MANCHETES ESCANDALOSAS...
16/09/2007 -
MANCHETES DA SEMANA
OS NĂMEROS DA VERGONHA!
Confira na imagem...
Fonte: Veja - Edição 2.026.
PROMOĂĂO DE PIZZAS
Pizzarias de SĂŁo Paulo jĂĄ estĂŁo fazendo promoção: peça trĂȘs pizzas e leve uma "Playboy" da MĂŽnica Veloso!
VOTO SECRETO
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou ontem por unanimidade emenda à Constituição que acaba com todas as votaçÔes secretas no Congresso Nacional, uma semana após o plenårio da Casa absolver Renan Calheiros (PMDB-AL), em votação sigilosa, de uma das acusaçÔes que pesam contra ele.
Fonte: Folha de S.Paulo - 20/09/07.
18 DE SETEMBRO: DIA DOS SĂMBOLOS NACIONAIS
Café e tabaco abraçam o brasão nacional.
O 18 de setembro rememora a data de criação de um dos sĂmbolos nacionais, em 1822, quando D. Pedro I assina o decreto que dĂĄ ao Brasil âum escudo de armasâ. O atual brasĂŁo das Armas Nacionais apresenta algumas modificaçÔes, entre elas o nĂșmero de estrelas nas bordas, que aumentou de 19 (nĂșmero de provĂncias na Ă©poca da IndependĂȘncia) para 27 (nĂșmero atual de Estados); e a inscrição â15 de novembro de 1889â (data da proclamação da RepĂșblica).
InstituĂdo pelo decreto nÂș 4, de 19 de novembro de 1889, o brasĂŁo foi desenhado pelo imigrante alemĂŁo Arthur Sauer, da Casa Laemmert, tipografia carioca, e oferecido como presente ao marechal Deodoro da Fonseca. Ă um escudo redondo, pousado sobre estrela de cinco pontas com bordas em ouro e vermelho. No centro, cinco estrelas de prata formam o Cruzeiro do Sul. Segundo o modelo aprovado pelo imperador, os lados do escudo sĂŁo âabraçados por dois ramos de cafĂ© e tabaco, como emblemas da sua riqueza comercial, representados na sua prĂłpria cor e ligados na parte inferior pelo laço da Naçãoâ.
Fonte: Almanaque Brasil
17 DE SETEMBRO - DIA DA COMPREENSĂO MUNDIAL
Charles Chaplin foi gĂȘnio que revolucionou a sĂ©tima arte. E nĂŁo precisou falar para ser compreendido.
Chaplin Em O Grande Ditador. O mudo que mudou o mundo!
Charles Spencer Chaplin nasceu em 1889 em Londres. Nem os cartĂłrios da capital inglesa se deram conta. O pai, artista alcoĂłlatra, saiu rumo a uma turnĂȘ solitĂĄria nos EUA quando o menino estava com dois anos. A mĂŁe alternava perĂodos de desequilĂbrio nos sanatĂłrios e brechas de lucidez. O garoto pĂŽs Ă prova desde cedo as habilidades artĂsticas. Subiu ao palco aos cinco anos. Sua fama correria mundo.
Aos 24, Charles Chaplin assinava o primeiro contrato para o cinema nos Estados Unidos. Revolucionou a sétima arte com seus 79 filmes. O homem que não precisou falar para ser compreendido fez o primeiro filme falado em 1940: O Grande Ditador. O discurso final do barbeiro judeu sósia de Hitler tornou-se pågina clåssica na literatura pacifista. A visão do mundo de Chaplin, sua genialidade, seu humanismo o tornaram mundialmente compreendido. Drummond, em seu poema Canto ao Homem do Povo Charles Chaplin, diz:
Ser tĂŁo sozinho em meio a tantos ombros, andar aos mil num corpo sĂł, franzino, e ter braços enormes sobre as casas, ter um pĂ© em Guerrero e outro no Texas, falar assim a chinĂȘs, a maranhense, a russo, a negro: ser um sĂł, de todos, sem palavra, sem filtro, sem opala: hĂĄ uma cidade em ti, que nĂŁo sabemos.
Fonte: Almanaque Brasil.
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