SE NĂO FALAR, NĂO VALE, NĂO GANHA...
19/03/2007 -
FALOU NO FM? TĂ FALADO!
"Relativo a Coluna do Canalha de 18/03/2007. Caros Cara, Carinha e Canalha. Quando iniciei o curso superior, no primeiro trabalho em grupo, a nossa tendĂȘncia foi puxar a cadeira para os mais prĂłximos (a que atribuo a lei do menor esforço em conjunto com a prĂłpria afinidade jĂĄ estabelecida por escolhermos lugares parecidos e prĂłximos e tambĂ©m porque nĂŁo nos foi fornecido nenhum tipo de regra ou conduta). A professora, muito perspicaz, deixou. Na prĂłxima aula, outro trabalho e o nosso Ămpeto foi o mesmo: encostar a cadeira com o colega ao lado. Mais do que depressa, a professora solicitou atenção e dentro de uma metodologia muito criativa, descreveu no quadro-negro uma forma de nos organizarmos em grupos... diferentes. Evidentemente a sala protestou, mas seguiu a sugestĂŁo. Daquele dia em diante, naquela matĂ©ria, nossas equipes eram diferentes em cada trabalho. E era assim mesmo que nos distinguĂamos... como equipes. BuscĂĄvamos sempre os melhores resultados, pois acreditĂĄvamos em nossos potenciais individuais em prol de um resultado benĂ©fico ao grupo. Outro ponto: as notas sempre variavam. Ao retornarmos das fĂ©rias de julho, muito mais 'enturmados', nossas preferĂȘncias comportamentais jĂĄ eram mais direcionadas e aconteceu o inevitĂĄvel: nossas argumentaçÔes e reclames fizeram a professora mudar sua forma de atuação, porque jĂĄ possuĂamos um estreitamento de amizades de 'panelas', muito atribuĂdo aos professores das outras matĂ©rias, que nunca fizeram qualquer inferĂȘncia contraria a nocividade de nossos comportamentos. Naquele tempo da minha graduação, a professora Carmem, grande visionaria da necessidade empreendedora, bem que tentou argumentar, mas precisou resistir em virtude de reclamaçÔes muito acintosas de algumas pessoas. Ela jamais teria condiçÔes de levar seu plano de ação adiante e sozinha, e mesmo que levasse, seria avaliada como enĂ©rgica e chata (valores totalmente desfavorĂĄveis ao conceito acadĂȘmico). Ela preferiu ceder e nos fez um discurso explicando as suas razĂ”es, todavia, em sinal de respeito as nossas vontades, continuou fazendo seu trabalho e seguiu a 'nossa norma' de qualificação. Diante disso, atribuo responsabilidade integral ao corpo docente a formação de grupos e resultados iguais. A faculdade Ă© o melhor campo para avaliarmos todos os componentes que irĂŁo nos lançar ao mercado de trabalho: liderança, competividade, criatividade, dinamismo, perspicĂĄcia, autocontrole, autoconhecimento, flexibilidade, persistĂȘncia... etc. Ali podemos errar e devemos errar muito, porque as experiĂȘncias insatisfatĂłrias poderĂŁo nos direcionar ao acerto diante de um exigente empresĂĄrio e/ou diretor e/ou presidente. Concordo com o Canalha, que o aluno Ă© o Ășnico responsĂĄvel pelo entendimento do trabalho em grupo como tambĂ©m do entendimento da anĂĄlise do estudo. Mas toda uma tarefa atribuĂda possui um mestre (um lĂder) que a atribui. Ele, alem de coordenar, deve estar atento as todas as variĂĄveis do processo, procurando despertar em seus aprendizes o que eles tĂȘm de melhor e onde devem melhorar. E a experiĂȘncia do dia-a-dia nos mostra que uma das formas Ă© estarmos ou nos colocarmos em situaçÔes diferentes, constantemente. Aos professores, em se tratando do tĂłpico 'panelas' cabe esse compromisso de qualificação. Isso porque, acredito, bem poucos acadĂȘmicos possuem esse tipo de visĂŁo, atĂ© porque nĂŁo sĂŁo tĂŁo experientes quanto aos mestres e, alĂ©m disso, estĂŁo na faculdade justamente pra aprenderem a se qualificar, direcionados, obviamente, por que jĂĄ tem qualificação e compromisso com a excelĂȘncia de resultados. DirĂŁo alguns, no intuito de se justificar, que os alunos irĂŁo pensar que isso Ă© algo imposto ou uma ordem. Acredito e entendo que existem variantes formas de dizer a mesma coisa. Ă sĂł descobrir o COMO Ă© mais adequado. Hoje ainda penso, que a professora Carmem bem que tentou persuadir o corpo docente a mudar a filosofia dos 'grupos fechados' bem antes de ter que recuar. Era muito peculiar da personalidade dela, derrubar conceitos estereotipados e fazer mais do que era paga. E naquela Ă©poca, talvez, era sĂł ela lutando com uma massa que sabe que ao mudar, terĂĄ mais responsabilidade ou mais compromisso.". FM: Agradecemos muito por sua mensagem. Entendemos que o aluno tem que se motivar para eliminar as panelinhas, sempre sabendo que isso Ă© uma exigĂȘncia do mercado. No entanto, o professor Ă© um lĂder e como tal, tem que estimular e motivar o aluno Ă participação. A transparĂȘncia, de critĂ©rios e avaliação, Ă© o melhor caminho.
"Estimados colegas Cara, Carinha e Canalha!! Boa noite!!! Desta vez nĂŁo foi o balĂ© dos navios....rsrsrsrsrs. Agora Ă© 'orientando' o ESU 2 na Unidade Barreiro. Na primeira fase do ESU 2 efetuamos apenas algumas pequenas sugestĂ”es para os ajustes no relatĂłrio a ser apresentado. Os nossos colegas sĂł ficaram preocupadas (os) com a quantidade de sugestĂ”es e ajustes... EntĂŁo aproveito este veĂculo de comunicação e interação de nossa comunidade acadĂȘmica para desfrutarem ao mĂĄximo o Projeto Interdisciplinar em todas as suas versĂ”es, posto que esta atividade auxiliarĂĄ e muito a todas (os) acadĂȘmicas (os) a construĂrem seus relatĂłrios de ESU1, ESU2 e TCC. Um grande abraço a toda equipe do Faculdade Mental e a todas (os) colegas da comunidade AcadĂȘmica do Barreiro e Santo Agostinho.". FM: Beleza! Ă preciso muita força de vontade e dedicação. Vamos desfrutar...
"A manutenção do banheiro do 1Âș andar estĂĄ crĂtica, jĂĄ faz 3 semanas que se encontra um aviso 'Em manutenção, nĂŁo use'. SerĂĄ que estĂĄ faltando mĂŁo de obra na praça (bombeiro), ou serĂĄ que as peças para reparo sĂŁo importadas? Ă conserto difĂcil e demorado...". FM: 3 semanas???? O aviso deveria ser assim: "Em manutenção, segure suas necessidades e nĂŁo abuse".
"Vamos colocar mais amor em cada ação. Seja ela a menor coisinha, aparentemente insignificante, que façamos. Os que bradam, se revoltam, matam, violentam, estĂŁo feridos... pedem atenção, suplicam dedicação. Em essĂȘncia, sĂŁo exatamente como nĂłs, mas estĂŁo carentes, estĂŁo doentes e precisam muito de um perdĂŁo operante. Precisam ver pessoas equilibradas e precisam estar em locais harmoniosos, pois sĂł assim se modificarĂŁo. SĂł uma pitada de cĂ©u pode dar a alguĂ©m, que vive no inferno do sofrimento, a vontade e a coragem de se transformar. Se eu coloco alguĂ©m transtornado e desequilibrado numa dessas prisĂ”es de que tanto vemos falar e que jĂĄ sabemos como sĂŁo, podemos esperar que se modifiquem? SĂł o Amor neutraliza o Mal e a paz sĂł se consegue, sem violĂȘncia. Assim nos ensinou Cristo e alguns outros que, como Gandhi, deram exemplos disso com a prĂłpria vida. Bom fim de semana a todos...". FM: Valeu!
"Sobre aquele negĂłcio do congresso que precisava do aval do DA, eles vĂŁo se reunir pra descobrir o que Ă© congresso ou o que Ă© aval?". FM: Boa! Muito boa!!!
"Oi meus amigos, agradeço pela lembrança do meu niver!!! Infelizmente nĂŁo vou fazer festa... mas a alegria de ter vocĂȘs como amigos jĂĄ torna a minha rotina em uma grande festança!!!! Bjnhos e um grande abraço!!!! Sucesso pra vcs.!!!! TĂ© +++". FM: VocĂȘ merece muito mais. Sucesso para nĂłs todos! Beijos!
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