MARTE
08/04/2011 -
MANCHETES DA SEMANA
FOTOS INĂDITAS DE VULCĂO
English:
http://www.esa.int/esaSC/SEMOX27UPLG_index_0.html
A agĂȘncia espacial europeia (ESA, na sigla em inglĂȘs) divulgou imagens de um par de vulcĂ”es na superfĂcie de Marte. As fotos foram feitas pela sonda Mars Express e mostram uma ĂĄrea castigada por meteoros e repleta de crateras. O maior deles, conhecido como Ceraunius Tholus, tem 130 km de extensĂŁo na base e 5.000 m de altura. A cratera no cume tem 25 km de diĂąmetro. JĂĄ o vulcĂŁo vizinho, chamado Uranius Tholus, tem 62 km de comprimento e 4.500 m da base ao topo. As imagens foram geradas a partir de trĂȘs voltas da sonda ao redor de Marte, feitas entre 2004 e 2006. A cada passagem, a sonda coletava dados diferentes que foram reunidos nas fotos divulgadas pela ESA ontem pela primeira vez.
Interessa - Etc - Fonte: O Tempo - 02/04/11.
Veja mais:
http://www.esa.int/esaSC/SEMOX27UPLG_index_0.html
MEMĂRIA
Envolvido em recente polĂȘmica sobre a dificuldade de acesso a dados do perĂodo da ditadura militar, o Arquivo Nacional inaugurou dia 2 de abril, no Rio, a exposição "Registros de uma Guerra Surda", com 220 documentos da Ă©poca.
O ministro da Justiça, JosĂ© Eduardo Cardozo, participou da cerimĂŽnia de inauguração. Desde a Ășltima segunda-feira, a exposição estĂĄ aberta ao pĂșblico.
Entre os principais destaques da mostra estĂŁo os originais do Ato Institucional nÂș 5 e da ata da reuniĂŁo do conselho de ministros que discutiu sua edição. Ambos serĂŁo expostos pela primeira vez.
A exposição traz também pareceres da censura contra composiçÔes de artistas.
A exposição é fruto do projeto "Memórias Reveladas", patrocinado por estatais como o Banco do Brasil, que reuniu um acervo de 16,8 milhÔes de påginas de arquivos estaduais e federais.
No fim do ano passado, o historiador Carlos Fico deixou a comissĂŁo de altos estudos do projeto por causa das dificuldades para acessar documentos que poderiam ferir a intimidade das pessoas por eles retratadas.
Para o diretor-geral do Arquivo Nacional, Jaime Antunes, a exposição demonstra a vontade da instituição de tornar pĂșblicos os arquivos.
Deve servir, ainda, de combustĂvel para que o projeto de uma nova Lei Geral de Acesso Ă Informação, hoje parado no Senado, avance.
"Hå que se buscar uma alternativa para tornar isso [o acesso aos arquivos] universal, embora a Constituição diga que são inviolåveis a intimidade, a honra e a imagem das pessoas", disse.
Para o diretor do Arquivo Nacional, a lei serviria como instrumento de "transparĂȘncia pĂșblica".
Rodrigo Rötzsch - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/04/11.
Mais detalhes:
http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=570&sid=5
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php