ROBOMANIA EDUCATIVA
07/01/2011 -
EU DIGITAL
ROBĂ-PROFESSORA
English:
http://www.physorg.com/news/2010-12-skorea-schools-robot-english-teachers.html
http://www.foxnews.com/scitech/2010/12/28/robot-english-teachers-south-korea/
http://technabob.com/blog/2010/12/29/south-korea-robot-teachers/
Video:
http://www.goodfilipino.com/2010/12/engkey-is-robot-english-teacher.html
Alunos sul-coreanos participam de aula de inglĂȘs com robĂŽ-professora (Engkey). Trinta aparelhos vĂŁo lecionar a disciplina no paĂs.
Fonte: Folha de S.Paulo - 29/12/10.
Leia mais:
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4863670-EI8266,00.html
VĂdeo:
http://www.goodfilipino.com/2010/12/engkey-is-robot-english-teacher.html
SITE DA SEMANA
Um passeio pela histĂłria do metal, o estilo de rock com mais subgĂȘneros de todos os tempos. Criado pelo australiano Patrick Galbraith, com a ajuda do historiador Nick Grant, o mapa Ă© dividido entre as regiĂ”es que se notabilizaram por cada parte do metal, como o nu, o melĂłdico e o black. Cada um vem com uma explicação e com exemplos de bandas. Muito legal!
http://mapofmetal.com/
Fonte: Folha de S.Paulo - 03/01/11.
CLIQUE
PING.FM
Agregador de redes sociais que permite posts via telefones celulares, mensageiros instantùneos ou e-mail. O serviço suporta mais de 40 redes
http://ping.fm/
NOMEE
Integra mais de cem redes sociais, fornece as atualizaçÔes em tempo real , permite agrupar feeds e possui muitas opçÔes para personalização. O programa ainda combina todos os seus perfis em um cartão de visita on-line
http://nomee.com/
ATOMKEEP
Apesar de também integrar vårios sites, é mais voltado para quem quer administrar perfis em redes sociais especializadas em contatos profissionais, como o LinkedIn
http://www.atomkeep.com/
PROFILACTIC
Visualmente menos complexo que as outras opçÔes, mas Ă© compatĂvel com 190 redes socias, alĂ©m do WordPress. HĂĄ a possibilidade de incluir outros sites manualmente
http://profilactic.com/
Fonte: Folha de S.Paulo - 05/01/11.
INTERNET PODE SER A JOIA DO GOVERNO
O governo de Dilma Rousseff entrou em campo anunciando uma iniciativa que poderå ser a joia da coroa de seu mandato: a ampliação, para o andar de baixo, do acesso à internet de banda larga.
Um estudo do Ipea divulgado em abril passado traçou um retrato preocupante para o progresso do Brasil. DĂ©cima economia do mundo, Pindorama Ă© a 60ÂȘ colocada no acesso Ă internet rĂĄpida, atrĂĄs de Argentina (49ÂȘ), RĂșssia (48ÂȘ) e GrĂ©cia (30ÂȘ).
O serviço, pouco, também é caro. O brasileiro gastava com a rede 4,58% da sua renda mensal per capita, contra 1,68% do russo e 0,5% dos fregueses das economias avançadas. à pouca, cara e também lenta, abaixo da linha d'ågua do padrão internacional.
Pelo que informa o ministro das ComunicaçÔes, Paulo Bernardo, as operadoras de telefonia serão chamadas para expandir a rede, cobrando algo entre R$ 30 e R$ 35.
Cobram em torno de R$ 110 e culpam os impostos, o que Ă© uma meia verdade, pois se todos os tributos saĂssem da conta, ela continuaria cara. De qualquer forma, o governo anuncia que pretende negociar com os Estados um alĂvio na tunga, que chega a 42% sobre o valor do serviço.
Ou os barĂ”es da telefonia compram a ideia de levar a rede para a choldra, ou a ViĂșva entrarĂĄ no negĂłcio. Felizmente, chegou-se a um tempo no qual a presença do Estado num serviço pĂșblico deixou de ser palavrĂŁo. A privataria ganhou bom dinheiro com um sistema sem banda larga no andar de baixo.
Como o amor do poeta, terĂĄ sido eterno enquanto tiver durado. Se a iniciativa privada persistir na abulia, o Estado entra no mercado. Depois, se for necessĂĄrio, cria-se, rĂĄpido, a CPI da TelebrĂĄs.
Dilma Rousseff ficou conhecida na nobiliarquia petista como a doutora que chegava Ă s reuniĂ”es com um laptop. Em seus oito anos de experiĂȘncia no governo, viu murcharem iniciativas federais no mundo da informĂĄtica, atazanado por espertezas, delĂrios e marquetagens.
Algumas coisas que poderiam ter dado muito certo andaram devagar. A universalização do software livre na rede oficial patinou. (Teve um opositor de notĂĄvel memĂłria: DelĂșbio Soares.) Outras, que tinham tudo para dar errado, felizmente atolaram. Um plano delirante de compra de milhĂ”es de computadores para alunos das escolas pĂșblicas foi convertido num projeto-piloto, modesto e experimental.
Desde o tempo dos tucanos, sempre hĂĄ alguĂ©m querendo vender micros para as crianças. AtĂ© hoje, o que se viu foram ataques irresponsĂĄveis Ă bolsa da ViĂșva. O sonhado computador de US$ 100 nunca conseguiu sair do laboratĂłrio de boas intençÔes de Nicholas Negroponte.
Um projeto de popularização de mĂĄquinas com financiamentos do BNDES foi substituĂdo pela competitividade do varejĂŁo, beneficiado por um programa de desoneração dos impostos. JĂĄ a fĂĄbrica de microprocessadores inaugurada em fevereiro pelo governo federal ainda nĂŁo produziu um sĂł chip.
Na ponta do sucesso, o Gesac, um programa do MinistĂ©rio das ComunicaçÔes, jĂĄ levou 12 mil pontos de banda larga para cerca de 5.000 municĂpios. Se os barĂ”es da telefonia quiserem ver por onde o Estado começou a mudar a banda larga, e o que isso significa no andar de baixo, podem visitar o portal desses telecentros comunitĂĄrios.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 05/01/11.
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