FALANDO NAS ALTURAS
15/01/2009 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
CARRO VOADOR PARAJET SKYCAR
English: http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/7821979.stm
Reino Unido - O carro voador Parajet Skycar realiza vĂŽo de apresentação em Londres. O veĂculo comporta duas pessoas e foi desenvolvido pelo inventor britĂąnico Gilo Cardozo. Ele serĂĄ utilizado por um grupo de aventureiros britĂąnicos que parte esta semana da cidade para uma viagem de 6,4 mil km com destino a Timbuktu, no Mali.
Fonte: Terra - 12/01/09.
Leia mais:
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3442021-EI4799,00-Aventureiros+vao+percorrer+mil+km+em+carro+voador.html
MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES
"Curso Introdutório de Psicoterapia Infantil no Enfoque Fenomenológico-Existencial. Clique aqui - http://www.psicoexistencial.com.br/web/detalhes.asp?cod_menu=118&cod_tbl_texto=1517 (Colaboração: Maria Marcondes)". FM: Agradecemos pela contribuição. Abraços.
"Muito propĂcio o Editorial "Insensibilidade". Ao que tudo indica Ă© o interesse econĂŽmico prevalencendo mais uma vez diante das questĂ”es humanitĂĄrias. LamentĂĄvel!" FM: Realmente, LamentĂĄvel! Um abraço.
"Contrato de 2009. Quero notificĂĄ-los que o nosso "Contrato de amizade" foi renovado para o novo ano de 2009. Um abraço (Colaboração: PatrĂcia Costa". FM: Ă isso aĂ, renovação automĂĄtica. Outro abraço!
"Na arte de viver, o relacionamento entre pessoas Ă© a mola que impulsiona esta arte. (A.M.Borges)". FM: Valeu, mais uma vez, professor!
PROTOCOLOS CORPORATIVOS
>> Esteja aberto a aprender. Ă impossĂvel conhecer todos os protocolos das culturas. Inevitavelmente haverĂĄ gafes
>> Quando começar um novo projeto, faça uma reunião com todos os membros para que se apresentem e descrevam suas funçÔes
>> Estabeleça protocolos para a comunicação eletrÎnica, como quem deve ser copiado nos e-mails e o tamanho måximo da mensagem
>> Determine o que é urgente e em quanto tempo isso deve ser resolvido, considerando a diferença de fuso
>> Faça reuniÔes periódicas para assegurar que todos estejam alinhados
>> Detalhe projetos por escrito
>> Decida qual Ă© o meio de comunicação mais eficaz em cada momento. Programas de mensagem instantĂąnea, como o MSN, sĂŁo Ășteis para esclarecer dĂșvidas pontuais
Fontes: "Working in Global Teams", de Melanie Doulton; "The Virtual Hand- shake", de David Teten e Scott Allen (ambos sem tradução para o portuguĂȘs); e especialistas
Fonte: Folha de S.Paulo - 11/01/09.
FALANDO DE LĂNGUA
I EstĂŁo falando muito de lĂngua, agora. Como se ortografia fosse lĂngua! Mas, falar nisso, dizem que foi ao escritor Fernando Sabino que JĂąnio pronunciou a frase: "Fi-lo porque qui-lo". Assim, escutada por um mineiro, a frase logo ecoaria, com toda a maledicĂȘncia semĂąntica, pelo SalĂŁo Intelectual do Otto Lara Resende, e por todas as minas gerais. Mas JĂąnio, professor emĂ©rito de portuguĂȘs e dominador de todas as re-entrĂąncias de verbos, hifens, crases, hipĂ©rbatos e cognatos, negava. Vi-lo e ouvi-lo negar isso no programa da MarĂlia (a Gabriela).
Me acompanhem. Acompanharam? Tudo bem. JĂąnio, candidato a prefeito de SĂŁo Paulo, depois de ter chutado pra cĂłrner a PresidĂȘncia da assim chamada RepĂșblica, esperava sua entrada no programa da Gabi. Usava um chapeuzinho tipo Sherlock â ele amava a Inglaterra vitoriana â e exibia um ridĂculo cavanhaque branco. Cinco late-hippies, ou seja, punks, tambĂ©m esperavam.
Pra mim o mais punk ali era o Jùnio. Pois só acredito em punk em movimento, na dinùmica, até mesmo na porrada. Entre punk comportado e o Jùnio, sou mais Jùnio.
Encurtando. No meio do programa a MarĂlia perguntou: "Presidente, Ă© verdade que o senhor disse âFi-lo porque qui-loâ?". Ao que o JĂąnio fulminou, fingindo uma irritação que nunca teve: "NĂŁo, senhora, jamais O disse! Porque, se O dissesse, sei muito bem que o pronome relativo que, incluso na conjunção, atrai a partĂcula pronominal. Teria dito:
âFi-lO. Porque O quis!â".
II Mudando de assunto e ficando no mesmo: desafio dirigido a qualquer desses promulgadores da nossa undĂ©cima reforma ortogrĂĄfica. Mostro a ele uma pĂĄgina â trinta linhas, 2 978 toques â de texto, contendo algumas das inovaçÔes ortogrĂĄficas feitas ou endoçadas (endossadas? VĂȘ aĂ, correção) por ele mesmo. Se errar menos de dez vezes, Ă© um gĂȘnio da antiortografia (com hĂfen ou sem hifen).
III Nesse negĂłcio de lĂngua tem-se (!) que tomar muito cuidado. Eu, para exemplo, antes de fazer qualquer afirmativa linguĂstica, consulto sempre meu guru lexicogrĂĄfico, o deputado Aldo Rebelo.
IV Falar em lĂngua. E o factoide, do qual Cesar Maia se apossou? Como ninguĂ©m sabe tudo (mais fĂĄcil do que nĂŁo saber nada), o AurĂ©lio cita a palavra como brasileirismo, a abonação vindo de uma nota do GLOBO, de 1996! Ă pouco.
O Houaiss nem se toca. Nunca ouviu falar.
Mas o Random House, de 1966, jĂĄ dĂĄ factoid. Como "algo fictĂcio ou nĂŁo comprovado, apresentado como fato, para efeito de propaganda, e Ă© aceito como fato por constante repetição".
Saudade do Goebbels, inventor da intrusĂŁo domiciliar (via rĂĄdio).
V Falar em Maia. Saiu do governo, todo mundo de "pau-nele!", mas deixando a Cidade da MĂșsica, que o consagrarĂĄ pra posteridade. NĂŁo estou justificando dinheiros gastos nem pregando devassidĂŁo pĂșblica. Mas o que sĂŁo 200 ou 300 milhĂ”es gastos a mais numa obra genial dessas, comparados com os 150 milhĂ”es afanados pelo Juiz Lalau na construção de um tribunalzinho regional que a gente nem sabe onde fica?
VĂȘ sĂł, ĂŽ meu! As grandes obras do mundo nĂŁo sĂŁo feitas por caras bonzinhos, honestinhos, feito vocĂȘ e eu, impertĂ©rrito leitor. Tudo foi feito por caras que nĂŁo tĂĄvĂŁo nem aĂ pra tua ou pra minha opiniĂŁo, nem mesmo pra do Eduardo Paes. Quanto custou, ou custaram, o tĂŁo famoso Taj Mahal, as pirĂąmides do Egito (qualquer uma),
a Catedral de Notre-Dame? Ah, e BrasĂlia?
VI OBAMA é a glória e redenção negra, a liberação americana, a simpatia e esperança universais.
Tudo bem. Louvemo-lo. Esperancemo-lo.
Mas, anos antes, ainda na era P.O. (pré-Obama),
os negros americanos jĂĄ tinham atingido muitas alturas â nas artes, na literatura, no cinema. Na polĂtica.
SĂł um exemplo. A CalifĂłrnia, um dos Estados mais importantes dos que formam o Unidos, jĂĄ tinha eleito um negro como Governador. Mas nĂŁo se contentou, a CalifĂłrnia, no seu liberalismo hollywoodiano, em eleger
um negro. Elegeu um negro preto, Schwarz Negger.
Que, nascido na Ăustria, nem afroamerican Ă©.
Ă austroamerican.
Com ifen!
MillÎr - Fonte: Veja - Edição 2095.
MUSEU DA CASA BRASILEIRA HOMENAGEIA O ANIVERSĂRIO DE SĂO PAULO COM VISITAS GUIADAS ĂS OBRAS DE OSCAR NIEMEYER NA CIDADE
Nos dias 24 e 25 de janeiro, o Museu da Casa Brasileira (MCB) e a Secretaria de Estado da Cultura realizam visitas guiadas Ă s obras de Oscar Niemeyer na cidade em homenagem ao aniversĂĄrio de SĂŁo Paulo. As visitas serĂŁo gratuitas, com direito a um exemplar do guia em edição bilĂngĂŒe portuguĂȘs/inglĂȘs Roteiros MCB/100 Obras de Arquitetura em SĂŁo Paulo, de autoria de Ruth Verde Zein, professora doutora da FAU-Mackenzie.
Os microĂŽnibus partirĂŁo do MCB com destino Ă s obras paulistanas de Niemeyer.
As inscriçÔes estão abertas e podem ser feitas pelo telefone 3032-2499.
As visitas terão o acompanhamento de monitores especializados. Haverå duas opçÔes de roteiro: Centro e Parque Ibirapuera.
Roteiro 1 Centro
EdifĂcio Montreal, 1950
Conjunto Copan, 1951
EdifĂcio CalifĂłrnia, 1951
EdifĂcio Eiffel, 1953
EdifĂcio TriĂąngulo, 1955
Datas: 24 de janeiro, Ă s 10h e Ă s 15h
25 de janeiro, Ă s 10h e Ă s 15h
Roteiro 2 Parque do Ibirapuera
Parque do Ibirapuera, 1951-53 / 2002
Marquise
Palåcio das NaçÔes (Museu Afro Brasil)
PalĂĄcio dos Estados (Prodam)
PalĂĄcio das Artes (Oca)
PalĂĄcio das IndĂșstrias (Bienal)
PalĂĄcio da Agricultura (Detran)
AuditĂłrio Ibirapuera
Datas: 24 de janeiro, Ă s 14h
25 de janeiro, Ă s 14h
Ao criar o projeto Roteiros MCB: cem obras de arquitetura em SĂŁo Paulo, o objetivo do Museu da Casa Brasileira, Ășnico do paĂs especializado em arquitetura e design, Ă© fazer visitas pela cidade com a sinalização de obras arquitetonicamente relevantes. A iniciativa atende a um amplo pĂșblico de leigos e especialistas, reforçando a atuação do MCB como centro de reflexĂŁo, documentação e memĂłria. TambĂ©m Ă© uma importante contribuição para formar um inventĂĄrio visual das questĂ”es relativas Ă arquitetura e ao design.
Serviço
Roteiros MCB - "TrĂȘs momentos de Oscar Niemeyer" em SĂŁo Paulo
Visitas guiadas: 24 e 25 de janeiro Gratuito
InscriçÔes para as visitas: de segunda à sexta-feira, das 10h às 18h, pelo telefone 3032-2499.
Site: www.mcb.sp.gov.br
Local de saĂda e chegada: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705
Duração: aproximadamente 3 horas
NĂșmero de vagas por visita: 20
Estacionamento: de terça a sĂĄbado atĂ© 2 horas R$ 6,00; 3ÂȘ hora R$ 2,00; demais horas R$ 1,00 Domingo: preço Ășnico R$ 10,00
InformaçÔes para a imprensa
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Tel. 11 3815-1243/ 3815-0381/ 9983-5946
Menezes Comunicação
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tels. 11 3815-1243/0381 9983-5946
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NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
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