PERIGO! PERIGO!
13/05/2009 -
A JENTE HERRAMOS
ATENĂĂO! PERIGO! FACULDADE!
SĂł se for medo do Faculdade Mental!!!
Faz sentido. Se seguir em frente, vocĂȘ corre o risco de ficar desempregado. Se der meia volta, pode virar presidente da repĂșblica.
(Colaboração: Marcilene)
A FARRA DAS PASSAGENS
Prezados Bom dia,
Meu nome Ă© Erick Vieira e sou aluno de logĂstica no Barreiro. Estou enviando o link abaixo sendo este um comentĂĄrio do jornalista Luiz Carlos Prates sobre o caso das passagens aĂ©reas no congresso. Se acharem interessante, divulgem.
Parabéns pelo trabalho.
Vejam abaixo o link...
SAFADOS!
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=59705&channel=47
FRASE DA SEMANA
"Ainda vou criar o Dia da Hipocrisia."
Do presidente Lula, pensando jĂĄ em seu legado polĂtico.
Panorama - Veja Essa - Julio Cesar Barros - Fonte: Veja - Edição 2112.
CĂMARA - OUTROS QUINHENTOS
A investigação do MinistĂ©rio PĂșblico na CĂąmara jĂĄ encontrou funcionĂĄrios-fantasma em quinze gabinetes. Um dos casos Ă© uma bandalheira exemplar: foi identificado um funcionĂĄrio que, apesar do salĂĄrio de 7 000 reais, era beneficiĂĄrio do Bolsa FamĂlia. Os procuradores correram atrĂĄs e encontraram uma enorme fraude. Todo mĂȘs, o sujeito recebia 500 reais sem pĂŽr os pĂ©s na CĂąmara, com a obrigação de repassar os outros 6 500 reais ao deputado que o nomeou. E o Bolsa FamĂlia? Ah, isso sĂŁo outros quinhentos.
Panorama - Radar - Lauro Jardim - Fonte: Veja - Edição 2112.
FALSA INTIMAĂĂO
O Supremo Tribunal Federal divulgou um alerta sobre a circulação de um falso e-mail supostamente enviado em nome da Corte. Na verdade, trata-se de um vĂrus. O Supremo informou que jamais envia intimaçÔes por meio da Internet.
Aparte - Fonte: O Tempo - 10/05/09.
HISTĂRIA MALUCA - SULTĂO ESQUISITĂO
Poucos tiranos foram tĂŁo excĂȘntricos quanto o sultĂŁo otomano Ibrahim, o Louco (1616-1648). Ele foi educado dentro de uma jaula de ouro. Quando adulto, queria encontrar a maior noiva possĂvel. Casou-se com uma armĂȘnia de 200 quilos e depois mandou executar suas 238 concubinas. Acabou assassinado numa intriga palaciana. NĂŁo se sabe o que aconteceu com sua esposa
Ălvaro Oppermann - Fonte: Aventuras na HistĂłria - Edição 70.
CHINA - FUME, POR FAVOR
A provĂncia de Hubei, na China, anunciou uma medida radical para incentivar a indĂșstria local de tabaco: obrigar todos os funcionĂĄrios pĂșblicos a fumar uma cota anual de cigarros. A expectativa era vender 230 mil cigarros por ano e aumentar a arrecadação de impostos sobre o cigarro. Quem nĂŁo fumasse o bastante poderia ser multado ou atĂ© demitido. A polĂȘmica incomodou atĂ© o governo central chinĂȘs. Sob pressĂŁo, a provĂncia admitiu ârever a decisĂŁoâ.
Fonte: Ăpoca - Edição 573.
A PREGUIĂA DE IR A CAMPO
THE MUBARACK WAY â 11/05/2009
Uma das falhas mais graves dos gestores Ă© NĂO IR A CAMPO. Qualquer empresa Ă© dividida em duas partes: escritĂłrio e campo. O campo Ă© onde a batalha Ă© decidida. Ă a arena, onde estĂŁo os gladiadores e os leĂ”es. No campo, estĂŁo os clientes, a fĂĄbrica, os vendedores, os depĂłsitos, os almoxarifados, os caminhĂ”es, estĂĄ a vida real, planejada nos escritĂłrios. LĂĄ, a teoria encontra a prĂĄtica.
A maioria dos gestores odeia o campo. Prefere ficar na zona de conforto dos escritĂłrios e escolhe ver o mundo na tela do computador ao invĂ©s de enxergĂĄ-lo na realidade nua e crua. Perdi a conta de quantas vezes recomendei a presidentes de empresas que saĂssem de suas salas e viajassem para entrar em contato com o cliente e com a realidade de suas unidades.
O efeito desta falha Ă© a fraqueza na tomada de decisĂ”es. Quem tem menos dados, demora mais para tomar uma decisĂŁo e produz resoluçÔes menos qualificadas. JĂĄ perguntei para muitos gestores qual era o percentual do seu tempo gasto no campo. A maioria respondeu com nĂșmeros entre zero e 10 %. LamentĂĄvel e grave.
Qual Ă© a causa? Muitos gestores tambĂ©m afirmam que gostariam de ir a campo, mas sĂŁo muito demandados por outros compromissos e nĂŁo tĂȘm tempo. Mentira! Tempo Ă© questĂŁo de preferĂȘncia. Preguiça e covardia, estas sĂŁo as causas. Quando um gestor vai a campo, normalmente as notĂcias nĂŁo sĂŁo muito boas. Ele ouve queixas dos clientes e reclamaçÔes dos funcionĂĄrios. Ele vĂȘ muitas falhas na sua operação. Ele vĂȘ como a prĂĄtica estĂĄ distante daquele plano maravilhoso feito no escritĂłrio aconchegante. Tudo isto incomoda e nĂłs, seres humanos, fugimos da dor. Nascemos para o prazer e para o conforto. E, pior: o gestor nĂŁo tem todas as respostas e se expĂ”e. As pessoas começam a verificar que o poderoso executivo Ă© apenas um ser humano, com dĂșvidas, medos e indecisĂ”es. Realmente, nĂŁo Ă© fĂĄcil. Muitos gestores me afirmam isto e dizem: â...Mubarack, pega mais leve porque nĂŁo Ă© fĂĄcilâ. Eu respondo que entendo a dificuldade, que compartilho da mesma natureza humana com medos e preguiças, mas que qualquer outra orientação seria criminosa. Temos que vencer sentimentos baixos que estĂŁo presentes em todos nĂłs, como a preguiça e a covardia. Aceitar que nĂŁo estamos fazendo a coisa certa Ă© o primeiro passo. Parar de arranjar desculpas e encarar a realidade: ânĂŁo vou a campo porque tenho preguiça e medoâ. Pronto! A partir desta descoberta, agendar-se e cumprir a visita ao campo de maneira disciplinada, sem exceçÔes.
Paulo Ricardo Mubarack - http://www.mubarack.com.br/.
(Colaboração: Eddy - SP)
Ă PROIBĂDO PROIBIR
Se o presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva fosse mĂ©dico, em vez de polĂtico, faria grande sucesso como anestesista. Por que nĂŁo? De todas as coisas que sabe fazer, na carreira de homem pĂșblico pela qual optou, poucas se comparam Ă sua capacidade de adormecer qualquer problema que lhe apareça pela frente â sobretudo quando o problema Ă© a denĂșncia de alguma safadeza no mundo que gira ao seu redor. O presidente, nesses casos, nĂŁo varia nunca. Desde a primeira trovoada para valer de seu governo, em fevereiro de 2004, quando foi divulgado que o companheiro Waldomiro Diniz, funcionĂĄrio graduado do PalĂĄcio do Planalto, havia sido flagrado pedindo dinheiro a um empresĂĄrio da indĂșstria de jogos de azar, sempre diz que nĂŁo aconteceu nada de mais. A atitude de negar o erro, em vez de tentar curĂĄ-lo, funciona como um sedativo que vai direto na veia; nĂŁo hĂĄ problema que permaneça de pĂ© se o presidente da RepĂșblica, em pessoa, se comporta dessa maneira. O tipo de anestĂ©sico aplicado por Lula vai mudando em cada histĂłria; ou "nĂŁo hĂĄ provas", ou "todo mundo faz isso", ou "sempre foi assim", ou a denĂșncia Ă© feita porque seu governo "Ă© a favor dos pobres" etc. O que nĂŁo muda Ă© o propĂłsito real dessa conversa: dizer que nĂŁo aconteceu nada de errado, ou, se por acaso aconteceu, a culpa nĂŁo Ă© de ninguĂ©m, e principalmente nĂŁo Ă© dele.
Nenhuma vigarice da vida pĂșblica, por mais grosseira que seja, parece escapar desse tratamento-padrĂŁo â nem mesmo a distribuição de passagens aĂ©reas, pagas com dinheiro pĂșblico, para familiares e amigos de senadores e deputados circularem de graça pelo Brasil e pelo mundo. A demĂȘncia disso tudo ficou tĂŁo clara que os prĂłprios deputados se assustaram com o que estavam fazendo e, embora a contragosto, resolveram suspender a trapaça. Mas o presidente Lula, que a rigor nĂŁo tinha nada a ver com a histĂłria, e sem que sua opiniĂŁo tivesse sido formalmente solicitada, resolveu sair em defesa dos parlamentares. Segundo ele, as crĂticas foram uma "hipocrisia". A possibilidade de que alguĂ©m, honestamente, tenha achado que nĂŁo se pode gastar com a famĂlia passagens que sĂł sĂŁo pagas pelo ErĂĄrio porque devem servir para viagens de trabalho nem sequer lhe passou pela cabeça; quem pensa assim Ă© "hipĂłcrita", e estamos conversados.
A partir daĂ, o discurso que começou torto foi entortando cada vez mais. Lula disse que a situação sempre foi essa, "desde a descoberta do Brasil" â argumento que nĂŁo Ă© apenas viciado, pois erros velhos nĂŁo se transformam em acertos com o passar do tempo, como perfeitamente falso, jĂĄ que a lambança das passagens sĂł tomou impulso para valer com a degeneração iniciada depois que se inventou, em BrasĂlia, o sistema geral das "mordomias". O presidente admitiu, Ă© verdade, que usar as passagens para ir Ă França Ă© "delicadĂssimo", mas e daĂ? NinguĂ©m estĂĄ interessado em saber se Ă© delicado ou nĂŁo, mas se estĂĄ certo ou errado. Para encerrar, disse que nĂŁo vĂȘ "o tamanho do crime" se "o cara levar a mulher para BrasĂlia". NĂŁo haveria crime nenhum, Ă© claro, se o "cara" pagasse a passagem do prĂłprio bolso â mas Lula estĂĄ convencido de que esse tipo de detalhe Ă© pura bobagem. Ă bobagem para ele, mas nĂŁo para muita gente simples que parou para pensar um pouco no assunto. Se o presidente lesse de vez em quando o que sai na imprensa, talvez ficasse sabendo da melhor definição jĂĄ feita atĂ© agora sobre essa histĂłria toda; seu autor Ă© um carteiro. Em conversa com um deputado, explicou que tem direito de nĂŁo pagar suas passagens de ĂŽnibus quando estĂĄ entregando cartas â mas sua mulher paga todas as viagens que faz. Disse tudo.
O presidente da RepĂșblica talvez possa contabilizar, entre as obras de seu governo, a criação do neoliberalismo moral â sistema de pensamento pelo qual a presença da lei, e sobretudo dos bons costumes, deve ser a mĂnima possĂvel em qualquer atividade dos polĂticos brasileiros. Seria uma nova versĂŁo do "Ă© proibido proibir". Fica proibido, no caso, proibir tudo o que Ă© bom para os polĂticos e ruim para o Brasil â das passagens para a "mulher do cara" atĂ© nomeaçÔes de parentes para cargos no governo, distribuição de dinheiro pĂșblico para o seu laranjal de ONGs, negĂłcios com suas empresas-fantasma, e por aĂ afora. Lula nĂŁo faz isso por distração, mas por conhecer hĂĄ muito tempo a qualidade dos polĂticos que o sistema eleitoral brasileiro produz, e com os quais tem de governar. Quando sai em defesa da farra aĂ©rea, como acaba de fazer, o presidente mostra que entende muito bem como funciona o Brasil. O que nĂŁo quer Ă© mudĂĄ-lo.
J.R. Guzzo - Fonte: Veja - Edição 2112.
TODOS FAZEM, ALGUNS TĂM VERGONHA
Todo polĂtico Ă© ladrĂŁo, diz a sabedoria popular -e nĂŁo apenas no Brasil. Lembro atĂ© hoje que meu avĂŽ italiano resmungava constantemente "piove, governo ladro", sem que eu entendesse o que tinha a ver a chuva com o fato de o governo ser ladrĂŁo.
A generalização Ă© injusta, como quase todas. Mas os polĂticos do mundo todo fazem um baita esforço para dar razĂŁo a ela. Pegue-se o que estĂĄ acontecendo no Reino Unido: faz seis dias, o "Daily Telegraph" publica a versĂŁo local do escĂąndalo das "verbas indenizatĂłrias", que tĂŁo bem conhecemos.
Os "honorĂĄveis membros do Parlamento" pedem reembolso por gastos em suas segundas casas. VĂŁo de comida para cachorro a filme pornĂŽ, passando pelos gastos com a faxina da casa do primeiro-ministro, Gordon Brown (a segunda casa, nĂŁo a que morava como responsĂĄvel pelo Tesouro ou como premiĂȘ, ambas em Downing Street).
Mas, antes que o brasileiro acomodado e conformista absolva nossos "honorĂĄveis", comparemos reaçÔes. LĂĄ, Brown pediu publicamente desculpas em nome de toda a classe polĂtica. Aqui, Luiz InĂĄcio Lula da Silva desculpa todos a partir da teoria de que "todos fazem", logo, nĂŁo hĂĄ que o condenar.
LĂĄ, o presidente da CĂąmara dos Comuns disse que os gastos passarĂŁo a ser auditados por um organismo independente. Aqui, ataca-se a Ășnica e precĂĄria auditoria externa, que Ă© a mĂdia.
Aqui, os pais da pĂĄtria acomodam as coisas com a alegação de que nĂŁo Ă© ilegal o uso, por exemplo, de passagens aĂ©reas, mesmo que seja para parentes etc. LĂĄ, Michael Martin, o Michel Temer deles, diz: "Trabalhar de acordo com as regras nĂŁo Ă© o Ășnico que se espera dos honorĂĄveis membros; Ă© importante que se imponha tambĂ©m o espĂrito do que Ă© correto".
Trambiques, portanto, hĂĄ em todo lado. Mas em alguns lados ainda se sente vergonha.
ClĂłvis Rossi (http://www.folhapress.com.br/web/galeria/colunista.php?cd_galr=26) - Fonte: Folha de S.Paulo - 14/05/09.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
Se vocĂȘ vir alguma coisa errada, mande um e-mail pelo FALE CONOSCO que "a ajente correge". Clique aqui e envie: http://www.faculdademental.com.br/fale.php