CRIATIVIDADE NO MARKETING
29/10/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (29ÂȘ BIENAL DE SĂO PAULO)
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Na campanha de divulgação da 29ÂȘ Bienal de Arte de SP, a Africa criou mais do que um conceito. Inventou um novo verbo: Bienalizar. E essa nova palavra virou o conceito da campanha, Bienalize-se. Mais do que um novo verbo, Ă© um convite a todas as pessoas. Bienalizar Ă© deixar que a arte nos transforme. Ă ver, sentir, se divertir e se emocionar com as obras de 160 artistas do Brasil e do mundo. A campanha conta com anĂșncios em revista, cartazes, vinheta para TV, spots de rĂĄdio e açÔes no metrĂŽ. A 29ÂȘ Bienal de Arte de SP vai atĂ© o dia 12 de dezembro, no PavilhĂŁo da Bienal do Parque do Ibirapuera.
O site:
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PROFESSOR TOM COELHO
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Desemprego Zero
*por Tom Coelho
âO desemprego do homem deve ser tratado como tragĂ©dia e nĂŁo como estatĂstica econĂŽmica.â (Papa JoĂŁo Paulo II)
No inĂcio dos anos noventa experimentei o sabor amargo do desemprego. Por opção, eu deixava um cargo de gerĂȘncia de filial numa empresa exportadora de cafĂ© cru em grĂŁo, onde desenvolvera ao longo de apenas dez meses um trabalho que a alçou da 45ÂȘ posição no ranking das maiores exportadoras brasileiras dentro de seu segmento, para a 21ÂȘ colocação.
Era o fim de um ciclo. NĂŁo havia mais espaço para crescimento dentro daquela estrutura. Foi quando cunhei a expressĂŁo âbater com a cabeça no tetoâ.
Tomada a decisão, fui enfrentar a frialdade do mercado de trabalho. As expectativas de uma råpida recolocação eram elevadas. Afinal, eu era jovem, impetuoso, determinado e carregava na bagagem uma série de realizaçÔes concretas.
O mundo real, no entanto, ensinou-me outras verdades. A tenra idade nĂŁo era um aspecto positivo, mas uma fragilidade, pois âgarotosâ de vinte e um anos de idade nĂŁo podiam ter a experiĂȘncia exigida para cargos de supervisĂŁo e gerĂȘncia â assim como âvelhosâ de quarenta e cinco anos simbolizavam arcaĂsmo e retrocesso.
Descobri tambĂ©m a existĂȘncia de algumas regras para entrar no jogo. A formação acadĂȘmica sĂłlida era a primeira delas. Isso significava alĂ©m de uma faculdade de renome, mas tambĂ©m algo Ăłbvio: o curso superior concluĂdo. E eu abandonara meus estudos para assumir o cargo que me fora ofertado, pois seria exercido em outro Estado da federação.
Aprendi, ainda, a irrelevĂąncia de dominar o idioma pĂĄtrio, na linguagem falada e escrita, ante a fluĂȘncia em inglĂȘs de outro candidato, o qual estaria sempre anos-luz Ă frente mesmo escrevendo exceção com dois ou quatro âsâ ou pronunciando âpoblemaâ (sic) a cada duas frases.
Em meio a tantas outras descobertas sobre como funciona o âsistemaâ, observei sete longos meses passarem diante de meus olhos. Ao longo deste perĂodo, retomei os estudos, fiz uma sĂ©rie de cursos prĂĄticos complementares, reduzi minha pretensĂŁo salarial. Mas ao tĂ©rmino deste perĂodo, como eu nĂŁo recebera nenhuma proposta concreta de trabalho, minhas reservas financeiras tinham se exaurido e minha auto-estima entrado em colapso.
Empreendedorismo de Necessidade
Dentro deste contexto, parti para a âcarreira soloâ. Era preciso fazer algo com o pouco de orgulho-prĂłprio que ainda me restava. Era preciso que eu me colocasse Ă prova. Foi assim que abracei o empreendedorismo como opção de vida. Mais do que uma necessidade, foi minha tĂĄbua de salvação.
Uma dĂ©cada se passou desde entĂŁo. E o mercado de trabalho continua muito prĂłximo da realidade que experienciei. As restriçÔes quanto Ă idade persistem. A formação acadĂȘmica demanda, nos dias atuais, alĂ©m do curso superior completo, uma pĂłs-graduação qualquer. O espanhol tem que acompanhar o inglĂȘs, permanecendo o portuguĂȘs em segundo plano.
O desemprego Ă© um acontecimento medonho. Quanto mais ele se prolonga, mais afeta negativamente o profissional. Quando atinge um pai ou um arrimo de famĂlia, entĂŁo, assume conotação sĂĄdica e perniciosa. Apenas quem vivenciou isso consegue entender o porquĂȘ do olhar opaco e dos ombros arqueados daquele que nĂŁo tem a possibilidade de dizer ao mundo a que veio.
Por isso, quero convocĂĄ-los a uma campanha pelo desemprego zero. Mas nĂŁo se trata de uma moção de Ăąmbito governamental. Trata-se de uma atitude, de um lema, de uma profissĂŁo de fĂ©. Trata-se de cada um de nĂłs firmarmos compromisso pessoal para buscarmos e permanecermos dignamente empregados, seja num negĂłcio prĂłprio ou de terceiros. Trata-se de vocĂȘ descobrir com a mĂĄxima urgĂȘncia, acima e a despeito de tudo, qual sua vocação. E segui-la.
Isso abrange tambĂ©m os âempregados-desempregadosâ, uma categoria de pessoas que vendem barato seus sonhos, exercendo atividades que nĂŁo correspondem ao que seus coraçÔes mandam, vagando pelo mundo corporativo como almas errantes.
Espero ver estas pessoas agraciadas pela autoconsciĂȘncia, para despertarem para quem sĂŁo; presenteadas pela coragem, para fazerem o que desejam; estimuladas pela ousadia, para empreenderem por oportunidade; e sensibilizadas pela emoção, para levar este princĂpio adiante, ofertando, sempre que possĂvel, um novo posto de trabalho, industrializando a esperança.
29/11/2003 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
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VOCĂ jĂĄ sorriu hoje?
Por Adm. Marizete Furbino
âA Paz começa com um sorriso. Sorria pelo menos cinco vezes ao dia para as pessoas a quem vocĂȘ normalmente nĂŁo daria um sorriso. Faça isso pela paz. Irradiemos a paz de Deus e tornemo-nos o reflexo de sua luz para extinguir no mundo e no coração dos homens toda espĂ©cie de Ăłdio e o amor pelo poder. Sorria junto com os outros, embora isso nem sempre seja fĂĄcilâ. (Madre Tereza de CalcutĂĄ)
Partindo-se desta premissa, um sorriso vale ouro. O sorriso, além de massagear o ego, serve de bålsamo para a alma, aliviando o stress do dia-a-dia, sendo um remédio para quem estå doente, e o melhor, não custando absolutamente nada a quem o oferece, proporcionando um bem enorme tanto a quem o oferece quanto a quem o recebe.
Assim, experimente sorrir. Sorria para seus familiares, para seus amigos, colaboradores, para quem cruzar o seu caminho; enfim, sorria para a vida, e verĂĄ que esta passarĂĄ a ter um novo sabor, um sabor diferenciado no qual irĂĄ lhe proporcionar abertura de caminhos, amizades, harmonia no ambiente de trabalho, maior integração entre todos os envolvidos na empresa e, por consequĂȘncia, maior produtividade.
Com sĂłlido fundamento, podemos salientar que um sorriso possui inĂșmeros benefĂcios. Um sorriso, alĂ©m de deixar a pessoa muito mais bonita, Ă© capaz de nĂŁo somente aproximar pessoas, mas tambĂ©m de reduzir e combater o estresse, a depressĂŁo, ansiedade, angĂșstia, tristeza, desĂąnimo e dores, tanto de ordem fĂsica quanto de ordem emocional, minimizando o âpesoâ do dia-a-dia, melhorando o humor das pessoas e ainda Ă© capaz de realizar grandes mudanças de comportamento. Enfim, Ă© capaz de proporcionar acontecimentos mil, no qual chegamos a duvidar de quĂŁo valioso Ă© o seu poder.
Vale aqui ressaltar então que um sorriso possui um efeito espetacular, é momento de pura magia. Quem cultiva um sorriso nos låbios, além de proporcionar bem-estar a quem o recebe, proporciona um bem enorme à sua própria alma.
Neste diapasĂŁo lembramos que, no momento em que vocĂȘ sorri, vocĂȘ contrai e relaxa vĂĄrios mĂșsculos, o que faz com que seja aumentado em seu sangue o nĂvel de substĂąncias denominadas endorfinas, entre as quais a serotonina, que lhe proporcionarĂŁo uma sensação de prazer, felicidade e bem-estar, elevando de certa forma a sua auto-estima, contribuindo desta maneira a estimular os profissionais a atuarem na profissĂŁo com maior gosto e afinco.
Com efeito, sabemos que na vida a cada ação temos uma reação, que comportamento gera comportamento; sendo assim, fica fĂĄcil perceber que um sorriso, alĂ©m de gerar simpatia, prazer, otimismo, entusiasmo, bem-estar e positividade, cria uma atmosfera capaz de contagiar a todos ao seu redor, contribuindo entĂŁo para uma maior desinibição, entrega, integração e uniĂŁo de todos, levando os profissionais a somarem nĂŁo somente atitudes, mas tambĂ©m conhecimentos, habilidades e talentos, alĂ©m de contribuir significativamente no que tange ao aumento da autoestima e da autoconfiança, que sĂŁo dois pilares imprescindĂveis para o alcance do sucesso.
Em adição, torna-se importante perceber que, com um sorriso nos lĂĄbios regularmente, estaremos sempre de bom humor, com a autoestima elevada e sempre autoconfiantes. Essa atitude leva o profissional a acreditar em si mesmo, se doando e se entregando de âcorpo e almaâ ao que se propĂ”e a fazer, alcançando desta forma, nĂŁo somente a simpatia dos demais, mas alcançando a eficiĂȘncia e eficĂĄcia em suas açÔes, corroborando para que a empresa na qual exerça as suas funçÔes cresça, cresça e cresça.
EntĂŁo, incorporar e cultivar o bom humor na vida deve ser o dever de todos, pois sĂł temos a ganhar quando adotamos esta filosofia para nossa vida.
Neste contexto, a raiva, a tristeza, a melancolia, a ansiedade, a ira e a negatividade devem ser combatidas, pois, alĂ©m de nĂŁo resolverem problema algum, possuem o poder de encobrir a mente da pessoa, nĂŁo a deixando pensar e raciocinar de forma inteligente. Ainda, sentimentos negativos, quando em excesso, liberam duas substĂąncias denominadas estradiol e adrenalina, substĂąncias essas que funcionam como âervas daninhasâ na sua saĂșde, uma vez que causam o enfraquecimento de seu metabolismo, servindo de porta de entrada para as doenças.
Desta forma a raiva, a tristeza, a ira, a angĂșstia, a melancolia, sĂŁo tĂŁo terrĂveis que provocam rugas nĂŁo somente em seu rosto, mas possui a capacidade de provocar rugas em sua alma, o que Ă© muito pior.
Enfim, torna-se de fundamental importĂąncia lembrar que vocĂȘ Ă© quem comanda a sua vida; portanto, vocĂȘ Ă© quem decide como caminhar. ObstĂĄculos existem e sempre existirĂŁo. Se eles irĂŁo servir para vocĂȘ submergir ou emergir, quem decide Ă© vocĂȘ prĂłprio. VocĂȘ Ă© quem deve ser o grande lĂder de sua vida. Analise cada situação friamente, sem ofender e nem magoar os demais que se encontram Ă sua volta. Seja um ser humano maduro e equilibrado emocionalmente, pois as emoçÔes tĂȘm o poder de influenciar de forma negativa e/ou positiva sobre a sua saĂșde mental e fĂsica. Finalmente, em uma Ășnica frase: GOVERNE AS RĂDEAS DO SEU DESTINO!
22/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
A EDUCAĂĂO E O SEGUNDO TURNO
Antes do inĂcio da campanha eleitoral, pesquisas apontavam a educação como uma das principais preocupaçÔes da sociedade.
No embalo do crescimento econÎmico e em meio aos desafios de gerar mão de obra qualificada para o Brasil continuar avançando, o tema figurava como fundamental para balizar a decisão do eleitorado. O eleitor tem o direito e o dever de ir às urnas sabendo com exatidão os planos dos candidatos para a melhoria do ensino.
HĂĄ uma evidente qualidade dos educadores que participam da formulação dos planos de governo dos postulantes ao Planalto, e os candidatos tĂȘm se empenhado em reafirmar a importĂąncia do investimento em educação, mas o assunto nĂŁo recebeu o tratamento adequado durante a campanha.
Desde o primeiro turno, assistimos ao esboço da ideia -boa, diga-se de passagem- de fortalecer a rede de ensino técnico. A promessa de abrir vagas para os filhos da classe média ascendente para dar-lhes uma formação é, de fato, oportuna. Temos que preparar novos contingentes de técnicos e dar capacitação profissional para os jovens. Isso ninguém contesta.
O problema é que a ferida da educação vai além dos desafios do ensino profissionalizante. Hå questÔes fundamentais a resolver.
O Brasil nĂŁo conta com educação de qualidade na base; este Ă© o desafio que o novo presidente terĂĄ que enfrentar se quisermos equacionar o desequilĂbrio estrutural nas prĂłximas dĂ©cadas.
Nossas fragilidades sĂŁo muitas. SĂł para exemplificar, metade dos jovens de 15 a 17 anos estĂĄ no ensino mĂ©dio, nĂvel adequado para tal faixa etĂĄria. Outros 15% dessa faixa ficaram fora da escola em 2009. O percentual de estudantes com conhecimento adequado a sua respectiva sĂ©rie Ă© de baixĂssimos 11%.
Como faremos o treinamento profissional desses estudantes se lhes faltam conhecimentos båsicos? O dilema da educação é crucial e deve abranger todas as fases do aprendizado. à certo que melhoramos em alguns indicadores, como na universalização do ensino. à certo, também, que estamos melhorando no ensino båsico, embora não no ritmo desejåvel.
Mas hĂĄ lacunas enormes a serem tratadas. Faltam escolas e precisamos melhorar a capacitação e motivar os professores. Faltam investimentos, uma polĂtica de remuneração adequada e o compromisso com indicadores de melhoria.
Falta, enfim, uma polĂtica definitiva para sanar a dĂvida social nos bancos escolares do ensino fundamental e do ensino mĂ©dio.
Tradicionalmente, a educação, assim como a saĂșde, entra nos discursos dos polĂticos em Ă©poca de campanha com a mesma facilidade com que sai das prioridades de governo no dia da posse.
Mas, ao contrĂĄrio de pleitos anteriores, nĂŁo podemos deixar que essa mĂĄxima brasileira encontre espaço para reincidĂȘncia, sob pena de perdermos a oportunidade de ver o Brasil crescer de forma sustentĂĄvel nos prĂłximos anos.
O presidente que emergir das urnas neste domingo terĂĄ que dar respostas efetivas aos dilemas da educação. Esta deverĂĄ ser uma preocupação permanente daquele que vier a ocupar o posto mais importante do paĂs a partir de 2011. E, neste caso, nĂŁo haverĂĄ espaço para tergiversação.
Antonio Matias Ă© vice-presidente da Fundação ItaĂș Social e membro do conselho de governança do movimento Todos pela Educação e do conselho de orientação estratĂ©gica do Ceats - Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor da USP.
Fonte: Folha de S.Paulo - 29/10/10.
Fundação ItaĂș Social - http://ww2.itau.com.br/itausocial/site_fundacao/
Todos pela Educação - http://www.todospelaeducacao.org.br/
Ceats - http://www.ceats.org.br/
PROFESSORA PASQUALINA
DICAS PARA LER UM TEXTO MUITO LONGO COM ATENĂĂO
1
Preparar um ambiente propĂcio para estudo, com cadeira confortĂĄvel e mesa bem iluminada. A concentração tende a ser menor se o leitor estĂĄ sentado no sofĂĄ ou deitado na cama
2
Grifar as ideias centrais e fazer pequenas anotaçÔes. Ao mesmo tempo em que as notas ajudam a manter o foco, tambĂ©m auxiliam a retomar a linha de raciocĂnio apĂłs uma interrupção
3
Usar material de apoio, como dicionĂĄrio, livros de consulta e internet. O nĂvel de atenção cai quando o cĂ©rebro do leitor se depara com informaçÔes que nĂŁo fazem sentido. Dissolver esses nĂłs ajuda a avançar no texto
4
Fazer pausas periĂłdicas para tomar um cafĂ© ou uma ĂĄgua. Essas interrupçÔes podem ser, por exemplo, a cada meia hora ou no fim de um capĂtulo
Fonte: Quézia Bombonatto, psicopedagoga e presidente da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).
Fonte: Folha de S.Paulo - 25/10/10.
ABPp - http://www.abpp.com.br/
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php