LABORATÓRIO NATURAL - YELLOWSTONE
06/08/2009 -
RAPIDINHAS
SPRINGS ETERNAL - YELLOWSTONE
English:
http://ngm.nationalgeographic.com/flashback/2009
Em 1871, o fotógrafo William Henry Jackson acompanhava o explorador Ferdinand Hayden na expedição ao Yellowstone. Suas fotos ajudaram a transformar a área em um parque nacional - o primeiro dos Estados Unidos - no ano seguinte. Por National Geographic, 1871.
Foto de William Henry Jackson, National Geographic Stock.
"No fim da tarde seguinte, pudemos ver de perto, pela primeira vez, a terra encantada, quando nosso grupo se aproximou das fontes termais Mammoth", anotou o fotógrafo William Henry Jackson, que acompanhava o explorador Ferdinand Hayden na expedição ao Yellowstone, em 1871. No lombo de mulas, Jackson levou mais de 100 quilos de equipamento, incluindo centenas de frágeis chapas de vidro, cujas imagens ele revelava durante a viagem. As lagoas termais de Yellowstone foram mais que fotogênicas: também o ajudaram no processo de revelação. "Ao lavar as chapas na água que manava com uma temperatura de 70°C, foi possÃvel reduzir pela metade o tempo de secagem", anotou Jackson. Suas fotos dessa expedição foram cruciais para convencer o Congresso americano a transformar a área em um parque nacional - o primeiro dos Estados Unidos - no ano seguinte.
Fonte: National Geographic - Agosto 2009.
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(COLABORAÇÃO: PROFESSORA ADRIANA FILETO)
DITO E FEITO - "PARAFUSO A MENOS"
Frase é inspirada em aparelhos com problemas. Quando falamos que alguém tem um "parafuso a menos" queremos dizer, como define o dicionário "Houaiss", que essa pessoa age como "um ser meio desequilibrado mentalmente".
Não se sabe ao certo quando a expressão surgiu, mas a explicação para sua origem é a mais óbvia possÃvel: quando montamos qualquer aparelho e esquecemos de colocar algum parafuso, ele pode até aparentar estar montado corretamente, mas, muito provavelmente, não vai funcionar como deveria.
A mesma coisa acontece quando, sem querer, colocamos um parafuso a mais e apertamos onde não deverÃamos; ou quando não apertamos o suficiente. Daà que tanto faz dizermos que alguém tem um "parafuso a menos", "um parafuso a mais" ou um "parafuso frouxo".
LÃvia Lombardo - Fonte: AVenturas na História - Edição 73.
BOLSA DE ESTUDOS - ENTIDADE FOCALIZA PESQUISA EM SAÚDE
O Programa Nacional de Pós-Doutorado em Saúde oferecerá 30 bolsas de R$ 3.300, com prazo de cinco anos para pesquisa biomédica, saúde coletiva e desenvolvimento de produtos industriais em saúde. As propostas poderão ser enviadas até o dia 9/9 (www.capes.gov.br).
Fonte: Folha de S.Paulo - 02/08/09.
VAGAS - EMPRESA RECRUTA 45 TÉCNICOS DO TRABALHO
A APS Associados (segurança, saúde e ambiente) contrata 81 profissionais para projetos de construção civil em GO, MA e MG e SP. São 45 vagas para técnicos de segurança do trabalho e cinco para engenheiros, entre outras. Enviar currÃculo para cv@apsbr.com.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 02/08/09.
APS Associados - http://www.apsbr.com.br/
GRIPE - USP CANCELA FEIRA DAS PROFISSÕES
Para reduzir a chance de contágio da gripe suÃna, a USP cancelou a feira de profissões, que começaria no dia 04 de agosto no Memorial da América Latina. O evento seria para apresentar os cursos da USP.
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/08/09.
SERVIÇO MOSTRA NÃVEL DE OUTROS CONCORRENTES A VAGA DE EMPREGO
O site de vagas www.elancers.net lançou serviço que permite ao candidato saber a formação acadêmica, as áreas de atuação, o nÃvel hierárquico e a localidade dos candidatos que concorrem à mesma vaga que ele.
Também é possÃvel ver quantas vezes seu currÃculo foi aberto e o percentual de desempregados na disputa.
Assim, quem pleiteia uma vaga pode verificar se está abaixo, acima ou na média dos outros candidatos. O serviço se chama Bots e custa de R$ 25 a R$ 65 por mês.
"É uma consultoria para o candidato. Com o serviço, ele pode saber o quanto precisa investir para melhorar sua adequação", diz Cezar Tegon, presidente da Elancers.
Por exemplo, diz Tegon, mesmo estando bem posicionado quanto à formação, a deficiência no inglês pode servir como um alerta. "Não adianta mentir, o recrutador checará as informações. O importante é avaliar como está o mercado", considera.
A Elancers reúne 9,3 milhões de currÃculos, dos quais cem com o Bots.
André Lobato - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/08/09.
O QUE SÃO ORGÂNICOS / SISORG / OPAC / SPG
Itens produzidos sob diretrizes como otimização do uso de recursos naturais e socioeconômicos.
O que é o Sisorg (Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica)
Exige que o orgânico seja identificado por um selo único. A adesão é voluntária, mas o item deve ser avaliado por certificadora ou Opac (Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade).
O custo de avaliação varia entre as entidades e inclui gastos como com o relatório de visita. A previsão é que o Sisorg funcione na prática a partir de 2010.
Mecanismos de Avaliação da Conformidade Orgânica
Controle social para a venda direta sem certificação - destinado a produtores familiares organizados, com mecanismos próprios de avaliação baseados no controle social (sustentado em pilares como comprometimento e transparência).
SPG (Sistema Participativo de Garantia da Qualidade Orgânica) formado por membro, como ONG, e Opac, que tem responsabilidade jurÃdica e formal pelas atividades no SPG.
Certificação por auditoria dada pela certificadora
Importante: certificadoras e Opac têm até 28/12/2009 para se credenciar no Mapa.
Legislação
Veja a lei nº 10.831/2003: www.agricultura.gov.br.
Circular Técnica 66 da Embrapa - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/08/09.
EDUCAÇÃO - O DEVER DA FAMÃLIA
As dez principais descobertas dos especialistas sobre quando e como os pais podem ajudar a despertar nos filhos a curiosidade intelectual e fazê-los alcançar um desempenho melhor nos estudos
1. Ter livros em casa
E, no caso de filhos pequenos, ler para eles. O hábito, cultivado desde cedo, faz aumentar o vocabulário de forma espantosa. Segundo estudo do americano James Heckman, prêmio Nobel de economia, uma criança de 8 anos que recebeu esse tipo de estÃmulo a partir dos 3 domina cerca de 12 000 palavras – o triplo de um aluno sem o mesmo empurrão. A diferença se faz sentir na assimilação de conhecimento em todas as áreas. Ao analisar o fato de a Finlândia aparecer sempre na primeira posição nos rankings de educação, um estudo da OCDE confirma: o incentivo precoce à leitura em casa tem um papel decisivo.
2. Reservar um lugar tranquilo para os estudos
A ideia é cuidar para que o ambiente ofereça o mÃnimo necessário: mesa, cadeira, boa iluminação e distância da televisão. Já na pré-escola, os pais podem definir o local e incentivar seu uso diário. Os benefÃcios, já quantificados, são os esperados: concentrado, o aluno aprende mais e erra menos.
3. Zelar pelo cumprimento da lição
Ainda que a criança seja pequena e a tarefa, bem fácil, é importante mostrar a relevância dela com gestos simples, como pedir para olhar o dever pronto ao chegar em casa. Até cerca de 10 anos, monitorar diariamente a execução da lição não é excessivo. Ao contrário. Esse é o momento de começar a sedimentar uma rotina de estudos, com horário e local, mesmo que seja mais uma brincadeira. Um relatório da OCDE não deixa dúvidas quanto às vantagens. Os melhores alunos no mundo todo levam a sério o dever de casa.
4. Orientar, mas jamais dar a resposta certa
Solucionar o problema é uma tentação frequente dos pais quando são acionados a ajudar na tarefa de casa. Não funciona. O que dá certo, isso sim, é recomendar uma leitura mais atenta do enunciado, tentar provocar uma nova reflexão sobre o assunto e, no caso de filhos mais velhos, sugerir uma boa fonte de pesquisas. Se o erro persistir, deixe-o lá. Já se sabe que a correção do professor é decisiva para a fixação da resposta certa.
5. Preservar o tempo livre
Muitos pais, ávidos por proporcionar o maior número de oportunidades aos filhos, lotam sua agenda de atividades fora da escola. O resultado é que sobra pouco tempo para brincar, esse também um momento sabidamente precioso para o aprendizado. Na escola, por sua vez, crianças com rotinas atribuladas demais costumam demonstrar cansaço, o que frequentemente compromete o próprio rendimento.
6. Comparecer à reunião de pais
Mesmo que seja muitas vezes enfadonha, ela proporciona no mÃnimo uma chance de sentir o ambiente na escola, saber da experiência dos demais alunos e tomar contato com a visão de outros pais. A ida a esses encontros tem ainda um efeito colateral menos visÃvel, mas já bastante estudado: a presença dos pais é uma demonstração de interesse que contribui para o envolvimento dos filhos com a escola.
7. Conversar sobre a escola
A manifestação de interesse, por si só, é um indicativo do valor dado à educação pela famÃlia. Os efeitos são ainda maiores quando o estudo é tratado como algo agradável e aplicável à vida prática, e não um fardo. Uma recente compilação de estudos, consolidada por um centro de pesquisas do governo americano, mostra que um pai que consegue produzir esse tipo de ambiente em casa aumenta em até 40% as chances de o filho se tornar um bom aluno.
8. Monitorar o boletim
No caso de um resultado ruim, o melhor a fazer é definir um plano para melhorar o desempenho – mas não sem antes consultar a escola e avisar o filho de que está fazendo isso. O objetivo aà é estabelecer, junto com o colégio, uma estratégia para reverter a situação e saber qual será, exatamente, sua participação. Está mais do que provado que castigo, nesse caso, não funciona. Só diminui o grau de autoconfiança, já baixa, e agrava o desinteresse pelos estudos.
9. Procurar o colégio no começo do ano
É a ocasião em que cabe perguntar, pelo menos em linhas gerais, o que a escola pretende ensinar em cada matéria. Trata-se do mÃnimo para poder acompanhar tais metas e, se preciso, cobrar sua execução.
10. Não fazer pressão na hora do vestibular
O excesso de pressão por parte da famÃlia só atrapalha no momento mais tenso na vida de um estudante. À mesa do jantar, os pais darão uma boa contribuição ao evitar falar apenas disso. Mas podem ajudar mais, principalmente zelando para que o ambiente de casa na hora do estudo não fique barulhento demais e para que o filho não se comprometa com muitas atividades. O lazer, no entanto, não deve ser suprimido. É o que dizem os especialistas e os próprios campeões no vestibular: em 2008, os mais bem colocados em dez áreas mantiveram uma pesada rotina de estudos, mas, pelo menos no fim de semana, preservaram algum tempo livre.
Monica Weinberg e Marana Borges - Fonte: Veja - Edição 2124.
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