CRIATIVIDADE NO MARKETING
15/07/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (PORTUGUESE ANIMAL RIGHTS LEAGUE)
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Animais não são palhaços. Animais de circo não são parte do show!!!
(Colaboração: Washington de Jesus)
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PROFESSOR TOM COELHO
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Guerras e Guerras
*por Tom Coelho
âCombater a si prĂłprio Ă© a mais dura das guerras,
vencer a si prĂłprio Ă© a mais bela das vitĂłrias.â
(Friedrich von Logau)
Desde pequeno acostumei-me com a guerra.
Acho que por influĂȘncia de meus pais â e um cara chamado Freud disse que as coisas sempre começam assim â passei a considerar a guerra um ato normal, quase essencial.
Primeiro foi uma guerra para sair do conforto do ventre de minha mãe, onde eu tinha alimento e segurança, num dia que chamaram de parto e que depois deram o nome, talvez só para me tapear, de aniversårio. Eu chorei muito, e esperneei ainda mais, neste dia. Mas não teve jeito. Tiraram-me de lå, fazendo-me ver um clarão que quase me cegou. E ainda levei um tapa no traseiro sem motivo algum! Os anos seguintes me mostraram que raramente adianta chorar e espernear...
Depois veio uma guerra particular bem interessante que consistia em ficar em pĂ© e aprender a andar. Meu pai guerreava para comprar fraldas e leite em pĂł, enquanto minha mĂŁe tambĂ©m travava uma outra guerra que se estenderia por anos: fazer-me comer o que ela colocava no prato, o que envolvia coisas como fĂgado e ervilha, em vez de chocolate e gelatina.
LĂĄ pelos quatro anos de idade fui apresentado a um verdadeiro arsenal de guerra. Era um começo de ano e todo mundo pulava e cantava muito numa festa que atendia pelo nome de Carnaval. Ganhei uma espĂ©cie de bisnaga de plĂĄstico que a gente enchia de ĂĄgua e depois saĂa molhando todos que se atrevessem a passar pela frente. Ganhei tambĂ©m umas armas feitas de papel â parece que se chamavam confete e serpentina. Estas eram guerras bem animadas!
Ah, lembro-me também dos bombardeios aéreos com batatas-fritas atiradas do décimo oitavo andar de um prédio onde estive hospedado durante uma viagem de férias.
Anos depois, viriam as guerras que guardo com mais carinho na memória. A guerra de almofadas que começava na sala e terminava como guerra de travesseiros no quarto. Foi uma época de desenvolvimento de tåticas de guerrilha. Eu me entrincheirava atrås do sofå e espalhava sapatos e chinelos-mina pela sala e corredores.
Trocar a TV, o videogame e as brincadeiras com os colegas pelas tarefas escolares era uma guerra e tanto. O mesmo para arrumar o quarto, tomar banho e ir dormir cedo.
Então veio uma série de outras guerras. Guerra para ser aceito pelo time de basquete do clube, mesmo sendo baixinho. Guerra para tirar boas notas e se destacar na escola. Guerra para entender as transformaçÔes que os hormÎnios provocavam no corpo. Guerra para criar coragem e convidar aquela garotinha para sair. Guerra para tomar a iniciativa do primeiro beijo.
Mais alguns pares de anos e as guerras seguintes foram tomando conotação mais sĂ©ria. Guerra para passar no vestibular. Guerra para obter o diploma. Guerra para conseguir um emprego e, estando nele, aprender a aceitar a hierarquia â Ă s vezes, quase militar â, as ordens impingidas de cima para baixo, os conchavos nos corredores, as conspiraçÔes no hall do cafĂ©, as armadilhas no elevador. Guerras corporativas engendradas por coronĂ©is sem patente, travadas por soldados muitas vezes lançados a campo sem treinamento e provisĂ”es. Guerra contra a concorrĂȘncia, sem interesse na diplomacia. Guerra contra a ineficiĂȘncia, sem previsĂŁo de armistĂcio. Guerra pelo consumidor, por sua preferĂȘncia e fidelidade.
E, nesta toada, guerra para encontrar uma alma gĂȘmea. Guerra para convencĂȘ-la a casar-se e, depois, a separar-se. Guerra pela custĂłdia dos filhos. Guerra para montar uma empresa, pagar salĂĄrios, pagar impostos â e, de repente, ter que fechar a empresa. Guerra contra o aumento da gasolina. Guerra contra os juros do cheque especial.
Lendo os jornais observo o desenrolar de outros tipos de guerra. Guerra pela demarcação geogråfica, guerra pelo petróleo, guerra pela autoridade. E, talvez a pior de todas, a guerra em nome de Deus, a que chamaram de guerra-santa, apenas para envolver de corpo e alma milhÔes de inocentes, jovens ou maduros, mas que na verdade atende aos mesmos preceitos de terra, dinheiro e poder de todas as guerras convencionais.
Hoje, jĂĄ adulto, dei-me por conta de como nossas guerras vĂŁo perdendo significado real na medida em que nossas pernas crescem. As guerras migram do prazer para a ignorĂąncia, da pureza para a intolerĂąncia. BilhĂ”es de dĂłlares, euros e libras sĂŁo gastos para matar mais gente, quando poderiam amenizar a dor e o sofrimento, a fome e a misĂ©ria, de outros milhĂ”es espalhados pelo mundo. BilhĂ”es de reais sĂŁo investidos em produtos que nĂŁo sĂŁo desejados, em tecnologias que nĂŁo serĂŁo usadas, em treinamentos que nĂŁo proporcionam aprendizado, em confraternizaçÔes que nĂŁo geram integração. Tudo porque as naçÔes tratam as outras como paĂses, isolando-se em torno de seus interesses. Tudo porque as empresas tratam seus colaboradores como mĂłbiles, fertilizando o terreno para uma guerra civil ao nĂŁo definirem seus valores, missĂŁo e ideais de forma compartilhada.
Olhamos para o lado e vemos a guerra para saber quem avançarĂĄ primeiro o semĂĄforo fechado, a guerra para determinar quem vencerĂĄ a licitação, a guerra contra o narcotrĂĄfico, a guerra pela sobrevivĂȘncia. Nesta hora vemos que Darwin enganou-se, que a seleção nĂŁo Ă© natural porque a natureza quer, mas porque o homem assim o deseja.
E entĂŁo, coloco-me diante de minha maior guerra pessoal. A de entender o porquĂȘ de as coisas serem assim. A de compreender como fui me deixar convocar por este exĂ©rcito de insanos. A de imaginar em qual ponto no espaço e em que momento no tempo desgarrei-me da criança que vivia e amava a guerra, como ela deveria ser.
02/04/2003 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br
ADM. MARIZETE FURBINO
http://www.marizetefurbino.com/ (Confira o logo do FM - http://www.marizetefurbino.com/parceiros.asp)
NĂO murmure. AGRADEĂA!
Por Adm. Marizete Furbino
âĂ durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outrosâ. (Dalai Lama)
Agradeça às oportunidades que lhe são concedidas no percurso de sua caminhada. Não temos o costume de fazer agradecimentos. Raramente agradecemos.
Ă cediço que o agradecimento, apesar de fazer parte de uma boa educação, estĂĄ cada vez mais escasso em nosso meio. As pessoas nĂŁo conseguem reconhecer os benefĂcios que chegam atĂ© as suas mĂŁos, mas os prejuĂzos sĂŁo vistos com exuberĂąncia.
NĂŁo hĂĄ dĂșvida que o coração enrijecido, muitas vezes resultado de uma grande decepção, causa traumas, e por conseqĂŒĂȘncia, grandes estragos. Tais estragos, alĂ©m de tornar o ser humano egoĂsta, insensĂvel, Ă s vezes amargo, intragĂĄvel e de difĂcil convivĂȘncia, leva-o a se fechar como uma ostra, a tal ponto de nĂŁo reconhecer nenhum benefĂcio advindo dos outros, nĂŁo visualizando o valor que tem, nem mesmo os valores que as demais pessoas que se encontram ao seu lado possuem. Com freqĂŒĂȘncia parecem agir de olhos vendados, uma vez que nĂŁo conseguem enxergar o valor das pessoas com as quais convivem, os benefĂcios que tais pessoas lhes proporcionam. Como resultado, tais pessoas correm sĂ©rios riscos de perderem relacionamentos valiosos, empregos e amizades, devido aos seus comportamentos e atitudes.
Ser grato a quem nos estende as mĂŁos Ă© mais do que uma obrigação. Temos que aprender a fazer o exercĂcio da gratidĂŁo atĂ© mesmo em meio Ă s tempestades da vida, pois, quando as marĂ©s estĂŁo altas e de difĂceis acessos, adquirimos sabedoria, maturidade, e aprendemos a crescer e a agradecer.
Entendemos ainda que devemos aprender a conferir honras a todos os que convivem conosco, pois com estas pessoas aprendemos muito. Aprendemos a ser a cada dia um ser humano melhor. Sabemos que Ă© inevitĂĄvel conviver com pessoas de vĂĄrias Ăndoles â mĂĄs e boas â, mas o convĂvio com pessoas de carĂĄter ruim nĂŁo pode ser um obstĂĄculo. Ao contrĂĄrio, quando nos encontramos diante das maldades e das retaliaçÔes sofridas, devemos aprender com isso e entĂŁo nos transformarmos a cada dia em uma nova criatura, âdando o trocoâ de forma diferente. E assim a vida vai se transformando em um verdadeiro aprendizado. Ă bom recordar que o mundo Ă© uma verdadeira escola.
Ă oportuno dizer que, mesmo o ser humano se encontrando estabilizado em sua vida pessoal e profissional, ainda assim este se encontra insatisfeito, sempre Ă procura de mais e mais, nunca se contentando com o que jĂĄ possui; no entanto, deve sempre reconhecer e agradecer as oportunidades que a vida lhe confere.
Particularmente acreditamos que Ă s vezes, em um dado perĂodo de nossa existĂȘncia, passamos por um determinado âfunilâ, e se pensarmos bem criteriosamente, podemos verificar que talvez seja vital que repensemos a nossa maneira de agir e de viver; quem sabe talvez para aprender a nos valorizar e a valorizar mais o outro, a sermos mais humildes, a agirmos sem soberba, sem vaidade e gratos Ă toda oportunidade que a vida nos oferece.
Ademais, vale destacar que o dia termina Ă meia noite e que no dia seguinte, bons ventos poderĂŁo soprar a seu favor. Pensando assim, torna-se interessante perceber que atrĂĄs de ruĂnas vem a bonança; logo, perceber que este Ă© somente um perĂodo de âtempestadeâ, mas que vai passar, Ă© de vital importĂąncia no que tange ao enfrentamento da circunstĂąncia. Aproveite a oportunidade e seja inteligente, mantendo o equilĂbrio sem desesperar em meio a quaisquer circunstĂąncias da vida. NĂŁo pense em abandonar o âbarcoâ, pois o melhor a fazer Ă© permanecer dentro dele.
Pelo exposto, torna-se importante pensar que, se vocĂȘ entrar em desespero, isso sĂł o conduzirĂĄ a uma situação de risco, o que irĂĄ neutralizar a sua ação, impedindo-o de pensar e agir de forma acertada e de vislumbrar novas oportunidades e sem encontrar saĂda.
Se tivermos o hĂĄbito de lamentarmos, lamentarmos e lamentarmos, a vida se tornarĂĄ um fardo pesado e perde o seu sentido; dessa forma, vocĂȘ nĂŁo conseguirĂĄ enxergar as belezas que a vida lhe oferece e/ou tem a lhe oferecer.
Sabemos que a vida Ă© efĂȘmera e que estamos aqui neste mundo de passagem; assim, se pensarmos friamente e de forma cautelosa, nada justificarĂĄ as lamentaçÔes. Lamentos nĂŁo vĂŁo ajudĂĄ-los a resolver os problemas; ao contrĂĄrio, irĂŁo facilitar a instalação de doenças, uma vez que somos seres psicossomĂĄticos. Isso acarretarĂĄ, alĂ©m de vĂĄrias problemas de saĂșde, mal-estar, tristeza, depressĂŁo e envelhecimento, e o que Ă© pior, alĂ©m de enrugar o fĂsico, enruga a alma. Marcas na alma, se nĂŁo trabalhadas, permanecem em nĂłs como pegadas, provocando assim, inĂșmeros estragos.
Sendo assim, o melhor que vocĂȘ tem a fazer neste momento Ă© parar e de forma cautelosa e fazer um verdadeiro balanço de sua vida. Coloque os seus problemas em um papel, procure pensar, refletir, analisar e encontrar possĂveis saĂdas. Elabore um planejamento, estabeleça metas e objetivos em curto prazo, mantendo sempre o foco no alvo que deseja alcançar. Descruze os braços, pare de lamentar e inicie imediatamente a caminhada, tenha em mente que Ă© caminhando que teremos chances de revertermos o âquadroâ. Parados nĂŁo chegaremos a lugar algum. Enfim, de nada adiantarĂĄ lamentar e queixar, vocĂȘ deve fazer acontecer.
Ă guisa de conclusĂŁo, cumpre aqui salientar que a vida Ă© colorida de vĂĄrias cores, mas somente vocĂȘ pode colorir a vida com as cores que vocĂȘ desejar. Tudo depende Ășnica e exclusivamente de vocĂȘ.
Tente! VocĂȘ Ă© capaz.
Pense nisto.
13/12/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
ROBBEN, A ILHA E O JOGADOR
A ilha Robben. Nelson Mandela passou duas décadas preso na Ilha Robben. O regime do apartheid tinha ali sua mais temida cadeia. E quem foi o mais temido protagonista da Copa do Mundo na terra de Nelson Mandela? Isto mesmo: Robben, o camisa 11 do time da Holanda, o ponta-direita repetidamente chutado por Michel Bastos e pisoteado por Felipe Melo.
Robben Ă© branco. Van Bommel Ă© branco. Sneijder Ă© branco. Iniesta Ă© branco. Casillas Ă© branco. Villa Ă© branco. De acordo com a Lei de Registro Populacional, promulgada pelo regime do apartheid, os finalistas da Copa do Mundo, Holanda e Espanha, foram escalados da seguinte maneira:
Holanda (4-2-1-3) â Branco; coloured, branco, branco e branco; coloured e branco; branco; branco, branco e branco. TĂ©cnico: branco.
Espanha (4-4-2) â Branco; branco, branco, branco e branco; branco, branco, branco e branco; branco e branco. TĂ©cnico: branco.
A Ășltima final de Copa do Mundo com tantos jogadores brancos ocorreu quando Nelson Mandela ainda estava preso na Ilha Robben. SĂł o vestiĂĄrio de um campo de crĂquete, nos tempos do regime racista, poderia igualar-se ao vestiĂĄrio do estĂĄdio de Johannesburgo, na final desta Copa do Mundo.
AlĂ©m de ser branco e de ter o nome de uma temida cadeia do regime do apartheid, Robben jogou com aquele seu uniforme laranja. O laranja, da casa real holandesa, era a cor dos colonos bĂŽeres. Trata-se de mais um sĂmbolo do passado segregacionista encarnado por Robben. A arquibancada do estĂĄdio de Johannesburgo, com todos os torcedores vestidos de laranja, evocava o Estado Livre de Orange.
Os holandeses chegaram Ă Cidade do Cabo em meados do sĂ©culo XVII, com a Companhia das Ăndias Orientais. Eles ocuparam o territĂłrio, disseminaram a escravatura, massacraram os zulus, combateram os ingleses, apoiaram os nazistas e, finalmente, segregaram os negros durante o apartheid. Quase 400 anos antes da canhotinha de Robben, os holandeses jĂĄ eram temidos protagonistas naquele lugar.
Da Ilha Robben a Robben, porém, tudo mudou. A memória do apartheid só permaneceu como instrumento de poder do partido de Nelson Mandela, o CNA. Em vez de ser usado, como no passado, para segregar os negros em guetos nefandos, atualmente ele é usado apenas para tentar acobertar as nefandezas cometidas pelos mandatårios do CNA, como o presidente Jacob Zuma, um dos antigos prisioneiros da Ilha Robben.
Se, depois de sair da Ilha Robben, Nelson Mandela derrotou o fanatismo racista, Robben, com seus dribles, deu um passo adiante, ridicularizando o fanatismo politicamente correto e a propaganda multirracial. O temido protagonista do time da Holanda fundou, com sua canhotinha, o Estado Livre de Robben.
Diogo Mainardi (http://veja.abril.com.br/blog/mainardi/) - Fonte: Veja - Edição 2173.
PROFESSORA PASQUALINA
LETRAS VIRTUAIS
O Centro Edelstein de Pesquisas Sociais lança um portal de entrada para as vĂĄrias bibliotecas virtuais de acesso gratuito. EstĂŁo disponĂveis livros esgotados, com os direitos autorais novamente com os autores, ou que permanecem nas mĂŁos das editoras. Ainda incompleta, a biblioteca virtual jĂĄ conta com 60 obras digitadas e reeditadas - para facilitar o processo de leitura e impressĂŁo. Entre elas estĂĄ "Os SertĂ”es" de Euclides da Cunha, e "Contrução Intelectual do Brasil ContemporĂąneo", de Bernardo Sorj. Engrossam o conteĂșdo 9 mil textos da Sociedade da Informação, em diversas lĂnguas.
Confira: http://www.bvce.org/.
Fonte: Aventuras na História (http://historia.abril.com.br/home/) - Edição 84.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php