FM - Faculdade Mental

GERAL

FALANDO EM LIBERDADE
13/02/2010 - FALOU NO FM? TÃ FALADO!

MANDELA - DUAS DÃ‰CADAS EM LIBERDADE

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http://www.guardian.co.uk/world/2010/jan/31/nelson-mandela-de-klerk-apartheid
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http://www.guardian.co.uk/world/gallery/2009/jul/17/nelson-mandela-south-africa
O ex-presidente da Ãfrica do Sul Nelson Mandela comemorou esta semana o 20Âº aniversÃ¡rio de sua libertaÃ§Ã£o da prisÃ£o (11 de fevereiro de 1990). O paÃs Ã© hoje uma democracia forte, mas ainda assolado por desigualdades, pobreza e desemprego.
Segue um curto resumo de sua vida.
* INFÃ‚NCIA - Mandela nasceu em 18 de julho de 1918, filho de um conselheiro do chefe mÃ¡ximo do povo Thembu, perto de Qunu, na atual provÃncia do Cabo Oriental. Ele Ã© amplamente conhecido na Ãfrica do Sul por seu nome de clÃ£, Madiba.
* CAMPANHA ANTIAPARTHEID
- Mandela dedicou sua vida Ã luta contra o domÃnio branco, deixando a Universidade de Fort Hare no inÃcio da dÃ©cada de 1940, antes de concluir seus estudos. Com Oliver Tambo e Walter Sisulu, fundou a Liga da Juventude do CNA (Congresso Nacional Africano).
- Ele foi um dos primeiros a defender a resistÃªncia armada ao Apartheid, tendo entrado na clandestinidade em 1961 para fundar a ala armada do CNA, Umkhonto we Sizwe (a LanÃ§a da NaÃ§Ã£o).
- Acusado de crimes capitais no Julgamento de Rivonia, em 1963, a declaraÃ§Ã£o que deu desde o banco dos rÃ©us foi sua afirmaÃ§Ã£o de posiÃ§Ã£o polÃtica.
"Tenho defendido o ideal de uma sociedade democrÃ¡tica e livre na qual todas as pessoas convivam em harmonia e com oportunidades iguais. Ã‰ um ideal pelo qual espero viver e que espero alcanÃ§ar. Mas, se for preciso, Ã© um ideal pelo qual estou preparado para morrer". Em 1964 Mandela foi condenado Ã prisÃ£o perpÃ©tua.
* DA PRISÃƒO Ã€ PRESIDÃŠNCIA
- F.W. De Klerk, o Ãºltimo presidente branco da Ãfrica do Sul, finalmente revogou a proibiÃ§Ã£o do CNA e outros movimentos de libertaÃ§Ã£o, e Mandela foi libertado em 11 de fevereiro de 1990.
- Um ano depois, ele foi eleito presidente do CNA, e em maio de 1994 tomou posse como primeiro presidente negro da Ãfrica do Sul. Mandela usou seu prestÃgio para buscar a reconciliaÃ§Ã£o, criando a ComissÃ£o da Verdade e ReconciliaÃ§Ã£o para investigar crimes cometidos por ambos os lados na luta contra o Apartheid.
- Em 1999 Mandela entregou o poder a lÃderes mais jovens e mais habilitados para administrar uma economia moderna - um caso raro de renÃºncia voluntÃ¡ria ao poder, citado como exemplo para lÃderes africanos.
* VIDA FAMILIAR
- Uma aposentadoria tranquila nÃ£o estava em seus planos: Mandela passou a dedicar suas forÃ§as ao combate Ã crise da Aids na Ãfrica do Sul, levantando milhÃµes de dÃ³lares para combater a doenÃ§a.
- Sua luta contra a Aids ganhou contorno dolorosamente pessoal no inÃcio de 2005, quando perdeu seu Ãºnico filho sobrevivente para a doenÃ§a.
- O paÃs compartilhou a dor do divÃ³rcio humilhante de Mandela de sua segunda mulher, Winnie Mandela, em 1996, e assistiu a seu namoro com GraÃ§a Machel, viÃºva do presidente moÃ§ambicano Samora Machel, com quem se casou em julho de 1998.
* APOSENTADORIA ATIVA
- Em 2007 Mandela comemorou seu 89o aniversÃ¡rio, criando um grupo internacional de estadistas idosos e altamente respeitados, incluindo seus colegas PrÃªmios Nobel da Paz Desmond Tutu e Jimmy Carter, para combater problemas mundiais que incluem as mudanÃ§as climÃ¡ticas, o combate Ã Aids e Ã pobreza.
- Em junho de 2008 o ator de Hollywood Will Smith foi apresentador de um concerto promovido no Hyde Park, em Londres, para comemorar o 90o aniversÃ¡rio de Mandela, com a presenÃ§a de 50 mil fÃ£s.
- O evento foi organizado para apoiar a entidade beneficente de combate Ã Aids criada por Mandela, "46664", cujo nome Ã© o nÃºmero que o identificava quando era prisioneiro polÃtico.
- A homenagem coincidiu com as eleiÃ§Ãµes contestadas no ZimbÃ¡bue. Durante sua viagem Ã Inglaterra, foi pedido a Mandela que se manifestasse contra o presidente Robert Mugabe, que levou a eleiÃ§Ã£o adiante, nÃ£o obstante o repÃºdio internacional. Mandela proferiu apenas quatro palavras de crÃtica ao ZimbÃ¡bue durante um discurso em um jantar - "trÃ¡gico fracasso de lideranÃ§a" -, mas foi o suficiente para fazer manchetes.
- Em 2009, Mandela, com aparÃªncia frÃ¡gil, compareceu em um comÃcio eleitoral do CNA ao lado do lÃder do partido, Jacob Zuma, apoiando o partido e Zuma, que se tornou presidente da Ãfrica do Sul em maio do ano passado.
- O ator premiado com o Oscar Morgan Freeman disse que Mandela lhe pediu que o representasse em um filme dirigido por Clint Eastwood, "Invictus", que estreou no final de 2009. Ã‰ a histÃ³ria de como Mandela levou a Copa Mundial de RÃºgbi para seu paÃs em 1995.
Fonte: http://oglobo.globo.com/.
Veja fotos:
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MANDELA, O PAI DA ÃFRICA
O ano de 2010 Ã© um dos mais importantes da histÃ³ria da Ãfrica do Sul: reintegrado Ã comunidade internacional depois do fim do apartheid, o paÃs recebe a primeira Copa do Mundo sediada no continente africano. E a cena mais marcante do nascimento dessa nova naÃ§Ã£o completou vinte anos nesta semana. Em 11 de fevereiro de 1990, Nelson Mandela deixou a prisÃ£o, depois de 27 anos, e os sul-africanos enfim comeÃ§aram a construir um paÃs multirracial. ConheÃ§a a extraordinÃ¡ria trajetÃ³ria do lÃder e saiba o que mudou na Ãfrica do Sul e no mundo no perÃodo em que ele ficou encarcerado. http://veja.abril.com.br/cronologia/mandela/.
Fonte: Veja - EdiÃ§Ã£o 2151.

MENSAGENS DE NOSSOS LEITORES E COLABORADORES

"Boa tarde. Logo publicada no site do professor Tom Coelho" FM: Confira no http://www.tomcoelho.com.br/sites.asp?PN=3&intervalo=10&t=. Gratos.

"Bom dia a todos, a quem interessar: Vaga em aberto na AssociaÃ§Ã£o das Empresas Brasileiras de Tecnologia da InformaÃ§Ã£o (Assespro) estÃ¡ selecionando bolsista para o cargo de relaÃ§Ãµes pÃºblicas. O horÃ¡rio de trabalho Ã© de 8h Ã s 18h, com 2 horas de almoÃ§o e a remuneraÃ§Ã£o Ã© R$ 1.045,00. Como Ã© bolsa, nÃ£o hÃ¡ nenhum benefÃcio adicional. NÃƒO Ã‰ ESTÃGIO. A pessoa tem de ser formada. Se conhecerem alguÃ©m que tenha interesse, peÃ§am para mandar o currÃculo para junialeticia6@gmail.com (ColaboraÃ§Ã£o: Luciana Silva)" FM: ConheÃ§a um pouco mais da Assespro - http://www.assespro-mg.org.br/home.asp. Valeu!

"Grato pela publicaÃ§Ã£o. Quando possÃvel, envie-me sua logo e depoimento, conforme conversamos, ok? Abs - Tom" FM: Sobre a publicaÃ§Ã£o de textos do professor Tom Coelho na coluna "Nossos Colunistas". AbraÃ§os.

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http://photo.photojpl.com/tour/08toureiffel/08toureiffel.html. (ColaboraÃ§Ã£o: Waldeyr Jr.)" FM: Realmente um espetÃ¡culo. Impressionante!!!

EDUARDO KAC - BIO ART - POESIA DIGITAL
Precursor da bioarte e da arte transgÃªnica, o brasileiro Eduardo Kac, que vive nos EUA, comemora 30 anos de carreira com a exposiÃ§Ã£o "Poesia Digital: 1982-1998", de seus primeiros poemas eletrÃ´nicos. AtÃ© 7 de marÃ§o na Galeria de Arte do Oi Futuro.
Paulo Navarro (http://www.pnc.com.br/) - Fonte: O Tempo â€“ 07/02/10.
Veja mais:
http://www.ekac.org/transgenicindex.html
Site oficial:
http://www.ekac.org/

ACIMA DA MÃ‰DIA
Ã‰ certo que o ministro da EducaÃ§Ã£o foi cauteloso na entrevista publicada nesta semana pela Folha. Buscou preservar-se e nÃ£o deixou de lanÃ§ar mÃ£o do recurso ao autoelogio, irresistÃvel para polÃticos. Ainda assim, Fernando Haddad contribuiu com o debate pÃºblico ao admitir falhas em sua gestÃ£o.
Sobre a sucessÃ£o de problemas enfrentados pelo Exame Nacional do Ensino MÃ©dio, em seu novo formato, o ministro consentiu que a empresa vencedora da licitaÃ§Ã£o para realizar a prova nÃ£o possuÃa a mesma competÃªncia de outras instituiÃ§Ãµes participantes da disputa, detentoras de reconhecida experiÃªncia.
Contribuiu para o resultado a pressa do governo em transformar uma bem-sucedida avaliaÃ§Ã£o de desempenho em mÃ©todo de seleÃ§Ã£o para faculdades e universidades pÃºblicas.
Haddad classificou como um "trauma" os problemas decorrentes do furto da prova, ainda na fase de impressÃ£o. A falha de seguranÃ§a obrigou o ministÃ©rio a adiar a realizaÃ§Ã£o do exame, para prejuÃzo dos estudantes e da credibilidade do Enem.
TÃªm sido bem orientadas, contudo, as polÃticas para a educaÃ§Ã£o desde que o ministro assumiu a pasta, em 2005.
Ampliou-se a obrigatoriedade do ensino, que serÃ¡ estendida gradativamente ao antigo segundo grau e Ã prÃ©-escola; verbas destinadas por lei Ã educaÃ§Ã£o, antes passÃveis de desvio para outros gastos, foram novamente vinculadas ao seu destino; apostou-se em uma polÃtica de avaliaÃ§Ã£o do aprendizado dos alunos; e gastos da UniÃ£o com o ensino fundamental cresceram.
Nada disso impediu, no entanto, que os avanÃ§os fossem lentos e atrapalhados por problemas de gestÃ£o. SÃ³ tardiamente o governo Lula elegeu a educaÃ§Ã£o como uma de suas prioridades, e isso se reflete no desempenho dos alunos, que conheceu pouca melhora nos Ãºltimos anos.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/02/10.

EXPOSIÃ‡ÃƒO JARDIM SOLAR
O Museu da Casa Brasileira (MCB), instituiÃ§Ã£o vinculada Ã Secretaria de Estado da Cultura, vai reabrir no dia 19 de fevereiro sua exposiÃ§Ã£o de longa duraÃ§Ã£o que trata as Ã¡rvores de seu imenso jardim como um acervo vivo do Museu. A mostra Jardim do Solar apresenta um dos Ãºltimos espaÃ§os verdes remanescentes que ilustram hÃ¡bitos de moradia da elite paulistana, entre o final do sÃ©culo XIX e a 2Âª Grande Guerra. Ela enriquece ainda mais a visita das pessoas a esse verdadeiro oÃ¡sis que Ã© o jardim do Museu, com seus 6.600 m2 em meio Ã densa urbanizaÃ§Ã£o da regiÃ£o da avenida Faria Lima.
A primeira parte da exposiÃ§Ã£o consiste de painÃ©is instalados no prÃ³prio jardim, que recuperam um pouco da histÃ³ria desse espaÃ§o verde nascido como parte integrante do solar do casal FÃ¡bio e Renata Prado, em 1945, no contexto das mudanÃ§as de costumes que tiveram lugar na capital, a partir do final do sÃ©culo XIX. Esse segmento aponta o papel da famÃlia Prado na valorizaÃ§Ã£o dos jardins pÃºblicos e privados em SÃ£o Paulo, comentando algumas iniciativas de FÃ¡bio e AntÃ´nio da Silva Prado Ã frente da prefeitura, respectivamente nos perÃodos de 1934-38 e 1898-1910 - sobretudo a difusÃ£o de Ã¡rvores que se tornaram caracterÃsticas nas ruas paulistanas, como as tipuanas e os jacarandÃ¡s-mimosos, presentes tambÃ©m no jardim do MCB.
O segundo e maior segmento da exposiÃ§Ã£o convida a um passeio pelo bosque, ao apresentar individualmente 29 Ã¡rvores. SÃ£o exemplares escolhidos entre os mais antigos, belos ou importantes, representando quatro grupos principais - espÃ©cies nativas, estrangeiras, frutÃferas e palmeiras - que permitem resgatar algumas preferÃªncias e curiosidades daquela Ã©poca ou de tempos anteriores. HÃ¡ espÃ©cies de Mata AtlÃ¢ntica, como o tapiÃ¡ e o araribÃ¡, atÃ© Ã¡rvores estrangeiras, como o ligustro, originÃ¡rio do JapÃ£o, e a aglaia, comum na China e no VietnÃ£. Assim, chama-se a atenÃ§Ã£o do visitante para a diversidade vegetal existente numa Ã¡rea quase insuspeita, em pleno coraÃ§Ã£o da metrÃ³pole. Cada espÃ©cie Ã© descrita e, em alguns casos, complementada por ilustraÃ§Ãµes que evidenciam caracterÃsticas de floraÃ§Ã£o e frutificaÃ§Ã£o. Os desenhos foram feitos especialmente para o Museu da Casa Brasileira pela ilustradora botÃ¢nica Hiroe Sasaki, premiada por um centro de referÃªncia em sua Ã¡rea - a FundaÃ§Ã£o BotÃ¢nica Margareth Mee, Royal Botanical Gardens, em Kew, Inglaterra.
A curadoria da exposiÃ§Ã£o Ã© do arquiteto e historiador Guilherme Mazza Dourado que, entre outros trabalhos, foi um dos organizadores da mostra Albert Eckhout volta ao Brasil 1644-2003 (Pinacoteca do Estado, 2003), e curador da exposiÃ§Ã£o VisÃµes de Paisagem. Um Panorama do Paisagismo ContemporÃ¢neo no Brasil (Sala especial da 3a Bienal Internacional de Arquitetura de SÃ£o Paulo, 1997).
EspÃ©cies que tÃªm painÃ©is de identificaÃ§Ã£o no jardim do MCB
Abacateiro (Persea americana); Aglaia (Aglaia odorata); Angico (Anadenanthera macrocarpa); AraribÃ¡ (Centrolobium tomentosum; Canela (Ocotea puberula); Cedro (Cedrella fissilis); Figueira (Ficus mircocarpa); Grumixama (Eugenia brasiliensis); IpÃª-amarelo (Tabebuia chrysotricha); Jabuticabeira (Myrciaria cauliflora); JambolÃ£o (Eugenia jambolona); Jambo-rosa (Syzygium malaccense); JerivÃ¡ (Syagrus romanzoffiana); Ligustro (Ligustrum japonicum); MacaÃºba (Acronomia aculeata); ManacÃ¡-da-serra (Tibouchina mutabilis); Mirindiba-rosa (Lafoensia glyptocarpa); Nespereira (Erybotria japonica); Paineira (Chorisia speciosa); Palmeira-de-leque-da-China (Livistona chinensis); Palmiteiro (Euterpe edulis); Pau-brasil (Caesalpinia echinata); Pau-ferro (Caesalpinia fÃ©rrea); Pau-incenso (Pittosporum undulatum); Seringueira (Ficus elÃ¡stica); TapiÃ¡ (Alchornea glandulosa); Tipuana (Tipuana tipu); Uvaeira (Eugenia uvalha) e Uva-japonesa (Hovenia dulcis).
ServiÃ§o
ExposiÃ§Ã£o: Jardim do Solar
VisitaÃ§Ã£o: Reabertura dia 19 de fevereiro, Ã s 10h - longa duraÃ§Ã£o
Local: Museu da Casa Brasileira
EndereÃ§o: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano Tel. 3032-3727
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 - Gratuito domingos e feriados
Acesso a portadores de deficiÃªncia fÃsica.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamento@mcb.org.br
Site: www.mcb.org.br
Estacionamento: de terÃ§a a sÃ¡bado atÃ© 30 min. grÃ¡tis, atÃ© 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preÃ§o Ãºnico de R$ 10,00.
InformaÃ§Ãµes para a imprensa:
Menezes ComunicaÃ§Ã£o Tel. 11 3815-1243/0381 9983-5946
Contato: LetÃ¢nia Menezes/Silvana Santana menezescom@uol.com.br
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