CRIATIVIDADE NO MARKETING LXXXVIII
10/09/2009 -
NOSSOS COLUNISTAS
FESTIVAL BRASILEIRO DE PUBLICIDADE
PROPAGANDAS INTELIGENTES LXXXVIII (FESTIVAL BRASILEIRO DE PUBLICIDADE - IDEIAS. AS FORTES NĂO MORREM)
English:
http://www.coloribus.com/adsarchive/prints/brazilian-advertising-festival-2009-ideas-4-326791/
The site of the festival:
http://www.abp.com.br/festival/
A agĂȘncia DPZ, em parceria com as produtoras Conspiração Filmes e Silence, assinam a campanha de lançamento do Festival Brasileiro de Publicidade Rio 2009 da ABP - Associação Brasileira de Propaganda. Com o mote âIdĂ©ias. As fortes nĂŁo morremâ, a campanha que jĂĄ estĂĄ sendo veiculada na mĂdia nacional, apresenta personagens em pleno surto de sinceridade.
Nos spots, um quebra-cabeça formado por personagens essenciais para a conclusĂŁo de uma campanha como o Diretor de Criação, Atendimento, Produtor GrĂĄfico e Cliente, desabafam sobre a dor e a delĂcia de suas posiçÔes. A ideia da campanha, assinada pelo diretor de criação Filipe Raposo, da DPZ, Ă© mostrar que ideias boas encontram algumas pedras no caminho, como prova o slogan da campanha âTem muitas coisas no caminho das ideias. SĂł as fortes nĂŁo morremâ.
O Festival, promovido pela ABP desde 1974, acontecerå entre os dias 14 e 16 de Setembro de 2009 pela primeira vez no Copacabana Palace, com a comemoração especial de 35 anos de premiação. Maiores informaçÔes pelo site www.abp.com.br.
Para quem se deparar com a campanha, vai uma dica: Aumente o som, deleite-se e ria de si mesmo. Para os desavisados, Ă© bom saber que qualquer semelhança Ă© mera coincidĂȘncia.
Fonte: http://www.portaldapropaganda.com.br/portal/
Veja mais:
http://www.dabsdesign.com.br/ideias-as-fortes-nao-morrem-brazilian-advertising-festival-2009/
O site do festival:
http://www.abp.com.br/festival/
PROFESSOR X
HISTĂRIA MALUCA â PACIĂNCIA NO TREM
O quĂmico Dmitri Mendeleiv (1834-1907) esperava o trem de Moscou para SĂŁo Petersburgo. Depois de trĂȘs dias queimando neurĂŽnios com elementos quĂmicos, jogava paciĂȘncia. As cartas do baralho o fizeram ver que os elementos poderiam ser organizados em linhas e colunas. Ao embarcar, ele tinha desenhado a tabela periĂłdica.
Rodrigo Rezende - Fonte: Aventuras na HistĂłria â Edição 74.
AMPLIAĂĂO - UFRJ TERĂ 14 NOVOS CURSOS EM 2010
SerĂŁo 8.274 vagas no Rio, em MacaĂ© e em XerĂ©m. A UFRJ usarĂĄ o Enem como primeira fase do vestibular. As inscriçÔes para a segunda etapa começam em 1Âș/10, em http://www.acessograduacao.ufrj.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo â 08/09/09.
O PROFESSOR Ă A CHAVE PARA UM BOM ENSINO SUPERIOR
Uma avaliação das universidades brasileiras, feita pelo MEC, permite traçar o perfil dos cursos deficientes. Eles tĂȘm menos mestres e mais horistas.
NĂŁo poderia haver prova mais contundente da importĂąncia de investir na qualidade dos professores. O Ăndice Geral de Cursos da Instituição (IGC), divulgado na semana passada pelo MinistĂ©rio da Educação, demonstra uma correlação quase exata entre os piores cursos universitĂĄrios e os que tĂȘm menos professores com mestrado. TambĂ©m ficou claro que quanto mais professores horistas, que recebem apenas pelas aulas que dĂŁo, pior o desempenho dos alunos.
O IGC, cuja principal base Ă© o resultado do Enade (exame federal do ensino superior), apontou a existĂȘncia de 588 instituiçÔes e mais de 1.500 cursos de ensino superior com conceitos 1 e 2 â considerados pĂfios. Em ĂĄreas estratĂ©gicas, como pedagogia e engenharia, um em cada quatro formandos sai de cursos de mĂĄ qualidade. Isso significa formar professores e engenheiros de competĂȘncia duvidosa.
A partir dos dados que compĂ”em o IGC, Ă© possĂvel traçar um perfil dos cursos universitĂĄrios deficientes. Grande parte deles (807) mantĂ©m mais da metade de seus professores sob o contrato de âhoristaâ â sem lhes dar estrutura nem salĂĄrio para fazer atendimento individual ou pesquisas. E um terço tem menos da metade de seus professores com tĂtulo de mestre.
âO universitĂĄrio aprende apenas 40% do que sabe na aula. O resto Ă© em pesquisas e consultas individuais com o professorâ, diz Alan Barbiero, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das InstituiçÔes Federais de Ensino Superior. âO professor pesquisador tambĂ©m Ă© produtor de conhecimento, tem outra relação com o que ensina. O contrato do horista empobrece o curso.â Para ele, cursos de excelĂȘncia devem ter 100% de mestres e doutores. E nenhum horista. Ă assim na Universidade Federal de SĂŁo Paulo, primeira colocada no IGC.
Falta muito para as universidades brasileiras atingirem esse patamar. A lei exige que no mĂnimo um terço dos professores tenha mestrado e que pelo menos um terço trabalhe em regime integral ou parcial. Nem esse mĂnimo Ă© cumprido: 387 cursos nĂŁo respeitam o piso do mestrado e 1.101 burlam o do contrato. Ă o caso de alguns cursos da Universidade Bandeirante de SĂŁo Paulo (Uniban), uma das maiores redes do paĂs, com 60 mil alunos. No Enade de 2008, nenhum dos 20 cursos avaliados cumpria o mĂnimo de professores com carga integral e parcial. No curso de matemĂĄtica da capital, apenas 3% dos professores estavam nesse regime. No de engenharia de SĂŁo Bernardo do Campo, apenas 16%. O reitor da Uniban, Heitor Pinto Filho, diz desconhecer os dados. âA Uniban tem 2.300 professores, 34% com dedicação exclusivaâ, afirma. Segundo ele, os outros 1.518 professores tĂȘm um plano de carreira pelo qual Ă© possĂvel ser contratado com carga integral depois de âestudo e dedicaçãoâ.
Ao divulgar o IGC, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que as nove instituiçÔes mal avaliadas pelo segundo ano seguido passarĂŁo por supervisĂŁo â terĂŁo de fazer um plano de recuperação e, durante um ano, receberĂŁo visitas de avaliadores. A medida jĂĄ Ă© aplicada aos cursos mal avaliados no Enade. Os supervisores cobram aumento da proporção de mestres e doutores, mais contratos em regime integral e mais livros na biblioteca.
As supervisĂ”es incomodam. Desde seu inĂcio, no ano passado, surgiu no Congresso um movimento para impedir a divulgação do IGC. Gabriel Mario Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, afirma que o Enade nĂŁo Ă© vĂĄlido porque a prova nĂŁo tem consequĂȘncias para os alunos. âA avaliação fica na dependĂȘncia das respostas dos alunos, que nĂŁo tĂȘm compromisso com elaâ, afirma. Heitor Pinto Filho, que, alĂ©m de reitor da Uniban, Ă© presidente da Associação Nacional das Universidades Particulares, diz que os avaliadores nĂŁo sabem julgar o ensino privado porque sĂŁo professores de universidades federais. Os critĂ©rios seriam rigorosos demais. âA universidade pĂșblica nĂŁo Ă© referĂȘncia para mim, Ă© referĂȘncia para a eliteâ, afirma. âContratar professor doutor com dedicação exclusiva, com o orçamento das federais, eu tambĂ©m faço. Mas, para atender pessoas de menor condição financeira, precisamos abrir cursos com custo mais baixo.â
Essa argumentação implica aceitar que, para expandir o ensino superior, a qualidade dos cursos deve cair. Ă claro que sempre haverĂĄ cursos melhores e piores, mas a sociedade precisa garantir um nĂvel mĂnimo na formação dos profissionais. A questĂŁo Ă© como fazer isso. Nos Estados Unidos, agĂȘncias mantidas pelas universidades avaliam as instituiçÔes que pagarem pelo serviço. O governo mantĂ©m uma lista das agĂȘncias confiĂĄveis. âO controle da qualidade Ă© feito apenas pelo mercadoâ, diz o economista americano Robert Verhine, que mora no Brasil hĂĄ 20 anos e hoje Ă© membro da ComissĂŁo Nacional de Avaliação do Ensino Superior. Para ele, esse sistema nĂŁo Ă© suficiente para o Brasil. Aqui, 50% dos universitĂĄrios estudam em instituiçÔes com fins lucrativos. Nos EUA, sĂŁo 20%. LĂĄ, a maior parte das universidades Ă© mantida por fundaçÔes sem fins lucrativos, cujo foco maior Ă© na qualidade, nĂŁo na expansĂŁo de vagas e no lucro. âSem um sistema para assegurar a qualidade, pode haver um nivelamento por baixo das instituiçÔes. E os alunos ficariam sem escolhaâ, diz Verhine.
Ana Aranha, Marcela Buscato, Bruno Ferrari - Fonte: Ăpoca - Edição 590.
PROFESSORA PASQUALINA
6° PREMIO BARCO A VAPOR DE LITERATURA INFANTIL E JUVENIL
JĂĄ estĂŁo abertas as inscriçÔes para o 6Âș PrĂȘmio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil. Os interessados podem apresentar originais inĂ©ditos que se encaixem em uma das quatro sĂ©ries da coleção Barco a Vapor: leitor iniciante (6 e 7 anos), em processo (8 e 9 anos), fluente (10 e 11 anos) e crĂtico (12 e 13 anos). O perĂodo de inscrição vai atĂ© o dia 19 de fevereiro de 2010. InformaçÔes: http://www.edicoessm.com.br/.
Lupa - Fonte: O Tempo â 05/09/09.
SIMULADO ABERTO NACIONAL
Para quem vai prestar vestibular. Provas com questĂ”es de mĂșltipla escolha. Faça sua opção de simulado e participe!
Domingo, 20 de setembro de 2009 Ă s 13 horas. NĂŁo fique de fora. Participe!
InscriçÔes gratuitas: http://www.simuladoaberto.com.br/.
TESTE ENEM
Quer testar seus conhecimentos, fazendo o simulado do ENEM?
Clique no endereço abaixo e veja se realmente estaria preparado:
http://noticias.terra.com.br/educacao/interna/0,,OI3887799-EI14112,00-Terra+Simulado+Enem.html
(Colaboração: A.M.B.)
BOOK IS ON THE TABLE
A Prefeitura de Natal vai dar "aulĂ”es" de inglĂȘs grĂĄtis para ensinar termos bĂĄsicos para a população receber turistas na Copa de 2014. O curso vai acontecer em trĂȘs ginĂĄsios da cidade, aos sĂĄbados e domingos Ă tarde, com professores das escolas Fisk. A prefeitura espera atender atĂ© 10 mil alunos.
MĂŽnica Bergamo - Fonte: Folha de S.Paulo â 09/09/09.
Prefeitura de Natal - http://www.natal.rn.gov.br/
14ÂȘ BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO
Começou a 14ÂȘ Bienal Internacional do Livro, que este ano homenageia a literatura norte-americana. Dos 18 escritores estrangeiros convidados do evento, 12 sĂŁo dos Estados Unidos, como Meg Cabot ("O DiĂĄrio da Princesa"), Steven Jay Schneider ("1001 Filmes para Ver Antes de Morrer"), Arthur Phillips ("Praga") e Larry Rohter, ex-correspondente do âNew York Timesâ no Brasil.
Marcelo Rubens Paiva, Carlos Heitor Cony, Lourenço Mutarelli, Eduardo Bueno, Moacyr Scliar, Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Ferreira Gullar são alguns dos mais de cem escritores brasileiros no evento, que deve levar 600 mil pessoas ao Riocentro e movimentar R$ 44 milhÔes até o dia 20 próximo, segundo estimativas dos organizadores.
Na Ășltima edição, em 2007, o pĂșblico chegou ao recorde de 645 mil pessoas. Ao todo, 950 expositores participam da Bienal.
Este ano, somente para a programação cultural, foi investido R$ 1,7 milhĂŁo, 30% a mais do que hĂĄ dois anos. EstĂŁo programadas 67 sessĂ”es de debates e 84 apresentaçÔes voltadas para o pĂșblico infanto-juvenil, que Ă© a grande aposta do evento. Em http://twitter.com/bienaldolivro, vocĂȘ acompanha o dia-a-dia do evento.
A programação completa da 14ÂȘ Bienal Internacional do Livro estĂĄ no site http://www.bienaldolivro.com.br/.
Celebridades
Uma das novidades do evento serå o espaço Livro em Cena. Nele, atores farão leituras de obras de autores brasileiros.
Magazine - Lupa - Fonte: O Tempo â 10/09/09.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php