O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
18/08/2011 -
FORMANDOS & FORMADOS
LOGĂSTICA AQUĂTICA (WAKEBOARD)
English:
http://www.wasserski-langenfeld.de/english.html
http://www.cableswakepark.com/
Sites:
http://www.nagacp.com.br/
LANCHA PARA QUĂ?
Os cable parks, prĂłprios para a prĂĄtica de wakeboard sem a necessidade de barco, se popularizam no mundo.
Praticantes e iniciantes do wakeboard, uma variedade de esqui aquåtico, não reclamaram de ver o esporte confinado a parques com grandes lagos e sistemas de cabos que substituem os barcos. Afinal, não é sempre que se pode ter uma lancha e alguém para pilotå-la, e a descarga de adrenalina nos chamados "cables parks" não é menor que a sentida enquanto se rasga o mar a 30 quilÎmetros por hora.
A Alemanha criou o sistema na dĂ©cada de 1950 e concentra quase metade das instalaçÔes ao redor do planeta. O Brasil conta com apenas um cable park, em JaguariĂșna (a pouco mais de 100 quilĂŽmetros de SĂŁo Paulo), que foi aberto em 2009 e jĂĄ recebeu provas do Campeonato Paulista.
WASSERSKI LANGENFELD
Este parque alemão é um dos mais antigos do mundo e também um dos maiores, com cinco sistemas separados de cabos. Recebe a etapa do principal campeonato de cable wakeboard.
NAGA CABLE PARK
Ănico no Brasil, utiliza o sistema alemĂŁo, com uma tração gradual que nĂŁo dĂĄ trancos. O cabo principal permite nove surfistas ao mesmo tempo.
CABLE WAKEPARK
A Austrålia tem tradição em esportes aquåticos, mas os cable parks só se popularizaram agora. O Cables Wakepark, a uma hora de Sydney, conta com dois lagos e vårias rampas.
Fonte: Tam nas Nuvens - NĂșmero 44.
Mais detalhes:
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http://www.cableswakepark.com/
http://www.nagacp.com.br/
TRAINEES: Companhias ofertam 39 vagas para jovens
A CCR, de concessĂŁo de infraestrutura, seleciona 21 profissionais com conclusĂŁo do ensino superior entre dezembro de 2009 e dezembro de 2011, em cursos como administração, ciĂȘncia da computação e engenharia, para programa de trainee. InscriçÔes atĂ© 5/9: http://www.ciadetalentos.com.br/ccr/.
O Grupo AES Brasil tambĂ©m recruta profissionais de ĂĄreas como administração, engenharia e tecnologia da informação, com formação entre dezembro de 2009 e dezembro de 2011, que tenham inglĂȘs fluente. HĂĄ 18 vagas. As inscriçÔes podem ser realizadas atĂ© 16/9 no site http://www.aesbrasil.com.br/Paginas/default.aspx.
Fonte: Folha de S.Paulo â 14/08/11
ESTĂGIO - SHELL
O prazo para inscrição no programa da Shell (30 vagas) vai atĂ© 6/9. Podem participar estudantes com conclusĂŁo prevista entre junho e dezembro de 2013 em cursos como administração, comunicação e engenharia. A bolsa-auxĂlio vai de R$ 1.250 a R$ 1.875. Site: www.vagas.com.br/estagioshell.
Fonte: Folha de S.Paulo â 14/08/11
A VEZ DOS ARTIGOS
Publicar em revistas cientĂficas pesa tanto que jĂĄ substitui as teses em cursos de pĂłs-graduação.
Os periĂłdicos cientĂficos, onde pesquisadores publicam seus estudos, tĂȘm ganhado em importĂąncia. A tal ponto que, no Brasil, seguindo paĂses como Holanda e EUA, alguns programas de pĂłs-graduação jĂĄ substituem a obrigação de escrever uma tese por artigos cientĂficos.
O aluno pode defender, em banca, trĂȘs trabalhos publicados ou aceitos para publicação em revistas cientĂficas. Pelo menos dois deles devem estar em periĂłdicos de "alto impacto", ou seja, aqueles que sĂŁo muito citados por pesquisadores.
A substituição da tese pelos artigos Ă© feita com aval da Capes (Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂvel Superior), que avalia a pĂłs-graduação no paĂs.
No Instituto de BiociĂȘncias da USP, por exemplo, os alunos podem escolher entre a tese "padrĂŁo" ou os artigos.
"NinguĂ©m lĂȘ tese, a nĂŁo ser os membros da banca. Se o trabalho nĂŁo for publicado, vai ficar jogado numa biblioteca", diz a geneticista Mayana Zatz, uma das entusiastas do formato. "Juntar papers jĂĄ publicados Ă© o melhor que pode ser feito. Na Holanda, eles jĂĄ fazem isto hĂĄ muito tempo", afirma.
"A publicação prĂ©via Ă© importante, mas nĂŁo podemos deixar nas mĂŁos das revistas a titulação dos alunos. A defesa da tese tem de ser mantida", alerta RogĂ©rio Meneghini, coordenador cientĂfico do Projeto SciELO, que reĂșne publicaçÔes da AmĂ©rica Latina com acesso livre.
AlĂ©m de disseminar as informaçÔes acadĂȘmicas mais facilmente, os artigos dĂŁo mais visibilidade Ă produção cientĂfica do paĂs. Hoje, o Brasil estĂĄ em 13Âș lugar no mundo em quantidade de artigos publicados.
MAIS RANKINGS
Mas os artigos nĂŁo podem ser publicados em quaisquer revistas. Gestores tĂȘm criado rankings de periĂłdicos para classificĂĄ-las.
No Brasil, o Qualis, da Capes, cumpre esse papel e classifica, por ĂĄrea de conhecimento, cerca de 17 mil tĂtulos. Quem publicar mais nos melhores periĂłdicos, ganha nota mais alta. E quem tiver as notas mais altas, recebe mais recursos, como bolsas.
A ligação direta entre a publicação de artigos e distribuição do dinheiro pĂșblico para ciĂȘncia tem tirado o sono dos pesquisadores, principalmente daqueles cujas revistas correspondentes Ă sua ĂĄrea nĂŁo estĂŁo no topo.
"No meu campo de estudo, administração de empresas, o ranking não reflete a realidade", diz Ross Thomas, editor do "Journal of Educational Administration" e professor da Universidade de Wollongong, na Austrålia.
Naquele paĂs, o governo distribui R$ 2,8 bilhĂ”es para pesquisas de acordo com a "qualidade" da revista em que os trabalhos sĂŁo publicados. Como nĂŁo ocupa os primeiros lugares no ranking, que reĂșne 22 mil revistas do paĂs, a ĂĄrea de Thomas fica com uma fatia pequena.
Ă isso tambĂ©m que acontece com as ciĂȘncias humanas, cuja produção aparece mais em livros do que nas revistas. "Ă preciso adequar a metodologia [de avaliação] para essa ĂĄrea", diz Isidro Aguillo, do LaboratĂłrio Cybermetrics, do CSIC (Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha).
A distribuição de recursos de acordo com as ĂĄreas que mais publicam causa o que a sociologia da ciĂȘncia chama "efeito Mateus". O nome Ă© uma alusĂŁo Ă passagem bĂblica que diz "a quem tudo tem, tudo lhe serĂĄ dado".
"Quem mais publica artigos continua recebendo mais recursos", diz Maria Conceição da Costa, sociĂłloga da ciĂȘncia da Unicamp.
Sabine Righetti - Fonte: Folha de S.Paulo â 15/08/11
Instituto de BiociĂȘncias da USP - http://www.ib.usp.br/
Projeto SciELO - http://www.scielo.br/
Qualis - http://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis
Journal of Educational Administration - http://www.emeraldinsight.com/authors/interviews/jea.htm
Universidade de Wollongong - http://www.uow.edu.au/index.html
CSIC (Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha) - http://www.csic.es/web/guest/home
Unicamp - http://www.unicamp.br/unicamp/
QUASE 40% DAS UNIVERSIDADES ESTĂO FORA DE PADRĂO
Quase 40% das universidades brasileiras não cumprem um dos critérios exigidos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) para operarem como universidades.
De 184 instituiçÔes, 67 (36,4%) nĂŁo apresentam o mĂnimo de trĂȘs programas de mestrado e um de doutorado, exigĂȘncia para a universidade conquistar tal status. AlĂ©m disso, 15 delas nĂŁo tĂȘm nenhum programa em funcionamento. Os dados sĂŁo de um levantamento de AntĂŽnio Freitas, membro da CĂąmara de Educação Superior do CNE. O estudo, que levou em consideração os dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂvel Superior (Capes) do fim de março, tambĂ©m detectou que a diferença entre a mĂ©dia geral do Ăndice-Geral de Cursos (IGC) das instituiçÔes pĂșblicas e privadas Ă© de menos de 1 ponto.
A pesquisa levou em conta a resolução nÂș 3 do CNE, de outubro, que passou a determinar os prĂ©-requisitos mĂnimos para se classificar uma instituição como universidade - entre eles, o nĂșmero mĂnimo de programas de pĂłs stricto sensu. A regra, vĂĄlida para universidades federais e particulares, vai vigorar atĂ© 2013. A partir daĂ, a exigĂȘncia serĂĄ de quatro mestrados e dois doutorados, com perĂodo de adequação atĂ© 2016. AlĂ©m do CNE, uma portaria do MEC de 2008 tambĂ©m considera satisfatĂłrio o funcionamento de pelo menos um doutorado e trĂȘs mestrados nas universidades.
"Muitas universidades nĂŁo cumprem o requisito, que Ă© atĂ© ridĂculo, muito baixo. Em outros paĂses, nem seriam consideradas universidades", diz Freitas. O MEC afirma que a exigĂȘncia Ă© compatĂvel com a realidade brasileira e diz que criou, em parceria com a Capes, o Programa de Qualificação das Universidades PĂșblicas, para fomentar o desenvolvimento da pĂłs nas universidades que nĂŁo atendem Ă resolução.
Fonte: O Tempo - 14/08/11.
Conselho Nacional de Educação (CNE) -
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=754&id=12449&option=com_content&view=article
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂvel Superior (Capes) -
http://www.capes.gov.br/
Ăndice-Geral de Cursos (IGC) -
http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=613&id=12305&option=com_content&view=article
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php