CIDADES SEM FRONTEIRAS
16/11/2014 -
MARILENE CAROLINA
DINHEIRO TRAZ FELICIDADE
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http://online.wsj.com/money-buy-happiness
Book â Happy Money:
http://www.amazon.com/Happy-Money
University of British Columbia â
http://www.ubc.ca/
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University of Zurich â
http://www.uzh.ch/index_en.html
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Morar perto do trabalho ou numa cidadezinha pacata, mas ter de ir e voltar todos os dias: o que nos faz mais feliz?
Que dinheiro traz felicidade, todo mundo sabe. Jå foi até mesmo cientificamente comprovado que quem ganha mais é, de fato, mais feliz. A novidade, relatada em artigo do Wall Street Journal, é que ser feliz depende mais da maneira como gastamos nosso dinheiro do que de apenas ganhar dinheiro.
A explicação estĂĄ baseada numa ideia explorada pela publicidade desde sempre: o que nos proporciona felicidade nĂŁo sĂŁo os bens em si, mas as experiĂȘncias que podemos viver por meio deles. DaĂ a criação de propagandas com enunciados que sugerem, por exemplo, que quando vocĂȘ compra uma Ferrari nĂŁo compra apenas um carro, mas adquire o prazer de poder pisar no acelerador de uma mĂĄquina super potente. No fim das contas, o dinheiro Ă© um passe livre para os bons momentos da vida. E, ironicamente, para os maus tambĂ©m. Pois, segundo especialistas, alguns dos bens que compramos tĂȘm o potencial de piorar a maneira como gastamos o nosso tempo.
Pense em quantos momentos felizes vocĂȘ se lembra de ter vivido nos deslocamentos diĂĄrios entre casa e trabalho. Provavelmente poucos. Ampliar a duração desses deslocamentos Ă© algo que o deixaria mais feliz? Provavelmente nĂŁo. Mas pouca gente pondera sobre isso quando considera trocar de endereço. E especialmente quando a troca consiste em migrar para uma casa mais espaçosa numa cidade prĂłxima e mais tranquila âcasa de onde Ă© preciso partir todos os dias para rotinas de trabalho ou estudo que continuam baseadas na metrĂłpole.
Segundo Elizabeth Dunn, professora de psicologia da canadense University of British Columbia e co-autora do livro Happy Money (Dinheiro Feliz, numa tradução livre), em vez de gastar dinheiro com um veĂculo super confortĂĄvel para ficar horas no trĂąnsito, Ă© mais benĂ©fico pagar por um lugar para morar perto de onde vocĂȘ trabalha e que lhe permita passar alguns momentos com seus filhos no final do dia. Segundo ela, sĂŁo esses minutos a mais, e nĂŁo o banco de couro do automĂłvel ou a bela casa aonde sĂł se chega para dormir, que realmente podem proporcionar felicidade.
Os pesquisadores Alois Stutzer e Bruno Frey,da Universidade de Zurique, foram ainda mais longe. Constataram que, entre pessoas com o mesmo nĂvel de renda e rotinas similares, as que demoram uma hora ou mais nos deslocamentos diĂĄrios de casa para o trabalho sĂŁo menos felizes do que as que fazem esse trajeto rapidamente. E mais: para que ambas sejam igualmente felizes, a que mora longe precisa ganhar pelo menos 40% a mais do que a que mora perto.
Dizem eles: âDeslocamentos diĂĄrios sĂŁo para muitas pessoas uma experiĂȘncia demorada repetida cinco dias por semana. A viagem de casa para o trabalho e de volta Ă©, portanto, um importante aspecto da vida moderna que afeta o bem estar e exige difĂceis decisĂ”es sobre mobilidade e habitação (âŠ) Tentamos explicar que hĂĄ decisĂ”es baseadas em previsĂ”es errĂŽneas sobre adaptação. As decisĂ”es sobre deslocamentos envolvem a complexa troca entre renda e alguma perda de tempo livre que Ă© difĂcil de avaliar. (âŠ) Para muitas pessoas, o estresse que os longos deslocamentos demandam nĂŁo compensaâ.
O raciocĂnio ajuda a explicar a decadĂȘncia dos subĂșrbios americanos, que por dĂ©cadas encantaram famĂlias de classe mĂ©dia e hoje sofrem um processo de abandono. A geração do milĂȘnio, jovens nascidos entre 1980 e 1990, preferem a facilidade de ter tudo por perto, a distĂąncias que podem ser percorridas a pĂ© ou de bicicleta, do que a tranquilidade de um lar pacato, mas longe de tudo e dependente do carro.
Por Mariana Barros â Cidades Sem Fronteiras (https://www.facebook.com/cidsemfron) Fonte: Veja â Edição 2400.
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Livro â Happy Money:
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Universidade British Columbia â
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Universidade de Zurique â
http://www.uzh.ch/index_en.html
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CERVEJA CASEIRA...
Dois mendigos conversam nas ruas de Lisboa:
- Manoel, eu estou com um tremendo problema...
- Qual o teu problema? - pergunta o amigo.
- Ă que outro dia eu achei uma receita que ensina como fazer cerveja em casa!
- E desde quando isso Ă© problema, ora pois?
- Diz pra mim, Manoel... Onde Ă© que eu vou arrumar uma casa???
(Colaboração: Joaquim)
DECOREBA...
Manoel vinha andando pela rua falando:
- Quarto, sala, cozinha e banheiro. Quarto, sala, cozinha, banheiro...
Até que um amigo o interrompe e pergunta:
- VocĂȘ estĂĄ falando sozinho Manoel, por que?
- Ă que minha mulher pediu para eu decorar a casa!!!
(Colaboração: José)
SĂ PARA CRISTĂOS...
O sujeito colocou um anĂșncio no jornal:
"Tenho casas para alugar - somente para cristĂŁos".
No dia seguinte, apareceu um interessado. O dono das casas, um cara muito mal educado, o atendeu:
- O que Ă© que o senhor deseja aqui?
- Eu to querendo alugar a casa do senhor!
- Sei, sei! E qual o seu nome?
- David!
- David, do que?
- David Rosemberg!
- NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo! Eu nĂŁo alugo casa para judeu! O senhor nĂŁo sabe ler, nĂŁo! NĂŁo viu escrito lĂĄ que eu sĂł alugo casa para cristĂŁos!
- Ta certo! Eu sou judeu, mas eu sou cristĂŁo...
- Que isso, rapaz! Pensa que eu sou idiota? NĂŁo existe judeu cristĂŁo!
- Mas eu garanto pro senhor. Eu sou judeu e sou cristĂŁo!
- Ah, Ă©! EntĂŁo eu vou fazer um teste com vocĂȘ. Vamos ver se vocĂȘ Ă© cristĂŁo mesmo! O que Ă© que tem dentro da Igreja CatĂłlica?
- A sacristia...
- O que mais?
- Tem o Santo SudĂĄrio!
- O que mais?
- Tem o altar...
- O que mais?
- Tem o confessionĂĄrio...
- Jesus Ă© filho de quem?
- De José!
- E de quem mais?
- De Maria...
- E onde nasceu Jesus?
- Em Belém!
- Eu sei que foi em Belém! Eu to falando do local, a casa!
- NĂŁo era uma casa! Era uma manjedoura...
- E por que, numa manjedoura?
- Porque naquela Ă©poca, jĂĄ devia existir um fdp que nem vocĂȘ, que nĂŁo alugava casa para judeu!!!
(Colaboração: Emanuel)
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