TURMAS EM RETRATO
10/03/2011 -
TURMAS DO FM
THIS IS NOT PORN
English:
http://www.thisisnotporn.net/
Site reĂșne fotos raras e antigas de celebridades...
O tumblr This is not porn (http://www.thisisnotporn.net/) Ă© um daqueles que vocĂȘ vicia e sĂł para na Ășltima pĂĄgina. SĂŁo fotos antigas de celebridades internacionais de diferentes ĂĄreas: desde artistas atĂ© cientistas e empresĂĄrios.
Na foto, por exemplo,os dois bilionĂĄrios da tecnologia, Steve Jobs (da Apple) e Bill Gates (da Microsoft), aparecem numa pose descontraĂda. Hoje sĂŁo arquirivais tanto no mundo dos computadores como no de tablets e smartphones.
Bruno Ferrari - Fonte: Bombou na Web (www.bombounaweb.com.br) - 03/03/11.
LEIA ANTES DE ENTRAR
Aviso na porta de um espaço terapĂȘutico: "O resfriado escorre quando o corpo nĂŁo chora; a dor de garganta entope quando nĂŁo Ă© possĂvel comunicar as afliçÔes; o estĂŽmago arde quando as raivas nĂŁo conseguem sair; o diabetes invade quando a solidĂŁo dĂłi; o corpo engorda quando a insatisfação aperta; a dor de cabeça deprime quando as dĂșvidas aumentam; o coração desiste quando o sentido da vida parece terminar; a alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerĂĄvel..."
REFLITA ANTES DE SAIR
"... As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas; o peito aperta quando o orgulho escraviza; o coração enfarta quando chega a ingratidão; a pressão sobe quando o medo aprisiona; as neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza; a febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade. O plantio é livre; a colheita, obrigatória".
Paulo Navarro (http://www.pnc.com.br/) - Fonte: O Tempo - 05/03/11.
BIBLIOTECA DAS TURMAS DO FM
MĂTODOS DE PESQUISA PARA INTERNET
Livro propĂ”e meios para pesquisas mais eficientes por meio da rede. Em um mundo cada vez mais abarrotado de informaçÔes, as pesquisadoras Adriana Amaral, Suely Fragoso e Raquel Recuero lançam o livro "MĂ©todos de Pesquisa para Internet", que propĂ”e mais eficiĂȘncia em buscas realizadas por intermĂ©dio da internet.
A partir de experiĂȘncias prĂłprias, a publicação norteia mĂ©todos e aplicaçÔes diferentes de pesquisa.
Radicado em redes sociais, o livro abre caminho nesse segmento de pesquisa, ainda pouco explorado no pensamento acadĂȘmico brasileiro.
O mote Ă© a pesquisa cientĂfica social -mas ele pode servir como orientador para qualquer tipo de trabalho com rigor cientĂfico.
O livro pode ser adquirido no próprio site da editora Sulina, cujo endereço é www.editorasulina.com.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 02/03/11.
Detalhes:
http://www.editorasulina.com.br/detalhes.php?id=530
O RIO GANHOU DOIS PRESENTES DA HISTĂRIA
HĂĄ muito tempo o Rio de Janeiro nĂŁo recebia notĂcias tĂŁo boas de seu passado. Ă provĂĄvel que uma equipe de arqueĂłlogos do Museu Nacional tenha encontrado nas escavaçÔes da zona portuĂĄria as lajes de pedra do cais do Valongo. Entre 1758 e 1851, por aquelas pedras passaram pelo menos 600 mil escravos trazidos d'Ăfrica. Metade deles tinham entre 10 e 19 anos.
Devolvido Ă superfĂcie, o cais do Valongo trarĂĄ ao sĂ©culo 21 o maior porto de chegada de escravos do mundo. Se ele foi soterrado e esquecido, isso se deveu Ă astuta amnĂ©sia que expulsa o negro da histĂłria do Brasil. A prĂłpria construção do cais teve o propĂłsito de tirar do coração da cidade o mercado de escravos.
A regiĂŁo da GĂąmboa tornou-se um mercado de gente, mas as melhores descriçÔes do que lĂĄ acontecia saĂram todas da pena de viajantes estrangeiros. Os negros ficavam expostos no tĂ©rreo de sobrados da rua do Valongo (atual Camerino). Em 1817, contaram-se 50 salas onde ficavam 2.000 negros (peças, no idioma da Ă©poca).
Os milhares de africanos que morreram por conta da viagem ou de padecimentos posteriores, foram jogados numa årea que se denominou Cemitério dos Pretos Novos.
Ele foi achado em 1996, durante a reforma de uma casa e, desde então, estå sob os cuidados de arqueólogos e historiadores. O cemitério foi soterrado por um lixão, verdadeiro monumento à cultura da amnésia. Devem-se à professora americana Mary Karach 32 påginas magistrais sobre o Valongo. Estão no seu livro "A Vida dos Escravos no Rio de Janeiro - 1808-1850".
Com o possĂvel achado do cais, o prefeito Eduardo Paes anunciou que transformarĂĄ a ĂĄrea num museu a cĂ©u aberto. (Cesar Maia prometeu algo parecido com o cemitĂ©rio, mas deu em pouca coisa.) Felizmente, as obras do porto respeitarĂŁo as restriçÔes recomendadas pelos arqueĂłlogos, atĂ© porque, se o Cais do Valongo nĂŁo estiver exatamente onde se acredita, estarĂĄ por perto.
O segundo presente sĂŁo os dois volumes de "Geografia HistĂłrica do Rio de Janeiro - 1502-1700", do professor Mauricio de Almeida Abreu. Ă uma daquelas obras que sĂł aparecem de 20 em 20 anos. (O livro de Karasch, que estĂĄ na mesma categoria, Ă© de 1987.)
Ele leu tudo e, em diversos pontos controversos, desempatou controvérsias indo às fontes primårias. Erudito, bem escrito, bem exposto, é um prazer para o leitor. Além disso, os dois pesados volumes da obra estão criteriosamente ilustrados. Nele aprende-se, por exemplo, que o primeiro plano urbano da cidade, do tempo de Mem de Så, foi traçado por um degredado, Nuno Garcia. (Fuçando-se, sabe-se que era um homicida.)
A edição de 3.000 exemplares, copatrocinada pela Prefeitura do Rio, Ă© um luxo, mas o preço ficou salgado (R$ 198). Sua aparĂȘncia de livro de mesa pode jogĂĄ-lo numa armadilha: quem o tem raramente o lĂȘ e quem quer lĂȘ-lo nĂŁo tem como comprĂĄ-lo. A prefeitura poderia socorrer a patuleia, providenciando uma edição mais barata ou, atĂ© mesmo, uma versĂŁo eletrĂŽnica.
Quem quiser saber mais (e muito) sobre o Valongo e o Cemitério dos Pretos Novos, pode buscar na internet, em PDF:
Valongo: O Mercado de Escravos do Rio de Janeiro, 1758-1831, do professor ClĂĄudio de Paula Honorato.
Ă flor da terra: O CemitĂ©rio dos Pretos Novos do Rio de Janeiro, de JĂșlio CĂ©sar Medeiros da Silva Pereira.
Elio Gaspari - Fonte: Fonte: Folha de S.Paulo - 09/03/11.
Detalhes:
http://www.historia.uff.br/stricto/teses/Dissert-2008_HONORATO_Claudio_de_Paula-S.pdf
http://www.garamond.com.br/arquivo/242.pdf
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php