PENSANDO EM HERÓIS
02/11/2012 -
PENSE!
THEO, O CÃO HERÓI
English:
Huffingtonpost.com/2012/10/25/theo-war-dog-afghanistan
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http://www.itv.com/news/story/2012-10-25/gallantry-award-for-sniffer-dog/
Dickin Medal:
http://www.pdsa.org.uk/about-us/animal-bravery-awards/pdsa-dickin-medal
http://www.facebook.com/pdsa
Exército britânico dá título de herói a um 'combatente' de quatro patas
Soldados britânicos e cães militares se reuniram em um quartel do Exército de Londres para homenagear um herói abatido em combate, que consideram ter tido coragem altruísta, nervos de aço -e quatro patas.
Theo, um cachorro farejador de explosivos, morreu em março de 2011 em uma missão no Afeganistão, junto a Liam Tasker, um patrulheiro de 26 anos.
Os dois, que eram considerados inseparáveis, foram atingidos por disparos de insurgentes afegãos na província de Helmand, um reduto taleban. A homenagem póstuma honrou-o com a Medalha Dickin, a mais alta condecoração do Reino Unido para a bravura de animais.
A dupla conseguiu localizar 14 bombas em cinco meses, um recorde para o Exército britânico.
Tasker já havia recebido uma homenagem póstuma, a Ordem do Império Britânico, em setembro de 2011.
A mãe do soldado, Jane Duffy, disse estar emocionada com a lembrança do companheiro de seu filho.
"Liam já tinha sido homenageado, mas faltava uma medalha para reconhecer a bravura de Theo também."
Desde 1943, a Associação Beneficente de Veterinários reconhece por meio da Medalha Dickin a bravura de animais que servem junto à polícia, ao Exército e em serviços de resgate.
Ao todo, foram 64 premiações. Theo é o 28º cachorro a receber a condecoração.
Além dos cachorros, 32 pombos mensageiros da Segunda Guerra Mundial já receberam a honraria, assim como três cavalos, sendo um deles da polícia londrina -ele não se abalou quando uma bomba explodiu perto e, mesmo estando machucado, permaneceu em serviço, junto ao seu montador.
Um único gato recebeu a condecoração. Ele era mascote do navio de guerra inglês Amethyst, que ficou meses ancorado em águas chinesas.
Foco - Fonte: Folha de S.Paulo – 26/10/12.
Mais detalhes:
Huffingtonpost.com/2012/10/25/theo-war-dog-afghanistan
Vídeo:
http://www.itv.com/news/story/2012-10-25/gallantry-award-for-sniffer-dog/
Dickin Medal:
http://www.pdsa.org.uk/about-us/animal-bravery-awards/pdsa-dickin-medal
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ENEM 2012
Espero que tudo dê certo com o Enem 2012, que acontece amanhã e depois. Não será surpresa, porém, se se registrarem problemas, como ocorreu nas três versões anteriores do exame. Não digo isso por crer em destino ou numa incompetência intrínseca do Inep. Ao contrário, o órgão é tecnicamente muito bom. O que motiva a apreensão é a escala ciclópica do teste.
O número de inscritos se aproxima dos 6,5 milhões. Se 5 milhões de fato fizerem as provas, basta que haja falhas em 0,2% delas para criar uma legião de 10 mil examinandos justificadamente furiosos que encontrarão uma imprensa ávida para relatar seus dissabores. E 0,2% não seria uma marca absurda. A título de comparação, no primeiro turno das eleições, sempre vistas como um caso bem-sucedido de logística, 0,55% das urnas eletrônicas apresentaram problemas e tiveram de ser substituídas. A diferença é que dificuldades na votação são resolvidas na hora com a troca da urna ou o sufrágio manual, mas as no teste, não.
O que me incomoda nessa história é que, independentemente de problemas, o MEC vem desperdiçando chances de aprimorar de forma significativa o Enem. Esse tipo de exame se baseia numa metodologia, a TRI, que permite comparar alunos que se submeteram a provas diferentes. Assim, seria possível promover várias edições do exame por ano. É o que ocorre com o SAT, o equivalente norte-americano do Enem.
Além de facilitar a logística e reduzir o impacto de falhas, o recurso a múltiplas sessões aliviaria a pressão psicológica que pesa sobre os alunos, que, no modelo atual, concentram em dois dias a definição sobre o próximo ano de suas vidas. Se houvesse mais de uma edição, quem não se saiu bem teria a oportunidade de tentar de novo alguns meses depois. Com isso, o próprio processo de seleção se tornaria mais preciso e justo. É pena que o MEC até hoje não tenha dado esse passo óbvio.
Hélio Schwartsman (http://www.facebook.com/pages/H%C3%A9lio-Schwartsman/214356705267227?ref=ts&fref=ts) – Fonte: Folha de S.Paulo – 02/11/12.
Enem 2012 –
http://www.enem.inep.gov.br/
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