FALANDO EM SINCRONISMO
05/11/2009 -
EDITORIAL
DUO SIQUEIRA LIMA
See the videos ("Tico Tico no fubĂĄ" is fantastic):
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=8216
O vĂdeo:
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=8216
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"ParabĂ©ns, FM! ParabĂ©ns pelos 10 mil acessos em outubro. VocĂȘs merecem." FM: Obrigado!
"ParabĂ©ns!!! Continuem na luta. O FM estĂĄ cada vez melhor!!! Abraços a todos." FM: Brigadooooo! Abraços para vocĂȘ tambĂ©m.Â
"Me lembro quando vocĂȘs conseguiram 1.000 acessos pela primeira vez. TambĂ©m foi Editorial. Agora, sĂŁo 10 vezes mais. Quase que nĂŁo dĂĄ pra acreditar que nĂłs jĂĄ nos formamos hĂĄ mais 4 anos e vocĂȘs continuam nesse pique. ParabĂ©ns e muito sucesso. Beijos meninos." FM: Valeu! Beijos!Â
"Sua logomarca ficou Ăłtima no meu site. Grande abraço" FM: Ficou mesmo. Confiram: http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp. Grande abraço para vocĂȘ.
Explosão de asteróide na Indonésia: http://hypescience.com/23607-explosao-de-asteroide-na-indonesia-causa-duvidas-quanto-a-seguranca-do-planeta/. (Colaboração: A.M.B.)" FM: Impressionante e preocupante!!!
"Imagem fantåstica... vale a pena ver... Isso é adrenalina pura, o resto é a mesma vidinha pacata. http://www.tubewatcher.tv/198. (Colaboração: Weuber Viana)" FM: Bota adrenalina nisso! Vale a pena conferir!
DITO E FEITO â âFAZER DAS TRIPAS CORAĂĂOâ
ExpressĂŁo estĂĄ ligada Ă anatomia humana.
NĂŁo se sabe ao certo quando surgiu a frase âfazer das tripas coraçãoâ, usada quando alguĂ©m consegue resistir a uma adversidade mais do que se supunha possĂvel. Mas Ă© fĂĄcil entender o que a expressĂŁo significa.
Ă claro que as tripas, ou intestinos, sĂŁo muito importantes para qualquer organismo. Mas nada se compara ao coração, ĂłrgĂŁo responsĂĄvel pela circulação do sangue, que transporta oxigĂȘnio e nutrientes para as cĂ©lulas.
Assim, âfazer das tripas coraçãoâ Ă© realizar um esforço sobre-humano, comparĂĄvel ao de pegar as tripas, com suas funçÔes bem mais limitadas, e conseguir que elas assumam a importĂąncia que tem o coração.
LĂvia Lombardo - Fonte: Aventuras na HistĂłria - Edição 76.
RUMO A COPENHAGUE
Em Dezembro o mundo estarĂĄ de olho na capital da Dinamarca. Mias de 200 paĂses - inclusive o Brasil - lĂĄ estarĂŁo para discutir o que cada um pode fazer para reduzir as emissĂ”es de CO2 e o aquecimento global.
As decisÔes serão de extrema importùncia para definir que planeta queremos para nós e para as futuras geraçÔes.
Fique por dentro do que vai acontecer em Copenhague em http://www.planetasustentavel.com.br/especiais/cop15 e participe seguindo no http://www.twitter.com/psustentavel.
TRABALHO VERDE
PaĂs tem 2 milhĂ”es de postos na ĂĄrea. Gestor de resĂduos e teleatendente estĂŁo entre ocupaçÔes benĂ©ficas ao ambiente, diz OIT.
Dois milhÔes de brasileiros podem dizer que trabalham para reduzir as emissÔes dos gases do efeito estufa ou melhorar a qualidade ambiental.
O levantamento, em fase de finalização, é do escritório da OIT (Organização Internacional do Trabalho) no Brasil.
O estudo divide os profissionais em cinco ĂĄreas: energias renovĂĄveis, florestal, saneamento bĂĄsico e gestĂŁo de resĂduos e riscos ambientais, gestĂŁo de materiais e transporte e telecomunicaçÔes.
O nĂșmero Ă© considerado representativo por Paulo SĂ©rgio Muçouçah, coordenador de empregos verdes e trabalho decente da OIT e responsĂĄvel pelo estudo. Foram considerados somente trabalhadores com carteira assinada, tomando como base a Rais (Relação Anual de InformaçÔes Sociais).
Dos 39,4 milhĂ”es de empregos formais no Brasil, 5% sĂŁo verdes. Entre essas posiçÔes, no entanto, Ă© possĂvel ter um cargo verde em uma empresa poluidora ou ter impacto negativo trabalhando em uma empresa com selo de sustentĂĄvel, explica Muçouçah.
Quem adapta os veĂculos da Petrobras Ă s taxas de emissĂ”es, por exemplo, Ă© considerado verde, embora a atividade-fim da empresa acelere o aquecimento global e deteriore a qualidade ambiental, produzindo o diesel que alimenta tal veĂculo.
Hå também os que podem se chamar de verdes, mas que são de setores muitas vezes caracterizados por não terem um bom ambiente de trabalho.
à o caso dos atendentes de telemarketing -o setor de telecomunicaçÔes é considerado benéfico ao ambiente por reduzir a necessidade de deslocamento de pessoas.
Copenhague
A pesquisa da OIT deve ser divulgada no começo de dezembro, Ă s vĂ©speras da ConferĂȘncia de Copenhague, que discutirĂĄ um acordo sobre o clima.
As açÔes relativas a esse fenÎmeno podem ser de adaptação ou de mitigação. Por isso funcionårios da Defesa Civil -que auxiliam atingidos por enchente, por exemplo- também são considerados verdes.
O "bem possĂvel" fracasso em Copenhague pode diminuir, mas nĂŁo frear, a tendĂȘncia de criação de empregos verdes, analisa Daniel Esty, que leciona legislação e polĂticas ambientais na Universidade Yale e foi membro do comitĂȘ de transição de Barack Obama.
Muçouçah concorda, pois a noção de produtividade "jå começa a incorporar a questão dos recursos naturais".
AlĂ©m da legislação e da pressĂŁo dos consumidores, "fatores econĂŽmicos, como a redução de desperdĂcios", sĂŁo estĂmulos Ă s firmas, diz Muçouçah. Entre eles estĂŁo a eficiĂȘncia energĂ©tica e a redução e a reutilização de resĂduos industriais ou da construção civil.
Esty diz que os empregos verdes não necessariamente estão associados à inovação: "Alguns são a implementação de técnicas jå compreendidas".
André Lobato - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/11/09.
PROFESSOR DA USP FALA DO ORKUT
LEIA ATĂ O FIM.
Vejam o que o Professor de Informåtica da USP Marco André Vizzortti fala sobre o Orkut:
DĂȘem uma pausa e reflitam sobre a verdade do que estĂĄ escrito abaixo.
O ORKUT apareceu como uma forma de contatar amigos, saber notĂcias de quem estĂĄ distante e mandar recados.
Hoje estå sendo utilizado com o propósito de, creio ser o seu maior trunfo, obter informaçÔes sobre uma classe privilegiada da população brasileira.
Por que serĂĄ que sĂł no Brasil teve a repercussĂŁo que teve?
Outras culturas hesitam em participar sua vida e dados de intimidade, de forma tĂŁo irresponsĂĄvel e leviana...
Por acaso vocĂȘ jĂĄ recebeu um telefonema que informava que seus filhos estavam sendo seqĂŒestrados?
Sua mĂŁe idosa jĂĄ foi seguida por uma quadrilha de malandros?
JĂĄ te abordaram num barzinho, dizendo que te conheciam faz tempo?
Jå foi a festas armadas para reencontrar os amigos de 30 anos atrås e não viu ninguém?
Pois Ă©... Ta tudo lĂĄ. No ORKUT. Com cinco minutos de navegação eu sei que quantos filhos vocĂȘ tem, ou se nĂŁo tem, se tem namorado/a, sei que estuda no colĂ©gio tal, ou que trabalha em tal lugar, sei que freqĂŒenta tais cinemas, tais bares, tais festas... sei nome de familiares, sei nome de amigos; sei sei sei!
E o melhor de tudo, com uma foto na mĂŁo! Identifico seu rosto em meio a multidĂ”es, na porta do seu trabalho, no meio da rua. Afinal, jĂĄ sei onde vocĂȘ estĂĄ. Ă sĂł ler os seus recadinhos.
Faço um pedido:
Quem quiser se expor assim, faça-o de forma consciente e depois nĂŁo lamente, nem se desespere, caso seja vĂtima de uma armação. Mas poupe seus filhos, poupe sua vida Ăntima.
O bandido te ligou pra te extorquir dinheiro tambĂ©m porque vocĂȘ deixou...
A foto dos meninos estava lĂĄ.. Teu local de trabalho tava lĂĄ.
A foto do hotel 5 estrelas na praia tava lĂĄ.
A foto da moto que estĂĄ na garagem estava lĂĄ.
Realmente somos um povo muito inocente e deslumbrado.
Por enquanto, temos ouvido falar de ameaças a crianças e idosos.
Até que um dia a ameaça serå fato real. Tarde demais.
Se vocĂȘ me entendeu, Ăłtimo!
Reveja sua participação no ORKUT, ou ao menos suprima as fotos e imagens de seus filhos menores e parentes que nĂŁo merecem passar por situaçÔes de risco que vocĂȘ os coloca.
Oriente seus filhos a esse respeito, pois colocam dados deles e da famĂlia sem pensar em consequĂȘncias, fazem isso pelo desejo de participar, mas nĂŁo sabem ou nĂŁo pensam no perigo de se dar dados pessoais e da famĂlia para que qualquer pessoa veja.
Se acha que nĂŁo tenho razĂŁo, deve se achar invulnerĂĄvel. Informo que pessoas muito prĂłximas a mim e queridas jĂĄ passaram por dramas gratuitos, sem perceber que tinham sido vĂtimas da prĂłpria imprudĂȘncia.
A falta de malĂcia para a vida nos induz a correr riscos desnecessĂĄrios.. NĂŁo sĂł de Orkut vive a maioria dos internautas.
Temos uma infinidade de portas abertas e que por um descuido colocamos uma informação que pode nos prejudicar.
Disponibilizar informaçÔes a nosso respeito pode se tornar perigoso ou desagradåvel.
Portanto, cuidado ao colocar certas informaçÔes na Internet.
NĂŁo conhecemos a pessoa ou as pessoas que estĂŁo do outro lado da rede.
O papo pode ser muito bom, legal.
PS: Passe a todos que vocĂȘ conhece e que utiliza o Orkut, 1Grau, Gazzag, NetQI, Blogs, Flogs, etc..... para que todos tenhamos consciĂȘncia sobre o assunto e possamos colaborar com a diminuição do crime.
Um abraço,
Marco André Vizzortti
Professor de InformĂĄtica da USP*
(Universidade de SĂŁo Paulo)
ATENĂĂO ESTA CAMPANHA Ă MUITO IMPORTANTE PARA SUA SEGURANĂA E DE SEUS FAMLIARES.
(Colaboração: Marcilene/Shirley - Caraguatatuba)
EXPERIMENTANDO ESPAĂOS
Museu da Casa Brasileira inaugura mostra coletiva "Experimentando Espaços" com curadoria de Agnaldo Farias.
Afonso Tostes, Amålia Giacomini, Amélia Toledo, Arthur Lescher, Carlito Carvalhosa, Daniel Acosta, Eduardo Coimbra, Elisa Bracher, José Spaniol e Raul Mourão propÔem intervençÔes nos jardins do MCB com obras especialmente criadas para o espaço do museu.
Abertura: 7 de novembro, Ă s 11h.
Mesa-redonda e lançamento do catålogo: 12 de dezembro, às 11h, com Agnaldo Farias, Edu Coimbra, Arthur Lescher e mediação de Diego Matos.
Visitação: 8 de novembro a 17 de janeiro.
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada Ă Secretaria de Estado da Cultura, inaugura a mostra "Experimentando Espaços", organizada pelo curador e crĂtico de arte Agnaldo Farias. Desenhada especialmente para ocupar os jardins do museu, a coletiva expande a razĂŁo de ser desta instituição referencial do cenĂĄrio cultural paulistano e nacional em questĂ”es de design e arquitetura, apresentando investigaçÔes radicais sobre a natureza do espaço. Dez artistas, notĂĄveis pela particularidade de suas pesquisas, foram convidados pelo curador para propor trabalhos pensados especificamente para a instituição. SĂŁo eles: Afonso Tostes, AmĂĄlia Giacomini, AmĂ©lia Toledo, Arthur Lescher, Carlito Carvalhosa, Daniel Acosta, Eduardo Coimbra, Elisa Bracher, JosĂ© Spaniol e Raul MourĂŁo.
A realização da mostra conta com o patrocĂnio da EMS Pharma e da Gerdau.
Nas palavras de Farias, em texto sobre a exposição, "Experimentando Espaços introduz a força surpreendente e variada de objetos escultĂłricos, corpos concebidos para propiciar sentimentos e sensaçÔes desconhecidas, desconcertantes, percepçÔes que ainda nĂŁo foram contabilizadas e que dizem muito da vida contemporĂąnea". Para o curador, o fato de estarem espalhados no jardim Ă© um dado que confere a esses objetos - esculturas, instalaçÔes, intervençÔes - um sabor adicional. "A presença deles em meio a plantas, ĂĄrvores, canteiros, gramados e caminhos confirma o jardim como lugar de passeio e devaneio, propĂcio nĂŁo sĂł para as flores e os arbustos, mas para a irrupção de corpos misteriosos e fascinantes", atesta Farias.
A apropriação dos espaços do amplo jardim do MCB pelos artistas se då de forma variada, mostrando como cada um deles desenvolve sua poética visual a partir de materiais diversos e em ambientes desafiadores. Dessa forma, Elisa Bracher e Daniel Acosta, artistas cujos trabalhos dialogam com a arquitetura, se valem de estratégias opostas para suas instalaçÔes. Ele usa materiais industrializados e ela, por sua vez, faz uso de adobe para a construção de sua obra.
Na clareira central do jardim, o artista Carlito Carvalhosa suspende antigos postes de iluminação de madeira por sobre as årvores, aludindo ao tempo em que estes eram feitos de materiais naturais. As pedras encasuladas em grades de ferro de Raul Mourão, por outro lado, remetem ao amordaçamento e à proteção daquilo que é precioso em sistemas de segurança.
O site spefic de Arthur Lescher, segundo Farias, contrapĂ”e formas elĂpticas bem acabadas e polidas Ă irregularidade do terreno onde sĂŁo instaladas, suscitando reflexĂ”es acerca da incompatibilidade entre homem e natureza. AmĂĄlia Giacomini faz uso da geometria para retificar as irregularidades topogrĂĄficas do terreno, estabelecendo uma sobreposição entre razĂŁo e natureza a partir de linhas elĂĄsticas esticadas no mesmo jardim.
Para Farias, a obra de Jose Spaniol defende o mundo como palco de acontecimentos delicados. Suas duas peças, na verdade, duas balanças, encontram-se embrenhadas nos arbustos mais densos, evocando um equilĂbrio flutuante, "uma dança que se dĂĄ na compensação dos pesos", define o curador. Eduardo Coimbra, por sua vez, constrĂłi um muro que serpenteia por entre as ĂĄrvores, criando novos pontos de vista diferenciados, que ignoram o dentro e o fora. Nos caminhos por entre os muros deste Ășltimo Ă© que Afonso Tostes faz a sua instalação: um conjunto de ossos que irrompem do chĂŁo, truncando a passagem e impondo aos passantes a lembrança da morte, da histĂłria que se acumula em palavras, segundo o curador.
Por fim, Amélia Toledo instala no muro do fundo do jardim, uma longa chapa horizontal de metal espelhado que reflete uma grande coleção de pedras grandes e coloridas, ricas em matizes e texturas. "Ali, constata-se, o muro rompe-se, vaza; uma grande passagem, uma fresta que é também um horizonte e que descortina outra realidade, plena de matéria, rica de possibilidades, atraente como a primeira pedra brilhante que logrou sensibilizar um homem, o primeiro homem, que a guardou consigo acreditando tratar-se de um talismã", afirma Farias.
Realização: Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura, Museu da Casa Brasileira, Agenda Projetos Culturais e Doble Cultura + Social
PatrocĂnio: EMS Pharma e Gerdau
Apoio: PROAC / Secretaria de Estado da Cultura
Mesa-redonda e lançamento do catålogo: 12 de dezembro, às 11h
Agnaldo Farias, Eduardo Coimbra e Arthur Lescher, com mediação de Diego Matos.
Serviço
Exposição: "Experimentando Espaços"
Abertura: 7 de novembro, Ă s 11h
Mesa-redonda: 12 de dezembro, Ă s 11h
Visitação: 7 de novembro a 17 de janeiro de 2010, de terça a domingo, das 10h às 18h
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705
Tel. 11 3032-3727  Jardim Paulistano    São Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00Â Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiĂȘncia.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a såbado até 30 min.
grĂĄtis, atĂ© 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço Ășnico de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
InformaçÔes para a imprensa:
Museu da Casa Brasileira
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
LetĂąnia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana
e-mail: menezescom@uol.com.br
Adelante Comunicação Cultural
DĂ©cio Hernandez Di Giorgi
dgiorgi@uol.com.br
MSN: deciogiorgi@yahoo.com.br
Tel.: (55 11) 3589 6212 / 8255 3338 (cel.)
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