"HERROS" CRIMINOSOS
22/10/2009 -
A JENTE HERRAMOS
O "RĂTULO" DA DROGA OU UMA DROGA DE RĂTULO?
English:
http://www.nytimes.com/aponline/2009/10/17/world/AP-LT-Brazil-Violence.html?_r=1
"VocĂȘ cheira, vocĂȘ voa! PĂł 5"
Policial mostra "rĂłtulo" de droga apreendida na favela de Jacarezinho.
Fonte: Folha de S.Paulo - 19/10/09.
E-MAIL FALSO â GOLPE OFERECE TV DIGITAL
Circula na internet um e-mail falso em nome da Globo, dizendo que o usuĂĄrio foi escolhido para ter acesso a um sistema gratuito de TV Digital, desde que faça o download de um arquivo. Caso vocĂȘ receba mensagem desse tipo, delete-a imediatamente. Quando segue a sugestĂŁo, a vĂtima em potencial infecta seu computador com programas geralmente desenvolvidos para o roubo de informaçÔes - o chamado phishing scam, que aproveita fatos e personagens que estĂŁo em voga para atrair o internauta inocente.
Plug @do - Fonte: O Tempo â 20/10/09.
EXPULSO DA PARĂQUIA
Moradores da cidade de Parciaki, no norte da PolĂŽnia, decidiram expulsar um padre da igreja. Segundo os fiĂ©is, o padre de 62 anos, falava palavrĂ”es durante as missas e estaria usando o dinheiro doado nas celebraçÔes para comprar bebida e cigarro. "Ele estĂĄ sempre arrumando confusĂŁo. NĂŁo ter padre Ă© melhor do que ter esse", disse um morador. Com essa ideia, um grupo de paroquianos o arrastou de seu pĂșlpito e o levou para fora da igreja, enquanto ele ainda segurava uma garrafa de vodca. Para garantir que o padre nĂŁo voltaria em seguida, eles ainda trocaram a fechadura.
Interessa â Etc - - Fonte: O Tempo â 20/10/09.
PROVA DO CRIME
Quadrilhas e candidatos desleais usam bem mais do que provas roubadas para fraudar vestibulares.
"E o vestibular, Ă© seguro?" Desde o vazamento do Enem, muitos vestibulandos estĂŁo com essa pergunta na cabeça. A resposta incomoda: por mais que os organizadores se esforcem para garantir uma concorrĂȘncia justa, nĂŁo faltam flagrantes de fraude nos concursos para faculdades brasileiras.
Existem até quadrilhas especializadas no assunto. E candidatos dispostos a pagar por seus serviços, que incluem colas eletrÎnicas e falsificação de documentos. Dependendo da região, da faculdade e do curso desejado, eles desembolsam até R$ 30 mil pela "forcinha".
"Se aumenta muito o prĂȘmio, o lucro tambĂ©m sobe. E o pessoal se arrisca mais", diz Renato Pedrosa, coordenador da ComissĂŁo Permanente de Vestibulares da Unicamp.
As universidades contra-atacam. USP e UFPR estĂŁo entre as que usam detectores de metal e rastreadores de sinal de celular para evitar a cola.
Na Unicamp, quem fizer a segunda fase fornecerĂĄ sua impressĂŁo digital 11 vezes durante o concurso, para comparĂĄ-las com a digital de quem fizer a matrĂcula e evitar a ação de laranjas (veja ao lado).
Vigiar e punir Ă© difĂcil
O problema é que as medidas de segurança são caras -R$ 10 mil só para colher as impressÔes digitais e comparå-las.
"AtĂ© 30% da despesa de R$ 1 milhĂŁo com o vestibular Ă© para a segurança", diz Francisco Filho, coordenador de concursos da Universidade Estadual do PiauĂ, que usa detectores de metal e rastreadores de celular desde que fiscais flagraram uma cola eletrĂŽnica em 2006.
"Com tanta tecnologia nova, vocĂȘ fica doido. NĂŁo Ă© fĂĄcil chegar a essas pessoas", diz o delegado AntĂŽnio Magno Toledo, da Delegacia de DefraudaçÔes e FalsificaçÔes de JoĂŁo Pessoa.
"No Nordeste, devem existir de trĂȘs a cinco quadrilhas especializadas nisso. Em cada concurso pode haver dezenas de candidatos com esquema."
De fato, nesta década jå houve vårios flagrantes de cola eletrÎnica e uso de laranjas. Além de fraudes nos sistemas de cotas, como as que aconteceram na UFBA (Universidade Federal da Bahia), em 2006.
O procurador Sidney Madruga investigou o caso e conta que "nĂŁo houve qualquer cuidado da UFBA de ver se os documentos eram verossĂmeis", diz. "Tem muita gente fraudando."
A UFBA se defende e diz que os dois alunos tiveram suas matrĂculas canceladas tĂŁo logo a fraude foi descoberta. Coisa que nem sempre acontece.
Em 2002, uma quadrilha "aprovou" 28 dos 40 alunos de medicina da Universidade Federal do Acre. Quando a polĂcia descobriu o esquema, soube que ela atuava havia 18 anos.
E o mais desanimador: a cola eletrÎnica não tem sido considerada crime pelo Supremo Tribunal Federal, instùncia måxima da Justiça brasileira.
Nos dois casos que julgou, o ĂłrgĂŁo considerou que ela nĂŁo Ă© estelionato nem falsidade ideolĂłgica. Uma chance clara de impunidade para quem trapaceia.
Tarso AraĂșjo - Fonte: Folha de S.Paulo â 19/10/09.
ANTIFRAUDE "HI-TECH"
A Unicamp planeja reforçar sua segurança contra fraudes no processo seletivo com um novo mĂ©todo de identificação pessoal. "Queremos usar uma mĂĄquina para fotografar a Ăris do candidato", contou, em entrevista ao Folhateen, Renato Pedrosa, coordenador da ComissĂŁo Permanente de Vestibulares da Unicamp.
Fonte: Folha de S.Paulo â 19/10/09.
FRAUDES DA VIDA REAL
COLA VIA SMS - Respostas na sola do pé
No Rio de Janeiro, quatro candidatos para o vestibular de medicina da Universidade Gama Filho pagaram R$ 15 mil a uma quadrilha que os instruiu a comprar celulares com peças de plĂĄstico, para evitar detectores de metal, e encaixĂĄ-los na palmilha do tĂȘnis para consultar o gabarito no banheiro, enviado por SMS. O esquema sĂł foi identificado graças a uma ligação anĂŽnima para o disque-denĂșncia.
Outros casos: Universidade de CuiabĂĄ (2008), Universidade Federal do MaranhĂŁo (2006)
COLA VIA PONTO ELETRĂNICO - Pulga (sabichona) atrĂĄs da orelha
A primeira turma de medicina da Universidade Federal do Acre teve 28 de seus 40 alunos aprovados com fraude, no vestibular de 2002. A quadrilha cobrou até R$ 20 mil de cada candidato, para lhes enviar o gabarito via pontos eletrÎnicos escondidos em roupas e caixas de chiclete. Descobertos, todos os fraudadores foram expulsos.
Outros casos: Universidade Federal de RondĂŽnia (2002), Universidade Regional de Gurupi (2009), Faculdades Facene/Famene (2008)
FALSO COTISTA - Prova de trambique
Em 2005, um candidato da UFBA declarou ser descendente de Ăndios para ganhar uma vaga no sistema de cotas. Segundo o procurador que investigou o caso, ele atestou suas supostas raĂzes comumdocumento em nome da Fundação Nacional do Ăndio que nĂŁo era assinado por ninguĂ©m do ĂłrgĂŁo, e sim por um Ăndio. Outra menina estudou em escola particular, apresentou diploma (falsificado) de pĂșblica e acabou denunciada por colegas. Descobertos, os dois perderam a matrĂcula.
Outro caso: Universidade Federal do EspĂrito Santo (2009)
LARANJA - Cara de um, prova de outro
Na Fuvest, em 2004, um falso candidato colocou sua foto no RG do irmão e começou a fazer a prova no lugar dele, que queria ingressar no curso de medicina. Durante o exame, nervoso, ele chamou a atenção do fiscal, que resolveu conferir assinatura e foto e desmascarou o impostor. Ele acabou preso por estelionato.
Outros casos: Universidade Estadual da ParaĂba (2007), Faculdade EvangĂ©lica de Curitiba (2008)
Fonte: Folha de S.Paulo â 19/10/09.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
Se vocĂȘ vir alguma coisa errada, mande um e-mail pelo FALE CONOSCO que "a ajente correge". Clique aqui e envie: http://www.faculdademental.com.br/fale.php