Fui feliz com elas.
Quanto Ã grafologia, o computador declarou-me um carÃ¡ter impoluto, uma forÃ§a de vontade capaz de criar mundos e fundos e uma deficiÃªncia de glÃ³bulos vermelhos ou brancos, nÃ£o me lembro mais.
Na Antiguidade, ninguÃ©m se metia em nada de sÃ©rio sem antes consultar as vÃsceras dos pÃ¡ssaros. Tenho uma amiga que acredita em cartas, sejam elas ciganas, do tarÃ´ ou do baralho comum, que a ajudam periodicamente a quebrar a cara em questÃµes de amor e dinheiro... De minha parte, acho que tudo funciona desde que, como queria o poeta, a alma nÃ£o seja pequena.
Carlos Heitor Cony (http://www.carlosheitorcony.com.br/) - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/04/10.

EXPERIÃŠNCIA SOCIALISTA
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um sÃ³ aluno antes mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguÃ©m seria pobre e ninguÃ©m seria
rico, tudo seria igualitÃ¡rio e 'justo.'
O professor entÃ£o disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invÃ©s de dinheiro, usaremos suas notas em testes."
Todas as notas seriam concedidas com base na mÃ©dia da classe, e portanto seriam 'justas.' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguÃ©m repetiria. Isso tambÃ©m quis dizer, claro, que ninguÃ©m receberia um A...
Depois que a mÃ©dia das primeiras provas foram tiradas, todos receberam Bs.
Quem estudou com dedicaÃ§Ã£o ficou indignado, mas os alunos que nÃ£o se esforÃ§aram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiÃ§osos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no inÃcio resolveram que eles tambÃ©m se aproveitariam do "trem da alegria" das notas. Portanto, agindo contra suas tendÃªncias, eles copiaram os hÃ¡bitos dos preguiÃ§osos.
Como resultado, a segunda mÃ©dia dos testes foi D.
NinguÃ©m gostou. Depois do terceiro teste, a mÃ©dia geral foi um F.
As notas nÃ£o voltaram a patamares mais altos, mas as desavenÃ§as entre os alunos, buscas por culpados e palavrÃµes passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.
A busca por 'justiÃ§a' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamaÃ§Ãµes, inimizades e senso de injustiÃ§a que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguÃ©m queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforÃ§o possÃvel da parte de seus participantes. PreguiÃ§a e mÃ¡goas foram seu resultado. Semp re haveria fracasso na situaÃ§Ã£o a partir da qual o experimento tinha comeÃ§ado.
"Quando a recompensa Ã© grande", ele disse, "o esforÃ§o pelo sucesso Ã© grande, pelo menos para alguns de nÃ³s".
"Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros, sem seu consentimento, para dar a outros que nÃ£o batalharam por elas, entÃ£o o fracasso Ã© inevitÃ¡vel."
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O pensamento abaixo foi ESCRITO POR ADRIAN ROGERS NO ANO DE 1931 !!!
"Ã‰ impossÃvel levar o pobre Ã prosperidade atravÃ©s de legislaÃ§Ãµes que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar
sem receber.
O governo nÃ£o pode dar para alguÃ©m aquilo que nÃ£o tira de outro alguÃ©m.
Quando metade da populaÃ§Ã£o entende a idÃ©ia de que nÃ£o precisa trabalhar, pois a outra metade da populaÃ§Ã£o irÃ¡ sustentÃ¡-la; e quando esta outra metade entende que nÃ£o vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, entÃ£o chegamos ao comeÃ§o do fim de uma
naÃ§Ã£o.
Ã‰ impossÃvel multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931.
PASTOR EVANGÃ‰LICO, QUE FALECEU EM 15 DE NOV. 2005 .
ASSOCIE O TEXTO COM O QUE VOCÃŠ QUISER, E TIRE AS CONCUSÃ•ES QUE QUISER.
O JUÃZO DE VALOR Ã‰ SEU !
(ColaboraÃ§Ã£o: Shirley - Caraguatatuba)