PENSANDO EM MARTE
19/11/2011 -
PENSE!
EXISTE VIDA EM MARTE
English:
http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2011/10/could-mars-be-between-ice-ages-experts-say-yes-todays-most-popular.html
Department of Geological Sciences at Brown - http://www.brown.edu/Departments/Geology/
Bom, mais ou menos. GeĂłlogos da Universidade Brown, nos EUA, estudaram novas imagens de Marte e concluĂram que o planeta vermelho nĂŁo estĂĄ morto, sĂł vive o auge de uma era Glacial, como aconteceu tantas vezes com a Terra, e que pode voltar a ter mares, rios e, quem sabe, habitantes.
Super Novas - Fonte: Super Interessante - Edição 297.
Mais detalhes:
http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2011/10/could-mars-be-between-ice-ages-experts-say-yes-todays-most-popular.html
Departamento de CiĂȘncias GeolĂłgicas da Universidade Brown - http://www.brown.edu/Departments/Geology/
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PROCURA-SE ENGENHEIRO
HĂĄ alguns anos atrĂĄs, nĂŁo era incomum encontrar engenheiros formados vendendo cachorro-quente na rua ou se submetendo a concursos pĂșblicos para trabalhar como gari. O crescimento da economia estacionara e o mercado de trabalho nĂŁo absorvia esses profissionais.
A situação mudou radicalmente nos Ășltimos anos, quando a economia voltou a crescer. Hoje, hĂĄ falta desses profissionais e o paĂs chega a importĂĄ-los de outros paĂses. No ano passado, formaram-se 41 mil engenheiros. Neste ano, a indĂșstria vai precisar de 70 mil.
Mas esses nĂșmeros ainda sĂŁo baixos. O paĂs nĂŁo sabe de quantos profissionais precisa, apesar de o governo considerar a atividade estratĂ©gica para o crescimento. Ademais, o governo desconhece tambĂ©m as regiĂ”es e as ĂĄreas de habilitação que deveriam ter prioridade.
Tem tambĂ©m a questĂŁo da qualidade dos formandos. No ano passado, 25% deles fizeram cursos que foram reprovados na avaliação federal, o Enade. Essa deficiĂȘncia Ă© comprovada nos registros de acidentes em certas ĂĄreas, como a construção civil, a mais aquecida.
A falta de mĂŁo de obra qualificada vem se refletindo na mĂdia e esta tem estimulado a opção pelas engenharias. O nĂșmero de calouros quase dobrou, passando de 115 mil em 2008 para 242 mil no ano passado - um aumento de 83%. Todas as carreiras reunidas subiram apenas 5%.
O governo atribui esse crescimento Ă abertura de vagas nas universidades federais. Contraditoriamente, muitas vagas nĂŁo sĂŁo preenchidas. O MEC diz que estĂĄ tomando providĂȘncias para corrigir isso e que em quatro ou cinco anos os nĂșmeros serĂŁo muito melhores.
A questĂŁo Ă© que formar um engenheiro constitui um empreendimento de alto custo tanto para o paĂs como para o formando. O curso demanda disponibilidade integral durante vĂĄrios anos. Nas escolas privadas, mesmo com financiamento do governo, o ensino Ă© pago.
O crescimento da economia estĂĄ devolvendo o prestĂgio Ă s engenharias.
Fonte: O Tempo - 14/11/11.
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