ESCULTURAS DE GELO
25/12/2008 -
MARILENE CAROLINA
NICOLAU COPĂRNICO
English:
http://www.daylife.com/search?q=Roevershagen
Alemanha - Escultura de gelo de Nicolau CopĂ©rnico, considerado o pai da astronomia, Ă© apresentada em exibição na cidade de Roevershagen. Obras feitas com 260 t de gelo ficarĂŁo expostas no local de 25 de dezembro atĂ© o inĂcio de março de 2009.
Fonte: Terra - 22/12/08.
Veja mais fotos:
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Ă SĂ ACREDITAR EM 2009...
Washington Olivetto acredita em 2009, Papai Noel, duende e atĂ© na Xuxa. Leiam o que ele disse e recebemos por e-mail: "Quem acredita no trabalho, acredita em 2009, 2011, 2015, 2999. Como eu acredito no trabalho, eu acredito em 2009". AtĂ© parece o Lula falando, mas Ă© tĂpica pĂ©rola do presidente da agĂȘncia W/Brasil, para a campanha "Eu Acredito em 2009", da TV1, de Sergio Motta Mello. TĂĄ certo, caso contrĂĄrio vai fazer propaganda de quĂȘ? Pente pra careca? NĂŁo: corda pra enforcado.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo - 26/12/08.
ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFRJ
Um site pra lĂĄ de interessante e artĂstico.
Visite: http://www.eba.ufrj.br/
Fonte: Almanaque Brasil - NĂșmero 116.
FOTOGRAFIA
Confira exposiçÔes, lançamentos e tendĂȘncias do mundo fotogrĂĄfico em http://www.fotosite.com.br/.
Fonte: O Tempo - 27/12/08.
TIRADENTES
A bela Tiradentes serĂĄ sede, em janeiro, de mais uma Mostra de Cinema. O evento, entre os dias 23 e 31, vai exibir um amplo painel das recentes produçÔes cinematogrĂĄficas brasileiras em longa, curta e vĂdeo, prĂ©-estrĂ©ias nacionais, retrospectivas e homenagens. As oficinas gratuitas, que acontecem entre os dias 24 e 30, jĂĄ estĂŁo com inscriçÔes abertas e vĂŁo abordar temas como curta documental, trilha sonora no cinema e artes plĂĄsticas.
Os interessados devem acessar o site http://www.mostratiradentes.com.br/mostra/12mt/htms/index.asp até dia 7.
Ălder Martinho - Fonte: O Tempo - 27/12/08.
BARROCO
Quer se aprofundar sobre a arte barroca? http://www.itaucultural.org.br/barroco/abertura.html.
Fonte: O Tempo - 24/12/08.
ARGUMENTO E FUNDAMENTO, UM RARO PODER
Alemanha - Inicio do século 20
Durante uma conferĂȘncia com vĂĄrios universitĂĄrios, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Deus criou tudo o que existe?
Um aluno respondeu com grande certeza:
- Sim, Ele criou!
-Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor.
-Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou:
- Se Deus criou tudo, entĂŁo Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras sĂŁo um reflexo de nĂłs mesmos, entĂŁo Deus Ă© mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mĂŁo e disse:
- Posso fazer uma pergunta, professor?
- LĂłgico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Que pergunta Ă© essa? LĂłgico que existe, ou por acaso vocĂȘ nunca sentiu frio?
Com uma certa imponĂȘncia rapaz respondeu:
- De fato, senhor, o frio nĂŁo existe. Segundo as leis da FĂsica, o que consideramos frio, na realidade Ă© a ausĂȘncia de calor. Todo corpo ou objeto Ă© suscetĂvel de estudo quando possui ou transmite energia, o calor Ă© o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto Ă© a ausĂȘncia total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio nĂŁo existe. NĂłs criamos essa definição para descrever como nos sentimos se nĂŁo temos calor.
- E, existe a escuridĂŁo? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
- Novamente comete um erro, senhor, a escuridĂŁo tambĂ©m nĂŁo existe. A escuridĂŁo na realidade Ă© a ausĂȘncia de luz. A luz pode-se estudar, a escuridĂŁo nĂŁo! AtĂ© existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas vĂĄrias cores de que estĂĄ composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridĂŁo nĂŁo!
Continuou:
- Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfĂcie onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro estå um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não hå luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
- Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
- Claro que sim! LĂłgico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violĂȘncia no mundo todo, essas coisas sĂŁo do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:
- O mal nĂŁo existe, senhor, pelo menos nĂŁo existe por si mesmo. O mal Ă© simplesmente a ausĂȘncia do bem, Ă© o mesmo dos casos anteriores, o mal Ă© uma definição que o homem criou para descrever a ausĂȘncia de Deus. Deus nĂŁo criou o mal. NĂŁo Ă© como a fĂ© ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal Ă© o resultado da humanidade nĂŁo ter Deus presente em seus coraçÔes. Ă como acontece com o frio quando nĂŁo hĂĄ calor, ou a escuridĂŁo quando nĂŁo hĂĄ luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado. Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
Albert Einstein, senhor!
(Colaboração: Waldeyr)
Albert Einstein - http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/einstein/index.htm
A ĂTICA ESTĂ ENTRE OS EXTREMOS DO PRAZER
O ser humano lidou com o prazer, ao longo da história, não sem dificuldade. E o cristianismo em particular viveu situaçÔes paradoxais. A ética elabora-se em contextos culturais determinados.
E em muitos conflitou diretamente com o prazer pelos dois lados da busca como da rejeição. Ambos vistos como problema ético.
Onde se situa o fiel da balança? A primeira constatação antropológica nos fala de um ser humano dotado de sentidos externos e internos.
Os sentidos orientam-se, por sua natureza, para o prazer. NĂŁo ocorre a ninguĂ©m em sĂŁo juĂzo de castigĂĄ-los contĂnua e duramente.
Que dirĂamos se alguĂ©m embebesse o lenço em ĂĄcido sulfĂdrico e ficasse a cheirĂĄ-lo? Ou se deliciasse com feijĂŁo azedo? Ou acariciasse ternamente um cactus? Ou se deliciasse ao ver cenas horrendas? Ou enfim se repousasse ao som estridente de serras elĂ©tricas ou de britadeiras?
Estaria variando. Pois os sentidos pedem prazer e, quando afligidos, buscam alĂvio. Por que entĂŁo a Ă©tica esbarra criticamente com o hedonismo centrado no prazer? A resposta implica outra consideração antropolĂłgica. O ser humano nĂŁo se reduz Ă vida sensitiva. Distingue-se do animal, este sim confinado aos instintos sensĂveis, pela inteligĂȘncia, vontade, liberdade, consciĂȘncia.
A inteligĂȘncia busca a verdade, a vontade se orienta para e pelo bem. A liberdade decide sobre a totalidade do existir segundo a verdade e o bem. E entĂŁo nos fazemos conscientes de que a vida dos sentidos nĂŁo responde pela Ășltima instĂąncia da existĂȘncia.
A Ă©tica interfere no momento em que a busca de prazer pelos sentidos se choca com a percepção da inteligĂȘncia de que a satisfação sensitiva contradiz algum valor de bem e de verdade.
Saborear a bebida responde ao sentido do gosto. Mas quando ela pĂ”e em risco a prĂłpria saĂșde ou desencadeia comportamentos agressivos e perigosos para os outros, a Ă©tica racional impĂ”e limites ao prazer do gosto.Os banquetes pantagruĂ©licos caem tambĂ©m sob o juĂzo Ă©tico. E por quĂȘ? O corpo humano conhece regras de equilĂbrio de saĂșde e de dignidade que o comer deve respeitar sem excessos.
AlĂ©m disso, o ser humano vive em sociedade e absurdos no comer e beber degradam as relaçÔes humanas. O princĂpio Ă©tico fundamental reza: age de tal maneira que teu comportamento ajude a convivĂȘncia humana. As bacanais romanas corroeram os valores da sociedade e a arruinaram. A Ă©tica estĂĄ para proteger a vida humana em todos os aspectos.
Em relação ao prazer, a Ă©tica estĂłica jĂĄ tinha sinalizado o caminho da moderação. Em contraste com o mundo dionisĂaco do exagero, apontava a atitude apolĂnea do equilĂbrio. O axioma latino in mĂ©dio stat virtus poderia ser traduzido "a Ă©tica estĂĄ no meio", entre os extremos nocivos da busca do prazer como de sua doentia negação.
J. B. Libanio - TeĂłlogo, escritor e professor; padre JesuĂta. Fonte: O Tempo - 21/12/08.
VIAGEM
Junto à suavidade e leveza da mensagem deste link, vai meus votos de um "Feliz Ano Novo". Que todos os sonhos se realizem e a paz esteja, em todos nossos coraçÔes.
http://www.amorsonhosepoemas.com.br/slides/viagem.pps
(Colaboração: Elna - Florianópolis)
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php