CRIATIVIDADE NO MARKETING
25/11/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
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PROFESSOR TOM COELHO
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Apesar de VocĂȘs
*por Tom Coelho
âQuem tem um porquĂȘ, suporta qualquer como.â
(Viktor Frankl)
Emmanuelle Garrido tem formação em Direito e ocupa cargo de chefia. Apesar de ser deficiente visual desde os seis meses de idade.
Monique Romano Ă© Gerente Comercial e conseguiu superar uma grave crise financeira em sua empresa. Apesar da queda de 50% ocorrida nas vendas em determinado perĂodo.
Giselle Dellatorre trabalha para melhorar a qualidade de vida de crianças portadoras de doenças reumåticas. Apesar da falta de incentivo governamental.
Rodney Santos comemora, no dia em que escrevo este artigo, aniversĂĄrio de cinco anos de sua maior vitĂłria pessoal: a vitĂłria pela vida, apĂłs superar um cĂąncer. Apesar do pessimismo, de muitos, anos atrĂĄs.
Todos os nomes mencionados sĂŁo de leitores, hoje amigos, com os quais me correspondo. NĂŁo sĂŁo celebridades, nĂŁo participam de reality shows, nĂŁo receberam heranças ou facilidades. SĂŁo pessoas diferentes porque decidiram enfrentar a mediocridade, o pessimismo, a negligĂȘncia.
é comum nos abatermos diante das dificuldades. E superdimensionå-las. Nossos problemas são sempre mais relevantes do que os dos outros. Contratempos revestem-se de tragédias. Sentimo-nos incapazes, impotentes, injustiçados.
A frase que introduz este texto Ă© do psiquiatra e psicĂłlogo austrĂaco Viktor Frankl, criador da logoterapia, segundo a qual o desejo de encontrar um significado para a vida Ă© a motivação bĂĄsica do comportamento de um indivĂduo. Estabelecer e perseguir um objetivo trilhando o prĂłprio destino Ă© aspecto mais relevante do que satisfazer instintos e aliviar tensĂ”es como sustenta a psicanĂĄlise convencional.
Frankl pertencia Ă corrente judaica socialista marxista, a classe de judeus mais odiada por Hitler. Passando por quatro campos de concentração entre 1942 e 1945, perdeu os pais, a esposa e um irmĂŁo, sofrendo com os maus tratos e a fome. Mas sobreviveu, por seus princĂpios e por seus propĂłsitos.
Teorizando a partir de suas observaçÔes e sua prĂłpria experiĂȘncia, Frankl observou que um indivĂduo pode encontrar um sentido para sua vida a partir de trĂȘs vias:
a) criando um trabalho ou realizando um feito notåvel, ou ao sentir-se responsåvel por terminar um trabalho que depende fundamentalmente de seus conhecimentos ou de sua ação;
b) experimentando um valor, algo novo, ou estabelecendo um novo relacionamento pessoal; este é também o caso de uma pessoa que estå consciente da responsabilidade que tem em relação a alguém que a ama e espera por ela;
c) pelo sofrimento, adotando uma atitude em relação a um sofrimento inevitĂĄvel, se tem consciĂȘncia de que a vida ainda espera muito de sua contribuição para com os demais.
Nestes trĂȘs casos, a resposta do indivĂduo deixa de ser a perda de tempo em conversas e meditação, e se torna a ação correta e a conduta moral objetiva.
Tenho visto empresas que produzem e geram empregos, apesar dos juros elevados, da carga tributåria indecente, da indisponibilidade de linhas de crédito.
Tenho visto profissionais que sĂŁo promovidos, apesar da ausĂȘncia de um MBA ou da fluĂȘncia em outro idioma.
Tenho visto pessoas que praticam açÔes sociais filantrópicas, levando consigo o carinho do olhar, o calor do abraço e o conforto da palavra, apesar de pessoalmente não necessitarem disso.
Tenho visto casais que se reconciliam e amantes que se saciam, apesar das divergĂȘncias e da eventual discĂłrdia.
JĂĄ falei antes sobre resiliĂȘncia. E meu amigo Roberto AmbrĂłsio presenteou-me com uma metĂĄfora sobre o boxe, um esporte duro e violento que nos lega de forma muito especial o conceito de assimilação. Um boxeador toma um direto de direita e assimila, bem ou mal, o choque sofrido. Assimilar Ă© tornar-se semelhante a. Como se o golpe passasse a ser uma parte da prĂłpria pessoa, modificando-a externa e internamente. O boxeador sofre, baqueia, devolve a energia potencial em forma de persistĂȘncia (permanecer em pĂ©), ou em forma de contragolpes defensivos, mas acima de tudo aprende enquanto assimila. Aprende que a guarda deveria estar mais alta, que a esquiva deveria ocorrer um dĂ©cimo de segundo antes. Aprende com a dor e aprende sozinho.
TambĂ©m tenho aprendido a oferecer menos resistĂȘncia aos sacrifĂcios impostos, a suportar melhor as dificuldades, a ser mais tolerante. E a encontrar um Sentido para a Vida. Apesar dos que a tudo isso se opĂ”em.
02/02/2004 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Juntos, Seremos Mais!
Por Adm. Marizete Furbino
âGrandes visionĂĄrios sĂŁo importantes; grandes administradores sĂŁo fundamentaisâ.
(Tom Peters)
Cooperação e colaboração se tornaram palavras de ordem no séc.XXI.
Para que a organização alcance um diferencial no mercado, é preciso que funcione como um ser humano, além de viva e atuante, funcione de forma integrada, interagida e interligada, de modo que, todos os envolvidos no processo organizacional realizem de fato cooperação e colaboração.
Em uma organização inter-relacionada, torna-se necessårio que, cada pessoa, bem como cada departamento, não só compartilhe o seu papel, é preciso ir além, é preciso somar forças, compartilhar conhecimentos, talentos, buscas e anseios, contribuindo assim e lutando em prol do alcance de objetivos comuns.
Ă preciso que haja espĂrito de uniĂŁo e confraternização, onde todos, sem exceção, desde o porteiro atĂ© a diretoria, estejam direcionados Ă s conquistas, mas, com dignidade e respeito, compartilhando, interagindo e integrando as diferenças, enxergando que, para se obter sucesso, torna-se necessĂĄrio somar forças e nĂŁo realizar verdadeiros massacres dentro de uma organização, pois, o massacre, alĂ©m de ser um nefasto comportamento desumano, nĂŁo irĂĄ contribuir com a produtividade e sim com o medo, com a insegurança e com a frustração dos envolvidos, corrompendo entĂŁo, o elo que poderia existir entre todos, comprometendo assim, o objetivo final.
Ă de suma importĂąncia, obstruir esta mesquinhez, que muitas vezes ronda e/ou aparece impregnada dentro das organizaçÔes, esta competição nĂŁo saudĂĄvel, onde cada um e cada departamento, com muito egoĂsmo e vaidade, vivem apenas cuidando de seu territĂłrio. Ă preciso ir alĂ©m, Ă© preciso enxergar a organização como um todo e nĂŁo fragmentada, onde todos possam alĂ©m de contribuir, perseguir os mesmos objetivos e juntos, somar forças em prol dos mesmos resultados.
Torna-se necessĂĄrio trabalhar a cooperação e a colaboração nas organizaçÔes, deixando claro seu valor para todos, mostrando que cada um dentro da organização possui o seu talento e o seu valor, e que, atravĂ©s de um verdadeiro trabalho em equipe, todos saem ganhando, pois, existirĂĄ maior interação, cooperação, colaboração e por conseqĂŒĂȘncia, crescimento do coletivo, assim, obtĂȘm-se melhor resultado, uma vez que juntos, seremos sempre mais.
15/09/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
A GRAVE PATOLOGIA DA EDUCAĂĂO BRASILEIRA
Em 20 anos de prĂĄtica clĂnica, observei que os sintomas sĂŁo nossos aliados. E tĂŁo melhores quanto mais nos incomodem.
Como verdadeiros sistemas de alarme, sinalizam que alguma coisa estå em risco. Portanto, são eles que nos permitem mudar o desfecho de uma história, de nossa história. Desde que os ouçamos.
Quanto mais egossintĂŽnico Ă© um sintoma para um indivĂduo, pior serĂĄ o seu prognĂłstico. Do mesmo modo, quanto mais confortĂĄvel uma sociedade se sente com seus distĂșrbios, piores serĂŁo as chances de superĂĄ-los.
O Brasil se destaca como um "case" de egossintonia secular, em relação a disfunçÔes e sintomas graves, como a falta de equidade, de ética e de educação.
Prova disso é que levamos mais de 300 anos para editar o primeiro livro e fundamos nossa primeira universidade apenas no século 20, 300 anos depois da primeira universidade da América Latina e 400 anos após a primeira universidade da América do Norte, Harvard.
NinguĂ©m sentiu desconforto com isso ou com o fato de que essa universidade foi criada apenas para conceder o tĂtulo honoris causa ao rei da BĂ©lgica. NĂŁo Ă© Ă toa que, em 1950, convivĂamos pacĂfica e confortavelmente com taxas de 50% de analfabetos absolutos, enquanto a Argentina e os EUA tinham, respectivamente, 14% e 3% de analfabetos.
Tudo isso sem contar que, em 1900, essa taxa era de 65%, o que significa que levamos meio sĂ©culo para reduzi-la em 15 pontos percentuais! No primeiro censo escolar, de 1932, o Ăndice de repetĂȘncia na primeira sĂ©rie era de 60%. Quase 50 anos depois, no censo de 1980, esse Ăndice foi reduzido para incrĂveis 50%. Hoje, essa taxa para o ensino fundamental Ă© de cerca de 20%, colocando-nos atrĂĄs de paĂses como Uganda, Ruanda e Haiti.
No entanto, continuamos convivendo pacificamente, tambĂ©m, com consequĂȘncias dessa realidade: a evasĂŁo e o abandono.
De cada dez crianças que entram na primeira sĂ©rie do ensino bĂĄsico, sĂł trĂȘs o concluem. E mais: apenas uma em cada dez sabe o que deveria saber para o terceiro ano do ensino mĂ©dio. E um quinto desses alunos tem, em matemĂĄtica, nĂvel de quarta sĂ©rie do fundamental.
E qual Ă© a reação diante desse quadro? As pesquisas mostram que 70% das famĂlias de alunos de escolas pĂșblicas estĂŁo satisfeitas com o ensino que seus filhos recebem. Fica difĂcil decidir o que Ă© mais grave: o cenĂĄrio da educação ou nossa reação diante dele.
Ă possĂvel, no entanto, suplantar esse padrĂŁo histĂłrico de egossintonia com situaçÔes graves como essa. Como mostra o movimento Todos pela Educação, atĂ© 2022 podemos atingir o padrĂŁo de desempenho escolar da mĂ©dia dos paĂses da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento EconĂŽmico). Para isso, precisamos aliar compromisso Ă©tico com competĂȘncia tĂ©cnica.
Estudo feito por Ricardo Paes de Barros, com cerca de mil municĂpios parceiros do Instituto Ayrton Senna, mostra que Ă© possĂvel acelerar o desenvolvimento educacional entre seis e 11 anos a cada ano de trabalho, nĂŁo importando as condiçÔes adversas e a regiĂŁo do paĂs.
Altamira, no ParĂĄ, tinha 70% de seus alunos atrasados. Hoje, esse nĂșmero estĂĄ em torno de 20%. Em SĂŁo Vicente (SĂŁo Paulo), o antigo Ăndice de 16% de alunos com distorção de idade e de sĂ©rie estĂĄ em 3%.
A rede de ensino de Boca do Acre (Amazonas) reduziu a taxa de defasagem de 70% para 19%, alcançando o primeiro lugar no Ideb (Ăndice de Desenvolvimento da Educação BĂĄsica) da rede estadual (4,4).
Assim, a despeito da extrema seriedade do quadro educacional brasileiro, Ă© possĂvel rever o curso.
Basta ouvir os sintomas e aliar a vontade Ă©tico-polĂtica Ă competĂȘncia tĂ©cnica, transformando incĂŽmodo em resultados para mudar toda uma histĂłria. A nossa histĂłria.
Viviane Senna, formada em psicologia pela PUC-SP, Ă© presidente do Instituto Ayrton Senna e membro do Conselho de Desenvolvimento EconĂŽmico e Social da PresidĂȘncia da RepĂșblica.
Fonte: Folha de S.Paulo - 22/11/10.
PUC-SP - http://www.pucsp.br/
Instituto Ayrton Senna - http://senna.globo.com/institutoayrtonsenna/
Conselho de Desenvolvimento EconĂŽmico e Social da PresidĂȘncia da RepĂșblica - http://www.cdes.gov.br/
PROFESSORA PASQUALINA
DICAS PARA FAZER UM BOM RESUMO
1
Identifique as ideias principais de cada um dos parĂĄgrafos.
2
NĂŁo inclua detalhes e substitua ideias repetidas ou semelhantes por uma Ășnica ideia-chave.
3
NĂŁo copie frases, use as suas prĂłprias palavras.
4
Respeite o conteĂșdo do texto e o pensamento do autor.
5
Por fim, aperfeiçoe a linguagem, atentando para a ortografia e para a construção das frases.
Fonte: Aloysio Costa, coordenador do ensino fundamental 2 do Augusto Laranja, com apoio dos professores
Fonte: Folha de S.Paulo - 22/11/10.
BANG-BANG
Um detalhes significativo sobre a grafia aportuguesada da expressĂŁo bangue-bangue, onomatopeia de estampido, estrondo, disparo de arma de fogo. NinguĂ©m conhece uma arma que, ao disparar, produza ruĂdo vagamente parecido com "bangue", conhece? Em outras palavras, estamos falando de uma onomatopeia com amnĂ©sia, que esqueceu o som que deveria imitar.
Sobre Palavras (http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/) - Fonte: Veja - Edição 2192.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php