CRIATIVIDADE NO MARKETING
13/05/2010 -
NOSSOS COLUNISTAS
PROPAGANDAS INTELIGENTES (VIAGRA)
Parece até mågica...
(Colaboração: Jenny Squaiella - SP)
PROFESSOR TOM COELHO
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RH Educador
*por Tom Coelho
âNecessĂĄrio Ă© que se reformem as instituiçÔes humanas.
Isso depende da educação.
NĂŁo da educação que faz homens instruĂdos, mas daquela que forma homens de bem.â
(Allan Kardec)
Primeiro foi o âRH Operacionalâ, um velho conhecido dos profissionais da ĂĄrea. Trata-se do lendĂĄrio DP, ou Departamento de Pessoal, berço dos recursos humanos, vinculado a questĂ”es meramente burocrĂĄticas. Um legado getulista, das conquistas perpetradas pela CLT e das garantias constitucionais.
Depois surgiu o âRH Gerencialâ, com foco nas pessoas, recebendo inclusive denominaçÔes como âtalentos humanosâ ou âgestĂŁo de pessoasâ. O intuito era valorizar o âcapital humanoâ como grande diferencial competitivo.
Mais recentemente entrou em cena o âRH EstratĂ©gicoâ, uma versĂŁo com tĂtulo pomposo e finalidade de aproximar o departamento das decisĂ”es corporativas, deixando de ser mero coadjuvante.
Estas trĂȘs visĂ”es de RH coexistem, embora o operacional, eminentemente tĂ©cnico, viceje na maioria das empresas. Se o gerencial humanizou as corporaçÔes, o estratĂ©gico voltou a distanciĂĄ-las das pessoas, diante da preocupação com o negĂłcio e o resultado traduzido pelo azul na Ășltima linha do balanço.
Ainda que harmonizar estes trĂȘs papĂ©is seja um caminho digno de ser perseguido, um quarto propĂłsito necessita ser considerado. Eu o chamo de âRH Educadorâ e seu preceito bĂĄsico Ă© instruir os colaboradores nĂŁo apenas para a empresa, mas para a vida.
A razĂŁo Ă© simples. Educar para a empresa contempla o justo objetivo de buscar a lucratividade. E educar para a vida respeita os imperativos individuais e sociais, suprindo um vĂĄcuo hĂĄ muito deixado pelas instituiçÔes pĂșblicas e continuamente absorvidas pelas organizaçÔes privadas.
SĂŁo missĂ”es deste RH Educador promover a qualidade de vida, mediante refeiçÔes nutricionalmente balanceadas e campanhas permanentes de combate ao alcoolismo, tabagismo e outras drogas. Desenvolver competĂȘncias tĂ©cnicas, comportamentais, relacionais e valorativas atravĂ©s de programas de treinamento em todos os nĂveis hierĂĄrquicos. Estimular atividades culturais e prĂĄticas de responsabilidade socioambiental. Ensinar planejamento financeiro para o bom equilĂbrio do orçamento familiar. E estes sĂŁo apenas alguns exemplos.
O RH nĂŁo Ă© mais ou menos importante do que qualquer outra divisĂŁo dentro de uma companhia, mas igualmente relevante, dentro de uma visĂŁo sistĂȘmica. PorĂ©m, Ă© o Ășnico que pode ser o esteio de transformaçÔes edificantes, porque nĂŁo usa cimento e areia, nĂșmeros e dados como matĂ©ria-prima, mas coraçÔes e mentes.
07/07/2008 - Tom Coelho Ă© educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 paĂses. Ă autor de âSete Vidas â LiçÔes para construir seu equilĂbrio pessoal e profissionalâ, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
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ADM. MARIZETE FURBINO
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Atenção: JOGUE tudo isso fora!
Por Adm. Marizete Furbino
"A vida nĂŁo Ă© perdida atravĂ©s da morte; a vida Ă© perdida minuto a minuto, atravĂ©s do dia a dia aborrecido, e em todos os milhares de modos medĂocres.â (Stephen Vincent Benet)
Os sentimentos negativos sĂŁo danosos Ă sua prĂłpria saĂșde; por isso e por muito mais os jogue fora.
Afigura-se correto afirmar que a mĂĄgoa Ă© um tenebroso sentimento que deve ser arrancado de maneira brusca e rĂĄpida de dentro de qualquer profissional, pois, alĂ©m de remetĂȘ-lo sempre a um passado doloroso, causando dor e sofrimento, tal sentimento o destrĂłi, conduzindo-o a uma baixa auto-estima e cobrindo o seu caminho de tristeza, impedindo-o de vislumbrar o futuro, de caminhar, de desenvolver e crescer, levando-o atĂ© mesmo a adoecer. Alimentar a mĂĄgoa Ă© o mesmo que ter o cuidado de fazer um chĂĄ de cicuta e tomĂĄ-lo diariamente. Isso sĂł irĂĄ prejudicĂĄ-lo e conduzi-lo ao caos.
Ă de se ressaltar que outro sentimento nocivo Ă© a raiva, e esta ocorre muitas vezes quando vocĂȘ encontra-se com seu interior âferidoâ. Independente de sua intensidade possui a raiva a capacidade de gerar um descontentamento, conduzindo-o a um âbeloâ mal-estar, tendo o poder de emitir vibraçÔes negativas, sendo em demasia perniciosa Ă sua saĂșde por estar associada a inĂșmeras molĂ©stias. Dentre essas, podemos citar a hipertensĂŁo, a depressĂŁo, a fadiga e atĂ© mesmo um cĂąncer. EntĂŁo, para que cultivĂĄ-la deixando-a permanecer dentro de vocĂȘ? Jogue-a fora!
Diante do exposto, nĂŁo podemos esquecer do Ăłdio, que tambĂ©m Ă© um sentimento funesto que igualmente estĂĄ associado a inĂșmeras enfermidades advindas do sofrimento psĂquico. Este somente serve para render-lhes rugas, nĂŁo apenas em seu rosto, mas, o que Ă© pior, em sua alma, arruinando relacionamentos, movendo o seu coração de forma a provocar atitudes que irĂŁo gerar um âtumultoâ desnecessĂĄrio em sua vida e na vida dos outros, impedindo-o de enxergar, valorizar, vislumbrar e vivenciar o que de bom a vida lhe oferece. Isso vai, com certeza, matĂĄ-lo aos poucos.
Releve notar, ainda, que outro sentimento infausto denomina-se vingança e esta pode ser considerada como um transtorno neurĂłtico que gera um impulso doentio pernicioso, perturbador e destruidor que, alĂ©m de provocar danos ao outro, provoca danos irreversĂveis em quem o pratica, uma vez que âarranhaâ e denigre a imagem de ambos. A vingança demonstra de forma clara e bem nĂtida quem Ă© o suposto vingador, pois Ă© este, atravĂ©s de suas açÔes, quem demonstra falta de maturidade, de Ă©tica e de carĂĄter, sendo visto como um psicopata nocivo e perigoso. Quando ele estĂĄ prĂłximo sempre isso sinaliza cautela, o que o faz perder espaço, tanto na vida pessoal como na vida profissional e organizacional; assim, mais âfeio na fitaâ fica quem Ă© o vingador devido Ă sua capacidade nociva de ação. Importante lembrar que vingança gera vingança, tornando-se um cĂrculo muitas das vezes vicioso e que gera somente efeitos catastrĂłficos.
Ainda neste discurso, no que diz respeito a um outro sentimento danoso, podemos ressaltar a tristeza. E esta deve ser jogada imediatamente fora, pois dela advĂ©m o desĂąnimo, a frustração e, por conseguinte, a baixa autoestima, o impedindo de seguir em frente na caminhada de cabeça erguida, conduzindo-o em um perĂodo curto de tempo Ă depressĂŁo. Temos o direito de ficarmos tristes, mas devemos ter a sabedoria de conviver com perĂodos da vida que nos conduzem Ă tristeza, nĂŁo deixando-nos abater e tendo nĂłs o cuidado de monitorĂĄ-la de forma a nĂŁo deixĂĄ-la passar em nossa vida como um vulcĂŁo, fazendo inĂșmeros estragos, estragos esses muitas vezes, alĂ©m de prejudiciais, irreparĂĄveis. Ă de suma importĂąncia aprender a refletir e analisar sobre os fatos que geraram a tristeza, bem como, aprender, desenvolver e crescer com estes.
Ă fato incontroverso que outro sentimento altamente perigoso Ă© o ressentimento, pois sabe-se que este faz gerar a angĂșstia e a amargura, deixando-o âazedoâ e de mal com a vida, garantindo apenas prejuĂzo em quem o sente. Lembrar de um passado ruim que gerou de certa forma uma frustração, seguida de um ressentimento e permanecer ruminando o mesmo Ă© querer sofrer duas vezes ou mais. Este sentimento corrobora para comprometer o seu presente, prejudicando o seu futuro, uma vez que deixa de certa forma âembaçadoâ o seu caminho, prejudicando a sua forma de caminhar. Pensando assim, para que cultivar o ressentimento se este em nada de bom em sua vida acrescenta?
Ainda no desfile de sentimentos negativos e prejudiciais, observa-se ainda outro sentimento nocivo Ă saĂșde, que Ă© a âdanadaâ da inveja, este um sentimento tĂŁo perverso que Ă© como se fosse uma sede insaciĂĄvel, o que faz obscurecer por completo a vida do invejoso, impedindo-o de se desenvolver e/ou crescer. E isso se deve ao fato de que simplesmente o invejoso vive em âsintoniaâ com a vida alheia, esquecendo-se de cuidar de sua prĂłpria vida. Contudo, a inveja deveria ser repugnante, pois, carrega consigo a tristeza, a melancolia, o egoĂsmo, a dor e o Ăłdio. Ă importante ressaltar que o invejoso aparece carregado de desgostos, altamente descontente com a sua prĂłpria vida, cheio de angĂșstias e totalmente revoltado, inalando egoĂsmo. Deixa de viver, tornando-se deplorĂĄvel em meio ao seu convĂvio, uma vez que nĂŁo quer o bem para ninguĂ©m. NĂŁo sabe compartilhar e nem se alegrar com os demais, alĂ©m das reaçÔes âmonstruosasâ, fazendo atĂ© a mudar de cor quando age.
De igual forma, a maledicĂȘncia pode ser considerada o sĂmbolo nĂșmero um da mediocridade humana. Infelizmente o ser humano mal resolvido e nĂŁo realizado nĂŁo se contenta em somente ter a inveja do outro, mas teima em utilizar a lĂngua como uma arma, assassinando o outro sempre que pode. Esse tipo de gente pensa que, ofuscando a luz do outro, a sua poderĂĄ brilhar. Mero equĂvoco! Para que vocĂȘ brilhe, vocĂȘ necessita somente da sua prĂłpria luz, o que depende Ășnica e exclusivamente de vocĂȘ, e nĂŁo do outro. Assim, a maledicĂȘncia deve ser banida literalmente de nossa vida, uma vez que em nada esta contribuirĂĄ para o nosso crescimento e/ou desenvolvimento.
Como se vĂȘ, dos sentimentos ou atitudes acima citadas, importante perceber que todos eles devem ser jogados fora, pois, alĂ©m de serem perniciosos, causando danos e/ou prejuĂzos muitas vezes irreparĂĄveis, predispĂ”em a molĂ©stias diversas em quem os abriga. Assim, Ă© de suma importĂąncia salientar que nossa mente Ă© como o mar, movimentada atravĂ©s dos nossos pensamentos. Cabe a vocĂȘ ter a sabedoria de cultivar bons pensamentos e de se tornar um ser humano cada vez melhor.
29/11/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitåria no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
PROFESSOR X
ALMOĂO DE NEGĂCIOS
Primeiro, uma dica: enxergue alĂ©m dos assuntos que serĂŁo tratados. VocĂȘ vai desfrutar a companhia de pessoas que poderĂŁo ser utilĂssimas para seu futuro profissional. Isso Ă© tĂŁo importante quanto o filĂ© de peixe e os negĂłcios que serĂŁo discutidos. De repente, pode surgir uma oportunidade na empresa em que um dos comensais trabalha, e ele precisa se lembrar de vocĂȘ. Agora, vamos Ă s regras. Primeira: ingerir o mĂnimo de bebidas alcoĂłlicas, mesmo que os demais estejam entornando garrafĂ”es. Findo o almoço, os outros poderĂŁo esquecer o que fizeram, mas vĂŁo se lembrar do que vocĂȘ fez. Segunda: jamais falar mal de sua empresa atual, e nunca fazer comentĂĄrios indiscretos sobre colegas de trabalho. Terceira: nĂŁo contar piadas (mas rir das piadas alheias) e evitar assuntos polĂȘmicos â polĂtica, religiĂŁo e sexo. Quarta: observar a hierarquia. Se do outro lado da mesa houver um diretor, Ă© sensato concordar com o que ele diz. NĂŁo porque as opiniĂ”es dele sejam relevantes, mas porque ele poderĂĄ vir a ser seu chefe. Quinta: reforçar a boa imagem. Mandando, no mesmo dia, um e-mail de agradecimento aos presentes. Agora, a surpresa: essas sĂŁo as regras do plano B. O plano A sĂł tem uma regra: âSeja vocĂȘ mesmoâ. Adote o plano B apenas se o plano A nĂŁo estiver sendo bem digerido.
Max Gehringer - Fonte: Ăpoca - Edição 591.
PROFESSORA PASQUALINA
"HITS" DO VESTIBULAR
Obras e autores que "bombam" nas listas dos concursos:
"Dom Casmurro" (1899), de Machado de Assis
"O Cortiço" (1890), de AluĂsio Azevedo
"Vidas Secas" (1938), de Graciliano Ramos
"O Primo BasĂlio" (1878), de Eça de QueirĂłs
"Iracema" (1865) e "Senhora" (1875), de José de Alencar
Fonte: Folha de S.Paulo - 10/05/10.
FUVEST DIVULGA AS 53 MELHORES REDAĂĂES DE 2010
De Zygmunt Bauman a Platão, de Martin Luther King ao Second Life. Segundo professores consultados pela Folha, citaçÔes presentes nas 53 melhores redaçÔes do vestibular 2010 da Fuvest mostram que seus autores são alunos de muito repertório.
"Tinham bagagem cultural. Apresentaram uma visĂŁo crĂtica da realidade", diz a professora de redação Vivian Carrera apĂłs analisar alguns dos textos selecionados pela Fuvest dentre os 30 mil produzidos pelos alunos no primeiro dia da segunda fase, em 3 de janeiro deste ano.
Para ela, a coletùnea mostra que pequenas incorreçÔes são menos importantes diante de uma argumentação sólida.
"Um exemplo foi a presença de clichĂȘs. O conteĂșdo sobressai em relação aos erros", disse. Eduardo AntĂŽnio Lopes, do Anglo, concorda que a seleção derruba alguns mitos. "Esse conjunto de textos mostra que nĂŁo hĂĄ uma redação certa."
PatrĂcia Gomes - Fonte: Folha de S.Paulo - 12/05/10.
Leia as 53 melhores redaçÔes da Fuvest:
http://www.fuvest.br/vest2010/bestred/bestred.html
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php