GORJETA RAPIDINHA...
23/03/2013 -
RAPIDINHAS
GORJETA SE ALIA A TECNOLOGIA PARA SOBREVIVER
English:
http://uk.reuters.com/article/2013/03/11/retail-service-dipjar-personal-finance-p-idUKL1N0BDC0P20130311
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Huffingtonpost.com/electronic-tip
DipJar â
http://dipjar.com/
Ziptip â
http://www.facebook.com/#!/ziptip.net?fref=ts
Lojas nos EUA buscam alternativas eletrÎnicas para funcionårios receberem gratificação.
A tradição americana de ter uma garrafa para as gorjetas ao lado da måquina registradora tem agora um aliado tecnológico em Nova York: uma "garrafa" que aceita cartão de crédito e débito.
Algumas cafeterias começam a ter o DipJar, måquina em que os clientes podem deixar gorjeta por meio do cartão (geralmente US$ 1). Ela não imprime recibo, e os funcionårios dividem o dinheiro, que, pelo menos até agora, não é sujeito a taxas.
"O cartão de crédito jå não é mais reservado apenas para compras especiais. Eu vi uma mulher passar US$ 0,45", diz Gabe Smentek, diretor de uma cadeia de cafeterias que testa o DipJar.
Mas o DipJar nĂŁo Ă© a Ășnica opção. Em outubro do ano passado, o Starbucks nos EUA disse que, a partir da metade deste ano, vai permitir que os seus clientes que pagam por meio de aparelhos mĂłveis (smartphone e tablet) possam incluir uma gorjeta digital pelo Squarte, o sistema de pagamento digital criado por Jack Dorsey, um dos fundadores do Twitter.
Uma outra alternativa Ă© a Ziptip, uma start-up americana. Os usuĂĄrios podem usar seu aplicativo para smartphone para ler um QR code ("cĂłdigo de barras" para celular) de gorjeta, que depois Ă© transmitida por meio do PayPal (companhia de pagamentos on-line).
"O dinheiro vai direto para a conta para ser usado no mesmo dia", afirma Lois Hamblet, presidente do Ziptip. "VocĂȘ pode dar gorjeta para quem vocĂȘ bem entender, do porteiro do hotel ao professor de ioga."
Fonte: Folha de S.Paulo â 17/03/13.
Mais detalhes:
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Huffingtonpost.com/electronic-tip
DipJar â
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Ziptip â
http://www.facebook.com/#!/ziptip.net?fref=ts
PALAVRA DA SEMANA: MIOJO
Miojo também é cultura...
A palavra miojo, alçada ao estrelato da semana pelo caso ridĂculo da redação do Enem, nĂŁo aparece nos dicionĂĄrios brasileiros, mas talvez devesse. Introduzida no mercado nacional em 1965, a marca Miojo ficou tĂŁo conhecida que jĂĄ virou ou tenta virar substantivo comum, sinĂŽnimo de macarrĂŁo japonĂȘs instantĂąneo â em processo anĂĄlogo ao de marcas como Chiclet, Xerox, Gillette e outras.
Curiosamente, o prĂłprio ramo brasileiro do grupo â a Nissin-Ajinomoto, instalada desde 1981 em IbiĂșna (SP) â jĂĄ nĂŁo usa a marca Miojo com destaque nas embalagens do produto, hoje chamado de Nissin LĂĄmen, cabendo ao termo Miojo uma discreta menção em letras menores. O que pode ter a ver com o fato de a palavra ter caĂdo na boca do povo de tal forma que começou a inspirar rimas pouco lisonjeiras como âque nojoâ.
De todo modo, Miojo nĂŁo Ă© uma marca de alcance mundial. Chamava-se Chikin Ramen o pacotinho de noodles prĂ©-cozidos com sabor de frango que foi o primeiro produto de sucesso de massa criado pelo japonĂȘs Momofuku Ando em 1958, dez anos apĂłs fundar a empresa no cenĂĄrio de carestia deixado pelo pĂłs-guerra em seu paĂs. Nos Estados Unidos, onde abriu uma subsidiĂĄria em 1970, a Nissin Foods passou a comercializar o produto como Top Ramen, o mesmo nome que tem na Alemanha e em outros paĂses.
No Brasil, optou-se inicialmente pelo nome Miojo e pelo complemento âlĂĄmenâ, prato preparado com noodles â que vai diretamente Ă fonte do chinĂȘs la mian em vez de recorrer Ă versĂŁo japonesa da palavra, ramen, que prevaleceu nos EUA e na Europa.
O produto de maior sucesso internacional da empresa nĂŁo Ă© mais o ramen/lĂĄmen/miojo que inspirou o estudante do Enem (provavelmente faminto), mas o Cup Noodles, criado pelo mesmo Ando em 1971 e, no Brasil, importado da Nissin americana.
Fonte: Sobre Palavra (http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/) - 23/03/13.
AEROPORTO DE CONFINS
Romaria a Confins
Global players do setor de aeroportos fazem romaria a Belo Horizonte para conhecer o terminal de Confins, que serĂĄ privatizado. Pelo menos quatro jĂĄ vieram, segundo alta fonte do governo de Minas.
Aguça o interesse desses grupos o plano de desenvolvimento do Vetor Norte, que vem atraindo investimentos pĂșblicos e privados para a regiĂŁo. Confins nĂŁo Ă© sĂł um aeroporto: no seu entorno floresce um complexo tecnolĂłgico-econĂŽmico com terminal de exportação, polo aeroespacial, condomĂnios e hoteis.
SĂł para grandes
Confins serĂĄ gerenciado por um grande grupo, fatalmente: a Infraero maximizou as exigĂȘncias aos candidatos, a mando de Dilma, para impedir a vitĂłria de operadores de menor porte como ocorreu com Guarulhos, Viracopos e BrasĂlia, concedidos em leilĂŁo Ă s empresas que operam os aeroportos de Johannesburgo, Nice e Bariloche. Na visĂŁo do governo mineiro, foi uma decisĂŁo "sĂĄbia" da presidente, pois elevou o patamar dos concorrentes Ă concessĂŁo de Confins (e do GaleĂŁo tambĂ©m).
AmsterdĂŁ do Brasil
Os técnicos da Cidade Administrativa que acompanham o processo de privatização acreditam que Confins, com um operador de porte, pode se tornar um grande portal e centro de distribuição do tråfego aéreo nacional. E até "botar banca" em São Paulo. Miram-se em exemplos como Amsterdã, cidade bem menor que Belo Horizonte e com um dos aeroportos mais movimentados da Europa. Aliås, essa cidade holandesa gira em torno do seu terminal aéreo. E pelo plano do Vetor Norte, o que foi pensado para Confins é algo assim: um aeroporto com função de centro dinamizador da economia local.
Raquel Faria â Fonte: O Tempo â 18/03/13.
Confins â
http://www.aeroportoconfins.net/
http://www.facebook.com/?ref=tn_tnmn#!/AeroportodeConfins?fref=ts
http://www.facebook.com/aeroportosdobrasil
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php