O NEGÓCIO FUTEBOL
10/08/2013 -
FUTEBOL SHOW
NEYMARKETING
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Habilidoso e carismático são duas palavras comumente associadas a Neymar. Adjetivos que se transformaram em cifras vultosas e levaram o atacante brasileiro a um dos maiores clubes do mundo.
Cabe agora ao Barcelona multiplicar essas cifras e transformá-lo em sucesso dentro e fora do gramado.
Para especialistas em marketing do futebol, a missão é simples. Avaliam que a ida de Neymar pode significar um grande impacto comercial para o jogador e o clube.
A Nike agora tem um craque midiático para explorar associado ao nome do clube que patrocina. Messi, mais quieto e menos carismático, é apoiado pela Adidas.
Neymar fez parte do projeto de criação da nova chuteira da marca, com Rooney e Ibrahimovic. Sinal do status.
Em lojas do Barcelona pela cidade, vendedores dizem que pedidos por camisas de Neymar Jr. --como o nome está grafado-- são maiores do que pelas de Messi.
O Barcelona diz que ainda não conseguiu medir o impacto de Neymar nas vendas e no marketing do time.
Para Esteve Calzada, ex-diretor de marketing do clube catalão e CEO da Prime Time Sport, a chegada de Neymar deve liberar Messi do excesso de campanhas publicitárias e dará mais margem de trabalho para a equipe.
Neymar já fez "media training" para lidar melhor com a imprensa. Também terá aulas de espanhol. Na apresentação, para 56 mil pessoas no Camp Nou, o atacante arriscou frases em catalão.
O apelo nas mídias sociais é explorado. O Barça fez um Twitter em português --Neymar tem mais de 7,7 milhões de seguidores. Foi lançado um jogo de vídeo game do clube. Neymar está nele.
"Ele sempre foi bem assessorado, é obediente e isso se traduz em um ícone midiático perfeito", diz Calzada, que trabalha com Messi.
O estafe diz que o segredo é deixá-lo ser quem é. Postagens comerciais em Twitter e Instagram são feitas por sua equipe, mas há pouca interferência em outras ações.
"Até porque ele tem perfeita noção de que é exemplo para muitos", diz Eduardo Musa, assessor do astro.
No Brasil, com contratos publicitários tentadores, o Santos segurou Neymar por cerca de quatro anos.
Ele foi um dos 100 jogadores mais bem pagos da revista "Forbes" --em 2012/13, ganhou cerca de R$ 43 milhões.
Para a "Sports Pro", foi o atleta com maior potencial de marketing no mundo em 2012.
Mariana Lajolo – Fonte: Folha de S.Paulo – 01/08/13.
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PADRÃO EUROPEU
Apelidos no futebol brasileiro encolhem nos últimos 20 anos; bullying, nível cultural e mercado exterior explicam mudança.
Se jogassem hoje, Pelé seria conhecido como Edson Nascimento, Zico assinaria Arthur Coimbra e Cafu traria Marcos Morais estampado na parte de trás de sua camisa.
As conversas de bar estão certas. O futebol brasileiro realmente está substituindo os apelidos que fizeram sua história pela nomenclatura à europeia: nome e sobrenome.
Diego Cavalieri, Marcos Rocha, João Schmidt. Não há um clube da Série A que não tenha pelo menos três jogadores conhecidos assim.
Levantamento feito pela Folha com 627 atletas dos 20 clubes da primeira divisão mostra que 117 deles (18,6%) adotam nome e sobrenome.
É o mesmo número de jogadores conhecidos por apelidos, diminutivos, aumentativos ou reduções de nomes.
Há 20 anos, no Brasileiro de 1993, os Mazinho, Müller, Catê e Roberto Cavalo representavam 27,8% do total. E os atletas que utilizavam nome e sobrenome, só 7,8%.
Em duas décadas, ser conhecido pelo sobrenome deixou de ser cool e ficou fora de moda. Por outro lado, a nomenclatura europeia virou in.
"Nas categorias de base do Vitória, falavam que eu parecia zagueiro europeu, então precisava de nome complexo. Tinha cabelo liso, cara de europeu", disse o defensor do time baiano Victor Ramos.
O zagueiro é dos que não se arrependem de adotar a nomenclatura da moda. "É bom para o marketing, abre mercados", afirmou.
Foi pensando nisso que o Inter, ainda na década passada, passou a recomendar que jogadores com sobrenomes que os identificassem como descendentes de europeus passassem a utilizá-los. Era uma estratégia para facilitar a venda de meninos com passaporte da União Europeia.
A prática caiu em desuso no time gaúcho, mas clubes de futebol ainda tentam controlar como seus jogadores devem ser conhecidos.
Há três anos, o São Paulo fez festa quando Marcelinho passou a ser chamado de Lucas, hoje no PSG, seu nome de batismo. Em 2013, tentou, em vão, fazer com que Mateus, lateral recém-contratado do Mogi Mirim, deixasse o apelido de Caramelo.
A cruzada anti-apelidos realizada há anos em suas categorias de base transformou as crias de Cotia no melhor exemplo da nova geração brasileira de jogadores. Uma safra com Rodrigo Caio, João Schmidt e Lucas Farias.
"A gente só interfere quando o apelido é pejorativo. O que ocorre tem a ver com o nível cultural. Os jogadores hoje são mais estudados e gostam de ser conhecidos do mesmo jeito que qualquer outro profissional", disse o superintendente de futebol do clube, Felipe Ximenes.
Será o fim dos apelidos no futebol? A doutora em letras Ana Poltronieri, da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), aposta que sim.
"O politicamente correto só vai aumentar na nossa sociedade. Se você analisar o próprio sistema educacional infantil, vai perceber que as escolas estão combatendo os apelidos, porque eles podem gerar bullying ou constrangimento", complementou
Rafael Reis – Fonte: Folha de S.Paulo – 04/08/13.
Uerj –
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RESENHA DA SEMANA
São Paulo no Japão pra Copa Suruba! E suruba foi o jogo Barcelona X Santos. Goleiro do Barcelona, Pinto e goleiro do Santos, Aranha! E já querem trocar o nome da alameda Santos por alameda Barcelona! Rarará!
Hilário esse jogo São Paulo X Kashima! Piada Pronta: Bambis X Veados.
Kashima quer dizer Ilha dos Veados. E o escudo é uma galhada.
Muita piada pronta: Bambis X Veados na Copa Suruba com gols do Osako.
Moral do jogo: da suruba, o São Paulo só levou Osako! Rarará!
O São Paulo foi pro Osako! Isso que eu chamo de excursão sadomasoquista!
E só não foi de 4 porque o Osako perdeu um pênalti. O confronto do século, uma pornocopa!
E pra completar, mais essa pornô: "Ganso leva cinco pontos na cabeça".
Mas justo na cabeça? Rarará! Porque eles não anteciparam a volta?!
Piada pronta: "Flu barra Show das Poderosas no Maracanã para evitar as piadas de rivais". Rarará!
José Simão (http://www.facebook.com/#!/macacosimao) - Fonte: Folha de S.Paulo – 06-08-09/08/13.
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