DISCIPLINA, PACIĂNCIA E DEDICAĂĂO...
17/09/2010 -
MARILENE CAROLINA
PLANTANDO ARROZ
English:
http://www.thegardenlady.org/2009/08/05/rice-field-art-in-japan/
Estas fotos nos levam a acreditar que hĂĄ necessidade do planejamento... da organização... do convĂvio... das metas... e enfim dos resultados!!! Nem sempre nesta ordem mas, com certeza iniciando com o planejamento para a obtenção de resultados.
NĂŁo Ă© por acaso que os orientais sĂŁo tĂŁo diferentes e admirados.
Confira: http://vivoverde.com.br/a-arte-no-plantio-de-arroz/.
(Colaboração: Jenny Squaiella - SP)
PAPEL DE PAREDE - ILHA FRASER
Plantas pioneiras fincam raĂzes acima da linha da marĂ© na ilha Fraser, na AustrĂĄlia. Ilha Fraser, na AustrĂĄlia. Foto de Peter Essick.
Confira: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/papeis-de-parede/papeis-parede-setembro-594544.shtml?foto=10p.
Fonte: National Geographic - Edição 126.
CĂMERATEEN
bit.ly/sistina360
Veja a Capela Sistina e admire os famosos afrescos de Michelangelo por todos os Ăąngulos sem ser empurrado pelas hordas de turistas que lotam o local. No site do Vaticano, Ă© possĂvel ver os detalhes de cada um dos desenhos e entender por que essa Ă© uma das maiores obras da histĂłria da arte.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/09/10.
CONSERVANTES
Antes da invenção industrial, o homem se virava com sal e fogo.
No perĂodo PaleolĂtico, os homens mantinham uma prĂĄtica bem rudimentar para conservar alimentos: era sĂł manter a comida viva. Sem estrutura para o armazenamento, nossos antepassados sĂł matavam animais e colhiam frutas na hora de comĂȘ-los. Mas, com o tempo, eles perceberam que, se cozida, a refeição demorava mais para estragar. Assim, o fogo acabou se tornando a primeira opção de conservante. A ideia era simples: defumar o alimento para que a fumaça servisse como bactericida. Existia ainda a opção de secar ao sol, em uma espĂ©cie de desidratação natural.
Com o abandono da vida nĂŽmade e o desenvolvimento da pecuĂĄria e da agricultura, surgiram recipientes de cerĂąmica ideais para impedir a deterioração dos alimentos. O sal, porĂ©m, Ă© o maior conservante conhecido do perĂodo - GrĂ©cia, Roma e China eram assĂduas usuĂĄrias. Perambular para lĂĄ e para cĂĄ em navios, enfrentar guerras e se preparar para tempos de escassez sĂł era possĂvel graças Ă manutenção dos alimentos. Naquela Ă©poca, os povos enchiam a carne de sal e, assim, evitavam que ela se deteriorasse. NĂŁo Ă toa, o componente foi tĂŁo valorizado que deu origem Ă palavra salĂĄrio - se o alimento era difĂcil de conquistar, valia investir em algo que o preservasse. Mas o preparo tambĂ©m foi fundamental para a conservação. Segundo registros do pesquisador Hans Staden, os Ăndios brasileiros tupinambĂĄs, por exemplo, assavam a carne sobre a fumaça atĂ© ficar seca. Em seguida, desfiavam e torravam mais uma vez, peneiravam e a transformavam em farinha. Assim, estavam independentes da caça.
A grande revolução, no entanto, surgiu no inĂcio do sĂ©culo 19, quando as baixas temperaturas ajudavam na conservação. O americano Philip Danforth Armour foi um dos pioneiros no transporte de carne refrigerada, mas foi sĂł na dĂ©cada de 1920 que Clarence Birdseye criou o primeiro freezer. Era o inĂcio da disseminação dos eletrodomĂ©sticos. Os aparelhos tiveram um boom apenas trĂȘs dĂ©cadas mais tarde. Juntamente com eles, a descoberta dos conservantes quĂmicos esticou as validades. SĂŁo eles que mantĂȘm a qualidade de muitos alimentos industrializados.
Daniel Cardoso - Fonte: Aventuras na História - Edição 86.
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