DIREITO AO NATAL
CONTRATO NATALINO...
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PROTESTO DE NATAL
E na Paulista teve um protesto de perus. Com a faixa: "Feliz Natal, Jesus comia peixe, sabia?". Caso contrário, ele teria feito a multiplicação dos perus. Aliás, acho que Jesus fez a multiplicação dos panetones. E foram parar todos no Carrefour! Rarará!
José Simão (http://www.facebook.com/#!/macacosimao) - Fonte: Folha de S.Paulo – 24/12/14.
PRESÉPIO DE NATAL...
Qual é o nome do cara que montou o presépio do menino Jesus?
Armando Nascimento de Jesus...
(Colaboração: Armandão)
AKIANE: VOCÊ TEM QUE CONHECER ESTA MENINA!
Algo de sensacional até...
http://www.youtube.com/watch?v=-bmzrjECGgY
Fonte: Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
JULGAMENTO DE NATAL
Perto do dia de Natal um Juiz estava interrogando um réu:
- Do que o senhor é acusado?
- De fazer as compras de Natal antes do tempo.
- Mas isso não é crime nenhum! Com que antecedência estava fazendo as compras?
- Antes da loja abrir...
(Colaboração: Doutor Pimpolho)
QUANDO TUDO TERMINA EM "PIZZA" NA JUSTIÇA...
Mulher receberá parte da indenização de processo trabalhista em pizza... Um acordo foi feito na audiência de conciliação definindo que o valor seria pago em R$ 1 mil e R$ 200 em pizzas...
Mil reais e quatro pizzas. Esta será a indenização recebida por uma moradora de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, após trabalhar por alguns meses em uma pizzaria da cidade sem ter a sua carteira de trabalho assinada.
A trabalhadora entrou com uma ação na Justiça pedindo R$ 29 mil e, após apenas cerca de 40 dias, no último dia 9 de dezembro, uma audiência de conciliação realizada na 2ª Vara do Trabalho do município resolveu a questão. O acordo definiu que a pizzaria pagaria o valor de R$ 1.000 divididos em dez parcelas semanais, vencidas a cada domingo do mês, e outros R$ 200 em forma de quatro pizzas gigantes, no sabor que a autora da ação quisesse.
"Ela trabalhou dois meses e pouco, somente nos fins de semana, mas sem carteira assinada. Por conta disso resolveu dar entrada no processo. Mas felizmente foi uma questão rápida e fácil de resolver, não precisando ir a julgamento", argumentou o advogado da ex-funcionária.
A cliente dele ficou satisfeita com a decisão. "Adorei o acordo, já até recebi uma das parcelas do valor em dinheiro no último fim de semana. Agora ainda falta pegar algumas pizzas para comemorar", relatou a jovem de 25 anos, que está desempregada atualmente.
O advogado da pizzaria, informou que, assim como a ex-funcionária, a empresa também ficou satisfeita com o acordo feito. "A nossa proposta inicial era de pagar todo o valor em pizzas, mas ela não aceitou dizendo que já está acima do peso e queria consumir tanta pizza. Com isso resolvemos dar parte em dinheiro e parte no produto que a empresa produz", argumentou o defensor.
"Eu fiquei alegre, ela ficou alegre, assim que funciona um acordo. Não pensei que isso fosse ser divulgado assim. A questão é que na política a coisa termina em pizza de ladrões e, aqui, pelo menos a pizza terminou em paz entre as duas partes", afirmou o gerente do estabelecimento, que preferiu não ter o nome divulgado.
Comum na região
Ainda segundo os advogados da pizzaria e da ex-funcionária, este tipo de acordo é bastante comum na região. "Pelo menos aqui em Governador Valadares é algo muito comum. Se o alvo da ação fosse um fazendeiro, ele poderia pagar em boi, se fosse um dono de uma loja, poderia pagar em produtos. É uma forma que facilita o acordo caso a empresa não tenha condições de pagar a indenização em dinheiro".
O advogado ainda explicou que essa forma de pagamento só é possível em caso de audiências de conciliação. "Se fosse para julgamento não teria como uma sentença determinar o pagamento em forma de produto. Se saísse uma sentença e o meu cliente não tivesse condições de pagar o valor estipulado, poderia culminar até mesmo em apreensão de bens", explicou o advogado.
José Vítor Camilo - Fonte: O Tempo - 20/12/14.
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