PARABĂNS GIOVANNA! PARABĂNS MULHERES! 08/03 DIA INTERNACIONAL DA MULHER
26/02/2007 -
MANCHETES DA SEMANA
NIVER DA PRIMEIRA DAMA
Cobertura fotogrĂĄfica do "NIVER DA GIOVANNA" dia 09/02 em grande estilo no CLUB FRIENDS, com o nosso Teacher Tueli. Basta clicar aqui: http://www.faculdademental.com.br/fotosEventos.php
O casal Teacher e Primeira Dama estava cheio de estilo.
Kessinha apareceu e até parece que cresceu!
Cada pose....A foto do Teacher, LeitĂŁozinho e Dudu, Ă© impagĂĄvel.
A galera de rosa e o "chifrinho" no Dudu, imperdĂvel!
Animação total!!!!!
Parabéns mais uma vez Giovanna.
08/03/2007 - DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Breve histĂłrico do surgimento do dia Internacional da Mulher
1909 - de acordo com a declaração do Partido Socialista Americano, o 1° dia National da Mulher, nos Estados Unidos, foi realizado no dia 28 de fevereiro. As mulheres continuaram celebrando o seu dia no Ășltimo domingo do mĂȘs de fevereiro atĂ© 1913.
1910 - O encontro socialista internacional, realizado em Copenhagen, estabeleceu o Dia da Mulher, em carĂĄter internacional, para homenagear o movimento pelos direitos da mulher e de voto. A proposta foi aceita por mais de 100 mulheres de 17 paĂses presentes a conferĂȘncia, inclusive as 3 primeiras mulheres eleitas para o Parlamento FinlandĂȘs. NĂŁo foi fixada nenhuma data especĂfica.
1911 - Como resultado das decisĂ”es tomadas em Copenhagen no ano anterior, foi marcado pela primeira vez como Dia Internacional da Mulher, o dia 19 de março, na Austria, Dinamarca, Alemanha e Suiça, aonde mais de 1 milhĂŁo de mulheres e homens participaram de manifestaçÔes. AlĂ©m do direito de voto e de participação pĂșblica, foi pleiteado o direito de trabalhar, de treinamento vocacional e do fim da discriminação no trabalho.
- Em menos de uma semana, no dia 25 de março, houve um trĂĄgico incĂȘndio na cidade de Nova York, no qual mais de 140 trabalhadoras morreram, a maioria de imigrantes Italianas e Judias. Esse dia foi de grande impacto na legislação trabalhista norte americana, e, as pĂ©ssimas condiçÔes de trabalho foram invocadas nas subsequentes comemorçÔes do Dia Internacional da Mulher.
1913-1914 - Como parte das manifestaçÔes pela paz, Ă s vĂ©speras da Primeira Guerra Mundial, as mulheres Russas comemoraram o seu primeiro Dia Internacional da Mulher no Ășltimo domingo de fevereiro de 1913. No restante da Europa, no prĂłprio dia, ou por volta do dia 8 de março, as mulheres promoveram manifestaçÔes em protesto a guerra, bem como em solidariedade Ă s suas irmĂŁs.
1917 - Com 2 milhĂ”es de soldados russos mortos durante a guerra, as mulheres Russas novamente escolheram o Ășltimo domingo de fevereiro para fazer greve por "pĂŁo e paz". LĂderes polĂticos opuseram-se ao momento da greve, mas, as mulheres fizeram suas manifestaçÔes mesmo assim. O resto Ă© histĂłrtia: 4 dias depois o Czar foi forçado a abdicar e o governo provisĂłrio garantiu Ă s mulheres o direito ao voto. Aquele domingo histĂłrico ocorreu no dia 23 de fevereiro do CalendĂĄrio Juliano - em uso na Russia - mas, no dia 8 de março do CalendĂĄrio Gregoriano em uso nos outros lugares.
(fonte: extraĂdo de texto publicado pelo "United Nations Departmento of Public Information - DPI/1878-January 1997")
OCUPAĂĂO FEMININA CHEGA A 56% NO ENSINO SUPERIOR
HabilitaçÔes como engenharia, porĂ©m, tĂȘm poucas mulheres em sala
As mulheres dominam hoje o ensino superior: representam 56% dos estudantes de cursos de graduação presenciais, segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnĂsio Teixeira). Ă na academia, no entanto, que começa parte da diferença observada no mercado de trabalho. A escolha de estudantes, por vezes, reforça a tradição dos sexos em algumas ĂĄreas. Engenharia Ă© um dos exemplos. Apesar de ter havido um aumento no nĂșmero de mulheres matriculadas nessa graduação, ĂĄreas como aeronĂĄutica e mecatrĂŽnica continuam a computar Ăndices inferiores a 6% de concluintes do sexo feminino. A de eletrotĂ©cnica teve 5,3% de concluintes mulheres no Ășltimo censo educacional. Priscilla Pimenta, 21, do terceiro ano, Ă© uma das que pretendem incrementar esse percentual. A universitĂĄria diz nĂŁo acreditar que enfrentarĂĄ preconceitos na trajetĂłria profissional. Mas conta que jĂĄ encontrou, algumas vezes, ofertas de estĂĄgio que recrutavam somente estudantes do sexo masculino. "Quero crer que haja essa limitação porque o cargo exige força fĂsica", considera.
Graduada hĂĄ dez anos em engenharia civil, Kelly Ferro, 32, tambĂ©m diz ter encontrado anĂșncios com ofertas de estĂĄgio que restringiam a participação de mulheres na seleção. Afirma que o sexo foi o fator que a barrou em uma seleção durante a graduação. "O entrevistador disse que nĂŁo me deixaria sozinha em um lugar cheio de homens", lembra. Sua trajetĂłria mudou ao participar de um processo seletivo de uma firma de engenharia que sĂł recrutava mulheres. HĂĄ dois anos, ela atua no departamento de engenharia de pĂłs-vendas da Tecnisa. "As mulheres tĂȘm mais habilidade nessa ĂĄrea", assinala.
AscensĂŁo
O ingresso das mulheres nas universidades, destaca a pesquisadora da Fundação Carlos Chagas Cristina Bruschini, permite que as mulheres tenham ocupaçÔes mais qualificadas. "NĂŁo hĂĄ diferenças entre homens e elas em relação Ă produtividade. Estamos na era do computador, nĂŁo hĂĄ mais necessidade de força fĂsica."
Apesar de destacar o aumento da presença feminina em carreiras como medicina, direito e engenharia, Bruschini ressalta que diferenças históricas, como a desproporção salarial, "persistem e vão continuar".
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/03/07.