CRIATIVIDADE NO MARKETING
30/12/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (AS MAIS POPULARES DE 2010)
English:
http://www.mobilewebgo.com/category/free-tags/most-popular-not-apps
Videos of the first 4:
http://www.youtube.com/watch?v=lAl28d6tbko
http://www.youtube.com/watch?v=XQcVllWpwGs
http://www.youtube.com/watch?v=nFDqvKtPgZo
http://www.youtube.com/watch?v=6q84GapkiP4
"Will it Blend" Ă© a propaganda mais vista na internet...
O vĂdeo "Will it Blend", da companhia Bledtec, foi o vĂdeo de propaganda mais visto na internet em 2010, com mais de 134 milhĂ”es de acessos, de acordo com lista publicada pelas empresas Advertising Age e Visible Measures.
Em segundo lugar estĂĄ o vĂdeo da Evian, que mostra bebĂȘs patinadores. Em terceiro, Responses da Old Spice e em quarto, Gladiator da Pepsi.
Em comum, todos esses vĂdeos tĂȘm a caracterĂstica de fazerem partes de campanhas virais, ou seja, direcionadas para se espalharem rapidamente pela internet, via divulgação "boca a boca" em sites de relacionamento, como Facebook ou Twitter.
Fonte: Folha de S.Paulo - 23/12/10.
Confira os Top 10:
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VĂdeos dos quatro primeiros:
http://www.youtube.com/watch?v=lAl28d6tbko
http://www.youtube.com/watch?v=XQcVllWpwGs
http://www.youtube.com/watch?v=nFDqvKtPgZo
http://www.youtube.com/watch?v=6q84GapkiP4
PROFESSOR TOM COELHO
www.tomcoelho.com.br www.setevidas.com.br. (Confira o logo do FM - http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=)
Ăgua na Cabeça
*por Tom Coelho
âNem sempre podemos construir o futuro para nossa juventude,
mas podemos construir nossa juventude para o futuro.â
(Franklin Roosevelt)
Ministrar aulas era um desejo recorrente. NĂŁo que realizar palestras nĂŁo amainasse meu espĂrito. Mas o coração sentia a necessidade de um contato mais prĂłximo, estreito e contĂnuo com a platĂ©ia.
AtĂ© que surgiu o convite para ocupar uma cadeira numa instituição de ensino superior. Era a oportunidade de realizar o antigo sonho de unir teoria e prĂĄtica, conhecimento acadĂȘmico e vivĂȘncia profissional.
Ousado, impus uma Ășnica condição: âQuero a Ășltima aula da sexta-feira Ă noiteâ. O Coordenador julgou insĂłlito o pedido, questionando-me o motivo. A resposta: âPorque pretendo concorrer com o boteco que vende a refrescante cerveja, com as cartas do divertido truco e com o cansaço natural que abate a todos quando a semana se finda. Se minha aula tiver quĂłrum serĂĄ porque estou no caminho certoâ.
Uma das bases do bom ensino Ă© a disciplina. NĂŁo a disciplina autocrĂĄtica e coercitiva, mas aquela propositiva e construtivista. Meu problema inicial seria nĂŁo apenas conquistar a atenção e assiduidade dos alunos. Era preciso fazĂȘ-los comprar a idĂ©ia de que seriam necessĂĄrios 100 minutos semanais para desenvolvermos juntos um trabalho consistente de aprendizado e, para isso, seria imprescindĂvel iniciar a aula Ă s 21h00.
Pensando nisto, acrescentei novos aliados ao apagador e ao giz. Um balde vazio, um balde com ĂĄgua, um copo descartĂĄvel e uma pequena toalha. Primeiro dia de aula e apresento descontraidamente as âregras do jogoâ. Entrar na sala apĂłs as 21h00: ĂĄgua! Fumar, beber ou comer durante a aula: ĂĄgua! Falar ao celular: ĂĄgua! Ler jornais e revistas ou engatar conversas paralelas: ĂĄgua!
A palavra âĂĄguaâ assumiu status de signo. Passou a simbolizar ser gentilmente âbatizadoâ com um copo de ĂĄgua entornado na fronte do aluno âinfratorâ. Eu, professor, passei a ser apenas o carrasco deste ritual. Os prĂłprios alunos assumiram o papel de juĂzes, exigindo punição aos desobedientes ao coro de... âĂĄgua!â.
Mas o ponto alto deste procedimento deu-se na terceira aula de sua aplicação, quando o expediente corria o risco de virar uma grande galhofa, convertendo a proposta disciplinadora em uma ação anarquista. Minha intervenção: âPodemos encarar este rito de duas maneiras. A primeira, Ă© sob a forma lĂșdica, uma grande brincadeira que leva Ă descontração e ao riso fĂĄcil. A segunda, Ă© sob a forma do aprendizado. Quero que vocĂȘs percebam quando levarem âĂĄgua na cabeçaâ uma sensação de desconforto, um sentimento de frustração. Porque na vida real, lĂĄ fora, haverĂĄ advogados que perderĂŁo prazos para recurso, prejudicando irreversivelmente seus clientes. HaverĂĄ profissionais de vendas que chegarĂŁo tardiamente para uma licitação, desqualificando sua empresa e irremediavelmente levando-a Ă bancarrota. HaverĂĄ executivos que chegarĂŁo atrasados a uma reuniĂŁo com um cliente importante, sepultando as chances de contratação de sua empresa. Em todos estes casos, serĂŁo pessoas que, talvez por um Ășnico minuto, terĂŁo levado âĂĄgua na cabeçaâ, perdendo receitas, ceifando empregos e comprometendo sua prĂłpria auto-estimaâ.
Desde entĂŁo, tenho a sala cheia, atĂ© o final da aula. E cada vez menos alunos precisam levar... âĂĄgua na cabeçaâ!
18/06/2004 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
Plano de SUCESSĂO. Sua empresa tem que fazer um!
Por Adm. Marizete Furbino
âManter em segredo a escolha de meu sucessor era o lado fĂĄcil. Mas tambĂ©m era a Ășnica parte fĂĄcil em tudo aquilo. Esse processo seletivo foi nĂŁo sĂł a decisĂŁo mais importante de minha carreira, como tambĂ©m a opção mais difĂcil e mais dolorosa de toda a minha vida. Fiquei quase maluco e passei muitas noites insone. Ao longo de pelo menos um ano, era a primeira coisa em que pensava ao acordar e o Ășltimo pensamento que ocupava minha mente atĂ© pegar no sono."(Jack Welch- trecho do livro Jack Definitivo)
Para que a empresa continue a ser bem sucedida no mercado, é preciso pensar e repensar sobre a sucessão da diretoria e, também, dos demais cargos. Deste modo, é fator primordial pensar em seleção, recrutamento, capacitação e desenvolvimento do bem mais valioso que poderå existir em uma empresa: as pessoas.
Entretanto, no cotidiano, antes de pensar em um sucessor, Ă© necessĂĄrio que a empresa utilize uma valiosa ferramenta de gestĂŁo denominada âAnĂĄlise de SWOT -Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threatsâ, verificando os pontos fortes, pontos fracos, as oportunidades e as ameaças, observando o ambiente interno e externo da empresa. Esta anĂĄlise se faz necessĂĄria para que a empresa faça seu diagnĂłstico estratĂ©gico, verifique e tome conhecimento de como se encontra a sua posição estratĂ©gica atual e o que fazer em prol da melhoria.
Interessante atentar que, a partir desta anĂĄlise, Ă© preciso começar a fazer o planejamento estratĂ©gico, neste momento, saber a razĂŁo da existĂȘncia da empresa Ă© de fundamental importĂąncia. Ă preciso começar a planejar, traçar planos para saber o que se deve fazer para caminhar e qual o caminho a trilhar para conseguir alcançar o alvo e obter sucesso.
Oportuno salientar que, apĂłs este estudo, Ă© preciso, inicialmente, definir as competĂȘncias e habilidades que sĂŁo necessĂĄrias para o exercĂcio do cargo; logo em seguida, torna-se de fundamental importĂąncia verificar e analisar o banco de potenciais talentos existentes dentro da prĂłpria empresa, estudando-os e correlacionando-os com os devidos cargos, gerando assim, uma lista de possĂveis candidatos qualificados Ă sucessĂŁo; isto em muito contribuirĂĄ para se alcançar os objetivos propostos.
Relembre-se que Ă© preciso que seja verificado, alĂ©m do currĂculo, o histĂłrico de desempenho do colaborador, sendo tambĂ©m de grande valia fazer a avaliação 360 graus, auto-avaliação e entrevistas para verificar habilidades, comportamento, atitude, conhecimento conceitual, tĂ©cnico e gerencial, observando sempre resultados e requisitos essenciais ao novo cargo.
Ressalte-se que, se após realizados todos os estudos e anålises, chegar-se à conclusão de que não existe a menor possibilidade de aproveitar qualquer recurso humano da própria empresa, deve-se fazer processo de seleção e recrutamento. Triste dizer, mas isto pode acontecer! Importante salientar que é de suma importùncia proporcionar capacitação ao candidato que irå ocupar o novo cargo.
NĂŁo se pode olvidar que nesta fase de transição Ă© preciso valorizar as âpratas da casaâ e todo processo deve ser feito com muito cuidado e tempo, pois o escolhido deve ser um verdadeiro elo entre os vĂĄrios departamentos da empresa.
Vale dizer que o plano de sucessĂŁo substitui, na verdade, julgamentos subjetivos e/ou uma escolha baseada no âachismoâ, ainda usado por muitas empresas no momento de uma substituição, e pior, correndo sĂ©rio risco de errar, de deixar seqĂŒelas e provocar uma fatalidade organizacional; assim, todo o processo deve ser realizado de maneira sĂ©ria e transparente, devendo contemplar todas as ĂĄreas da empresa, tendo o cuidado de pontuar as respectivas atribuiçÔes, exigĂȘncias, competĂȘncias e experiĂȘncia profissional inerentes a cada cargo, fazendo deste processo uma ferramenta valiosa para que a empresa nĂŁo somente faça a substituição, mas promova a sua ascensĂŁo atravĂ©s de uma forte vantagem competitiva, o que permitirĂĄ que a empresa faça o seu diferencial no mercado.
Em razĂŁo disso, podemos dizer que a maior vantagem de um plano de sucessĂŁo bem elaborado Ă© a redução de riscos. E isso deve ser feito com bastante cautela, conhecimento, tempo, observando-se todas as exigĂȘncias do processo, o que contribui bastante para que o novo lĂder assuma o cargo sem passar por constrangimentos futuros.
Ante o exposto, importante salientar que todo o processo deve ocupar certa prioridade dentro da empresa e deve ser feito com profissionalismo, sinceridade, seriedade, imparcialidade, Ă©tica, transparĂȘncia e verdade; caso contrĂĄrio, quem sairĂĄ prejudicada serĂĄ a prĂłpria empresa.
Afirma-se, nessa linha de pensamento, que Ă© importante tambĂ©m o convĂvio durante um perĂodo de tempo da nova chefia com o chefe atual, com o intuito de nĂŁo somente acompanhar a atividade gerencial, mas de adquirir novos conhecimentos, experiĂȘncia e dar continuidade Ă polĂtica organizacional atual, de forma a atender as reais expectativas da empresa.
Note-se, outrossim, que Ă© importante dar ciĂȘncia ao novo executivo nĂŁo somente do que a empresa espera dele, os anseios e reais expectativas em relação ao exercĂcio de sua função, como tambĂ©m, Ă© importante que fique claro seu ĂŽnus e demais bonificaçÔes inerentes ao cargo.
Ademais, é preciso fazer um trabalho de sensibilização dentro da empresa envolvendo todos os colaboradores, desde o porteiro até a diretoria, almejando o apoio à nova direção.
Aduz-se que normalmente o plano de sucessĂŁo constitui-se nĂŁo somente em oportunidade de desenvolvimento e crescimento, mas tambĂ©m em um grande desafio e um fator preocupante para toda a empresa; pois Ă© um processo pelo qual nĂŁo somente se farĂĄ uma mera substituição, devendo-se considerar, ademais, que ele implica na arte de gerenciar. Implica ainda em saber quem irĂĄ continuar a remar o barco e como irĂĄ remĂĄ-lo, quais estratĂ©gias serĂŁo adotadas para continuar a garantir o ĂȘxito organizacional, bem como o sucesso e a permanĂȘncia da empresa no mercado.
Em vista de todo o exposto Ă© decisivo que se tenha em mente que tudo precisa ser pensado e planejado de maneira sĂ©ria, responsĂĄvel, pois trata-se de um processo e nĂŁo de um mero evento; sendo assim, pode-se dizer que Ă© uma prĂĄtica adotada dentro das empresas inteligentes, que vislumbram nĂŁo somente sobrevivĂȘncia, mas sustentabilidade e permanĂȘncia no mercado.
No mesmo sentido, Ă© essencial que a empresa valorize, envolva, e some forças com o Departamento de RH desde o inĂcio de todo o processo atĂ© a sua total implementação; assim, obterĂĄ maior chance para que todo o processo ocorra na mais perfeita ordem e seja um verdadeiro sucesso.
Apesar de termos ciĂȘncia de que a elaboração de um plano de sucessĂŁo, a escolha e a preparação de um sucessor Ă© fator decisivo para o sucesso, ainda existem empresas que nĂŁo se dĂŁo conta disso; logo, nĂŁo se preocupam em pensar e nem em elaborar tal plano, o que representa um grave problema e uma ameaça Ă prĂłpria empresa.
Diante desse quadro, Ă© de suma importĂąncia salientar que, se a empresa nĂŁo fizer o plano de sucessĂŁo, poderĂĄ ficar comprometida no que tange Ă s suas açÔes, o que constitui nĂŁo somente em um entrave e risco, mas em uma perigosa ameaça, o que poderĂĄ excluĂ-la do mercado em um menor tempo e com maior facilidade.
22/12/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
OLHAR MACRO SOBRE A ĂFRICA
Uma versĂŁo em lĂngua portuguesa da coleção "HistĂłria Geral da Ăfrica", considerada a obra de maior referĂȘncia sobre o continente africano, foi concluĂda e a edição completa, com oito volumes, jĂĄ estĂĄ acessĂvel na internet. Em breve, os livros tambĂ©m vĂŁo estar disponĂveis nas bibliotecas pĂșblicas das universidades, escolas e de algumas entidades vinculadas aos movimentos socais do paĂs.
Coordenado pelo sociĂłlogo Valter SilvĂ©rio, o projeto de tradução foi realizado pelo NĂșcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade Federal de SĂŁo Carlos (UFSCar), no interior de SĂŁo Paulo.
"O trabalho começou em 2007, foi um processo demorado e que envolveu vĂĄrias pessoas. Desde o inĂcio esteve orientado por uma necessidade de fornecer subsĂdios para aprimorar o ensino brasileiro. A gente observava, hĂĄ alguns anos, a ausĂȘncia de materiais estruturantes, de referĂȘncia, para estudantes, pesquisadores, professores se debruçarem sobre este tema", conta Valter SilvĂ©rio.
O coordenador acrescenta como a versĂŁo predominante nos cursos convencionais de histĂłria das escolas e difundida nos livros didĂĄticos levam em conta uma visĂŁo reduzida sobre a histĂłria da Ăfrica e da diĂĄspora negra. O que torna a obra relevante para os brasileiros, mas tambĂ©m para os africanos falantes de lĂngua portuguesa.
"Ă impossĂvel vocĂȘ conhecer o Brasil sem saber as nossas origens africanas. O que se tentou fazer aqui atĂ© entĂŁo era indicar sĂł o nosso caminho em relação Ă Europa. Ă um caminho importante, mas nĂŁo deve ser compreendido isoladamente. TambĂ©m, Ă© difĂcil perceber melhor o continente africano sem discernir os grupos Ă©tnicos que vieram para o Brasil", observa SilvĂ©rio.
De acordo com ele, o desinteresse de boa parte dos estudantes pela história nacional se deve à distùncia entre as versÔes perpetuadas e a realidade mais complexa, às vezes, apresentada de maneira tendenciosa e resumida.
"Fala-se demasiadamente sobre a escravidĂŁo no Brasil, mas nĂŁo se discute como a relação escravagista foi fundante da estrutura social brasileira. Pouco tambĂ©m se conhece dos negros que retornaram para a Ăfrica e lĂĄ eram reconhecidos como brasileiros. As culturas africanas que pra cĂĄ vieram fizeram uma enorme negociação cultural, que, por sua vez, enriqueceram a relação com as outras culturas, mesmo sob um contexto hostil", argumenta.
Iniciadas em 1964, as pesquisas que deram origem aos volumes desta coleção foram finalizadas trinta anos depois. A primeira versĂŁo saiu em francĂȘs. Esse trabalho foi o resultado do esforço de 350 cientistas, coordenados por 39 especialistas, dois terços deles africanos, que estavam interessados em outros Ăąngulos sobre o assunto.
Carlos Andrei Siquara - Fonte: O Tempo - 22/12/10.
Download gratuito:
http://www.unesco.org/pt/brasilia/dynamic-content-single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese/back/9669/cHash/d6c86ae49c/
Ensino.Coleção "HistĂłria Geral da Ăfrica" reĂșne oito volumes que foram traduzidos recentemente para o portuguĂȘs
Olhar macro sobre a Ăfrica
http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=158916,OTE&IdCanal=4
PROFESSORA PASQUALINA
CLĂSSICO NA REDE
A primeira edição de "Don Quixote" jĂĄ pode ser folheada pela internet. A Biblioteca Nacional da Espanha colocou na rede uma versĂŁo digitalizada do clĂĄssico de Miguel de Cervantes, que escreveu a obra entre 1605 e 1615. Chamado de "Quixote Interativo", o projeto reĂșne ilustraçÔes, mapas, obras relacionadas, mĂșsicas e atĂ© uma explicação de como era a vida na Espanha no sĂ©culo 17.
Acesse: http://quijote.bne.es/libro.html.
Fonte: Aventuras na História - Edição 89.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php