A GENTE ENTRA NA FACULDE Ă PRA SE FORMAR!
30/01/2007 -
FORMANDOS & FORMADOS
FORMATURA DA TURMA DE CONTABILIDADE
Aos Amigos, parceiros e mestres,
Encaminho o meu convite de formatura, e o meu agradecimento, e podem ter certeza que cada um de voces contribuiram para esta vitĂłria. Obrigada.
Acessem o site abaixo:
www.convitesonline.com.br/contabeisdez06/
Com carinho
Eliane da Silva Freire Jardim
FM: ParabĂ©ns Ă toda a turma de CiĂȘncias ContĂĄbeis - 2006
ESPAĂO ABERTO
"Srs., Fui cortesmente orientado pela faculdade, em janeiro/2006, que o aluno pendente em quaisquer das disciplinas estaria impossibilitado de colar grau. Diante do alerta, dirigi-me à coordenação para orientaçÔes sobre as faltas que teria nas disciplinas com carga horåria reduzida, recebendo indicação para ter com os professores e explicar o ocorrido. Mais uma vez segui a conduta: procurei os dois professores, acertando com a Maria Regina a entrega de uma declaração e a Ionara se comprometeu, verbalmente a ajustar o portal, anotando o meu nome em um papel qualquer.
Despreocupado, encerrei o semestre, acertando os pagamentos com a comissĂŁo de formatura. Devido Ă imprevistos jĂĄ conhecidos no final de 2006, nĂŁo pude apresentar o TCC no perĂodo correto, o qual jĂĄ foi resolvido e sou grato pela compreensĂŁo dos coordenadores. Ao procurar a secretaria, foi confirmada a minha pendĂȘncia com o TCC.
Na coordenação, nĂŁo havia pendĂȘncia alguma com essa disciplina e sim com o ESU I e II - concluĂdo em 06/2006. Hoje, para minha surpresa, a secretaria entrou em contato comigo alegando que ainda estou pendente nas disciplinas "Postos de Trabalho" e "Desenvolvimento de Equipes" ministradas pelas professoras Maria Regina (um Ăcone) e Ionara, respectivamente. Recapitulando: atĂ© ontem, era somente uma hoje jĂĄ sĂŁo cinco. Sempre consultei o meu histĂłrico no portal, onde estas informaçÔes estavam todas absolutamente retificadas.
Hoje fui informado que a faculdade terĂĄ que entrar em contato com essas professoras envolvidas, para receberem uma confirmação e depois efetuar a liberação. Fiquei realmente estarrecido com o fato de a comunicação da secretaria e da coordenação nĂŁo apresentarem sinergia e coerĂȘncia. Mais frustrado ainda fico quando a justificativa Ă© atribuĂda Ă nĂŁo informação desses ajustes por parte dos professores.
Não seria demais lembrar que tenho enviado e-mails para tratar do assunto, desde junho desse ano, e acredito ser desagradåvel, apesar da flexibilidade, interromper qualquer profissional com ligaçÔes telefÎnicas. Somente tenho recebido ligaçÔes do departamento financeiro dessa instituição, bem com do setor de comunicação, o qual solicitou algumas fotos e depoimentos sobre o concurso que felizmente venci. De bom grado e reconhecendo o valor dessa faculdades, relacionado com a minha estrutura intelectual, profissional e espiritual, colaborei por duas vezes com esse departamento.
As explanaçÔes que aqui deixo nĂŁo tĂȘm o carĂĄter de desabafo, como tambĂ©m nĂŁo anseio subsidiar qualquer liberação para os protocolos de colação de grau. Considero-me formado, um administrador e posso cuidar desses pormenores em outra ocasiĂŁo. Agradeço pela oportunidade."
SENNA EM SEGUNDO EM ENQUETE DE JORNAL ITALIANO
Brasileiro estå perdendo para Schumacher como melhor de todos os tempos na F-1. Ayrton Senna estå perdendo eleição para Schumi na Itålia.
Em mais uma eleição realizada para decidir o melhor piloto da história da Fórmula 1 <http://globoesporte.globo.com/formula1>, Ayrton Senna estå perdendo para Michael Schumacher. Na enquete organizada pelo jornal italiano "Corriere della Sera", o alemão ganha por pequena margem do tricampeão brasileiro.
Clique aqui e ajude o brasileiro a superar Michael Schumacher!<http://www.corriere.it/appsSondaggi/pages/corriere/d_96.jsp>.
Esta nĂŁo Ă© a primeira pesquisa deste gĂȘnero a ser realizada. No inĂcio de 2006, um site de fĂŁs do alemĂŁo Michael Schumacher fez algo muito parecido. SĂł que o heptacampeĂŁo ganhava com larga margem, quando os brasileiros descobriram a eleição. Resultado: Senna ganhou com 79,3% dos votos contra apenas 16,6% de Schumi.
No fim do ano passado, a revista inglesa "F1 Racing" organizou uma eleição entre personalidades da Fórmula 1 para eleger o piloto mais råpido da categoria em todos os tempos. Para variar, deu Senna na cabeça. O brasileiro superou com folga, de novo, Schumacher. Em 2004, a mesma publicação elegeu o melhor de todos os tempos, com vitória do brasileiro. O pentacampeão Juan Manuel Fangio ficou com o segundo lugar e Schumi com o terceiro.
Em 2001, a revista italiana "Autosprint" elegeu Ayrton Senna o piloto do sĂ©culo, em enquete realizada entre seus leitores. O brasileiro superou Michael Schumacher por quase mil votos de diferença. Em terceiro ficou o inglĂȘs Nigel Mansell, conhecido no Brasil como "LeĂŁo", 1.800 votos atrĂĄs de Senna.
(Colaboração: Kenia)
FELIZ OLHAR NOVO!!!
(Carlos Drumond de Andrade)
O grande barato da vida Ă© olhar para trĂĄs e sentir orgulho da sua histĂłria.
O grande lance Ă© viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e o AGORA.
Claro que a vida prega peças. à lógico que, por vezes, o pneu fura, chove demais... mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?
Tem sentido ficar chateado durante o dia todo por causa de uma discussĂŁo na ida pro trabalho? Quero viver bem.
2006 foi um ano cheio. Foi cheio de coisas boas e realizaçÔes, mas tambĂ©m cheio de problemas e desilusĂ”es. Normal. Ăs vezes se espera demais das pessoas. Normal.
A grana que nĂŁo veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou. Normal. 2007 nĂŁo vai ser diferente.
Muda o sĂ©culo, o milĂȘnio muda, mas o homem Ă© cheio de imperfeiçÔes, a natureza tem sua personalidade que nem sempre Ă© a que a gente deseja, mas e aĂ? Fazer o quĂȘ? Acabar com seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança? O que eu desejo para todos nĂłs Ă© sabedoria! E que todos saibamos transformar tudo em uma boa experiĂȘncia!
Que todos consigamos perdoar o desconhecido, o mal educado. Ele passou na sua vida. NĂŁo pode ser responsĂĄvel por um dia ruim...
Entender o amigo que não merece nossa melhor parte. Se ele decepcionou, passe-o para a categoria 3, a dos amigos. Ou mude de classe, transforme-o em colega. Além do mais, a gente, provavelmente, também jå decepcionou alguém.
O nosso desejo nĂŁo se realizou? Beleza, nĂŁo estava na hora, nĂŁo deveria ser a melhor coisa pra esse momento (me lembro sempre de um lance que eu adoro: CUIDADO COM SEUS DESEJOS, ELES PODEM SE TORNAR REALIDADE).
Chorar de dor, de solidĂŁo, de tristeza, faz parte do ser humano. NĂŁo adianta lutar contra isso. Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes. Desejo para todo mundo esse olhar especial.
2007 pode ser um ano especial, muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoĂsmos e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoĂstas, mas podemos entender o outro. 2007 pode ser o bicho, o mĂĄximo, maravilhoso, lindo, espetacular...
ou...Pode ser puro orgulho! Depende de mim, de vocĂȘ! Pode ser. E que seja!!! Feliz olhar novo!!!
(Colaboração: Marcos Leandro)
AMIGOS 2007
O Filho pergunta Ă mĂŁe: MĂŁe, posso ir ao hospital ver meu amigo?
Ele estĂĄ doente!
Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz:
Tumor no cérebro.
A mĂŁe, furiosa, diz:
E vocĂȘ quer ir lĂĄ para quĂȘ? VĂȘ-lo morrer?
O filho lhe dĂĄ as costas e vai. Horas depois ele volta Vermelho de tanto chorar, dizendo:
Ai mĂŁe, foi tĂŁo horrĂvel, ele morreu na minha frente!
A mĂŁe, com raiva: E agora? TĂĄ feliz? Valeu a pena ter visto aquela cena?
Uma Ășltima lĂĄgrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso diz:
Muito, pois cheguei a tempo de vĂȘ-lo sorrir e dizer:
TINHA CERTEZA QUE VOCĂ VINHA!
****A amizade nĂŁo se resume sĂł em horas boas, alegria e festa. Amigo Ă© para todas as horas, boas ou ruins,tristes ou alegres.
(Colaboração: Danielle)
EXPORTAR DEPENDE DE ESTRATĂGIA
Dezembro 2006 - Por Moacyr Bighetti
Ă preciso uma polĂtica cambial adequada, reformas tributĂĄria e trabalhista para, depois, traçar uma polĂtica de exportação.
O Brasil tem uma participação muito tĂmida no ComĂ©rcio Mundial, para nĂŁo dizer pĂfia. As comemoraçÔes sobre os resultados dos Ășltimos anos precisam ser mais bem analisadas e tudo isto porque inexistem polĂticas de comĂ©rcio exterior.
Vejamos: em 1985 o Brasil exportava 1,37% do que o mundo exportava na Ă©poca, embora o valor exportado naquele ano fosse de US$ 27 bi. Em 2005 participamos com 1,16% para exportaçÔes de US$ 118,3 bi, o que faz com que ocupemos a vigĂ©sima terceira posição entre os paĂses exportadores.
Se formos analisar perĂodos longos, para termos uma idĂ©ia mais precisa da participação do Brasil no comĂ©rcio mundial, vamos verificar que no perĂodo que compreende desde 1960 atĂ© agora, nossa maior participação foi justamente em 1985. Desde 1960 a participação brasileira nas exportaçÔes mundiais vem flutuando entre 0,9% e 1,2%.
Percebe-se que o surto exportador brasileiro dos Ășltimos anos deve-se muito mais a fatores exĂłgenos do que as polĂticas internas - ou falta das mesmas -, pois se aumentamos nossas exportaçÔes, em praticamente 100%, entre 2002 e 2005, mas nĂŁo alteramos nossa participação no mercado mundial, Ă© porque nossas exportaçÔes foram puxadas pelo crescimento mundial.
HĂĄ quem diga que o surto exportador brasileiro estĂĄ mais ligado a questĂ”es estruturais, como melhoria da qualidade, diversificação da pauta exportadora e reformas estruturais pelas quais o PaĂs passou durante a dĂ©cada de 90.
Considero que estas reformas deveram-se justamente a maior inserção do Brasil na economia mundial, sobretudo apĂłs a abertura ocorrida em 1990, porĂ©m isso ocorreu de forma quase que compulsĂłria, fruto da globalização e da transição para a Sociedade da Informação. Portanto, as mudanças foram frutos de fatores exĂłgenos, mesmo as realizadas internamente, e nĂŁo em função de polĂticas industriais ou de exportação.
Em 2001, um estudo da Secretaria de ComĂ©rcio Exterior - do MinistĂ©rio do Desenvolvimento, Industria e ComĂ©rcio Exterior -, denominado "AnĂĄlise da Base Exportadora" afirmava que as exportaçÔes brasileiras sĂł cresceriam se a base exportadora fosse alargada. Naquele momento o Brasil tinha quase 18 mil empresas exportadoras. O estudo nĂŁo previa o aquecimento da economia global, com aumento no valor das commodities e sua demanda, mas na essĂȘncia estĂĄ correto. O nĂșmero de empresas exportadoras, que jĂĄ chegou perto de 20 mil, estĂĄ diminuindo, sobretudo entre 2004 a 2005, perĂodo com forte valorização do Real, onde recuamos para 17.657 empresas exportadoras.
Caso o valor das commodities no mercado internacional despenquem por causa de uma desaceleração na economia mundial (hĂĄ previsĂ”es sobre isso) nossas exportaçÔes voltarĂŁo aos patamares de menos de US$ 100 bi. Isso Ă© confirmado pelo fato de que, nos Ășltimos anos a quantidade exportada em volumes nĂŁo acompanhou o ritmo do crescimento dos valores exportados, e os produtos mais intensivos em mĂŁo-de-obra e o alto Ăndice de insumos nacionais diminuĂram seus volumes, afetados pela baixa taxa de cĂąmbio.
Precisamos, urgentemente, de uma polĂtica cambial mais adequada e moderna, reforma tributĂĄria, reforma trabalhista, desburocratização dos processos junto a ĂłrgĂŁos pĂșblicos, polĂtica de incentivo Ă s exportaçÔes e disseminação de cultura exportadora, principalmente entre as pequenas e mĂ©dias empresas. E a partir disto traçar um plano de PolĂtica de Exportação para o PaĂs. TambĂ©m temos que ter consciĂȘncia de que estas reformas demorarĂŁo mais de uma dĂ©cada para surtir efeito.
NĂŁo estamos falando, evidentemente, em açÔes promocionais e de venda. Estas sĂŁo pontuais e temporais. Estamos falando de polĂticas que contemplem um planejamento, metas e objetivos, visando colocar o Brasil no lugar em que merece.
Neste governo muito pouco foi feito pelas exportaçÔes brasileiras, e na realidade este crescimento se deu muito mais em função de açÔes iniciadas depois de Plano Real. Naquele perĂodo foram criadas a AgĂȘncia de Promoção de Exportação (Apex), a Seguradora Brasileira de CrĂ©dito Ă Exportação, Exporta FĂĄcil dos Correios, desburocratização das sistemĂĄticas de exportaçÔes abaixo de US$ 10 mil, ConsĂłrcio de ExportaçÔes, surgiram seminĂĄrios de comĂ©rcio exterior para divulgar a cultura exportadora, entre outras açÔes.
No governo atual nada de novo foi criado e, com a baixa do cĂąmbio, nossa pauta exportadora se reduziu e o crescimento em termos de volume foi o menor dos Ășltimos dez anos (segundo dados da Secex). Sem estas mudanças, corremos o risco de continuar como coadjuvantes e perdermos a corrida para o desenvolvimento.
Fonte: DiĂĄrio do ComĂ©rcio e IndĂșstria.
(Colaboração: Brazil & Modal)