DIREITO À MUDANÇA
MUDANÇA DE HÁBITOS
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http://www.changinghabbits.co.uk/
Sua poluição personificada. Qual dano que você causa ao planeta? A resposta está mo site http://www.changinghabbits.co.uk/, da consultoria britânica de gestão ambiental Giraffe. Você informa seus hábitos - como se alimenta e que transporte usa, por exemplo - e os dados são transformados em um boneco (chamado Habbit), que representa suas emissões em várias partes do corpo.
1 - OLHOS E CABEÇA
Retratam as emissões ligadas ao uso de aparelhos elétricos. Quão mais você deixar ligada sua TV, por exemplo, maior será a cabeça do boneco.
2 - BOCA
Ligada ao consumo de água. Quantos banhos você toma por dia?
3 - MÃOS
Energia gasta em casa. O tamanho das mãos está relacionado à frequência com que você apaga as luzes ao sair, por exemplo.
4 - ABDOME
Ligado à alimentação. Fica maior ou menor o boneco dependendo do que você consome.
5 - PÉS
Poluição emitida com transporte. Pés grandes e distorcidos indicam alta emissão de carbono.
6 - BUMBUM
Quantidade de resíduos domésticos. Contabiliza alimentos jogados no lixo e o uso de embalagens recicláveis.
Tendências - Fonte: Super Interessante (http://super.abril.com.br/) - Edição 280.
LIVRO GRATUITO
O Demarest e Almeida Advogados participou da nova edição do livro "La inversión extranjera eN Brasil", publicação para empresários argentinos interessados no Brasil. O livro, gratuito, está disponível na Embaixada do Brasil na Argentina.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 13/07/10.
Embaixada brasileira - http://www.brasil.org.ar/
ADVOGADOS NOS PORTÕES
A revista "The Lawyer" noticia que "Escritórios dos EUA fazem fila para entrar no Brasil". Abre citando um "ditado entre advogados americanos: o Brasil é a China ao lado". Relata como o Chadbourne & Parke, de Nova York, está para obter licença para atuar em São Paulo, ao lado dos recém-instalados Simpson Thatcher & Bartlett e Milbank Tweed Hadley McCloy. Diz que "é fácil ver por que o Brasil -que deve crescer entre 6% e 8%- traz expectativa tão lucrativa aos escritórios: em termos de atividade corporativa, o contraste com EUA e Europa é inacreditável".
Nelson de Sá - Toda Mídia (www.todamidia.folha.blog.uol.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/07/10.
LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL
A Lei de Responsabilidade Fiscal acaba de completar dez anos e nos ajudou a colocar as finanças públicas nos trilhos, ao impor disciplina legal aos gastos dos governos, o que abriu caminho para a estabilidade econômica.
Esse marco da história recente do arcabouço jurídico e econômico do país traz à tona a necessidade de se discutir efetivamente uma proposta de lei de responsabilidade para gestores públicos no campo da educação.
Tal debate, iniciado em 2006 com a firme participação do movimento Todos pela Educação, evidencia a importância de se criar uma lei que venha a impor regras claras para a aplicação de dinheiro público no ensino, fazendo valer o direito constitucionalmente garantido do acesso à educação.
O dispositivo legal deverá estabelecer metas de acesso e qualidade e mecanismos mais acurados e objetivos de controle dos investimentos, trazendo maior eficiência ao sistema de educação.
Deve incluir também mecanismos para agilizar a execução do orçamento e estabelecer punições claras para os gestores que utilizarem mal os recursos empenhados.
A execução do orçamento hoje vaga ao sabor dos gestores. Não há mecanismos de controle para garantir a aplicação dos recursos em consonância com o Plano Nacional de Educação, a Lei de Diretrizes de Bases da Educação e os objetivos pretendidos pelo Estado para a melhora do ensino.
Essa iniciativa é premente e representaria um avanço importante.
Sem um sistema que comprometa os gestores, torna-se quase impossível cobrar resultados dos agentes públicos, entre eles governadores, prefeitos e secretários de educação.
Para que seja efetiva, é fundamental que a lei seja acompanhada por um Plano Nacional de Educação eficaz, com metas e indicadores fáceis de serem acompanhados pela sociedade.
É essencial também um conjunto mais específico de regras para disciplinar o regime de colaboração, estabelecendo os papéis da União, Estados e municípios na educação, eliminando diferenças no tratamento e no padrão de qualidade oferecidos aos alunos.
Com esses pilares estabelecidos e a criação da lei que regulará os investimentos no setor, teremos condições de responsabilizar os gestores que fazem uso inadequado dos recursos, orientando efetivamente a ação dos governos, como fez a Lei de Responsabilidade Fiscal.
O desafio é conseguirmos debater uma legislação desse porte em ano eleitoral. Estamos na metade de 2010, e o segundo semestre será dominado pela escolha dos próximos governantes e legisladores.
Mas é exatamente neste momento de decisão sobre o nosso futuro que devemos acompanhar e apoiar a discussão desse necessário mecanismo de controle. A educação é peça-chave da agenda econômica e política dos próximos anos.
Sem um ensino inclusivo e que gere efetiva aprendizagem, o país não terá como competir no ambiente internacional e não terá as condições para abastecer os postos de trabalho que serão demandados por uma economia em franca modernização e expansão.
Estamos diante de tarefa urgente. Para enfrentar os desafios da educação, teremos de expandir investimentos no ensino público, melhorando salários, qualificação dos professores e a gestão das escolas.
Onde há investimentos, são fundamentais os instrumentos de controle. A lei de responsabilidade educacional é uma iniciativa importante, pela qual devemos lutar.
Como deu certo no controle dos gastos públicos, dará certo na regulação do financiamento e gestão da educação, nosso passaporte para o desenvolvimento sustentável.
Antionio Matia é vice-presidente da Fundação Itaú Social e membro do conselho de administração do Instituto Unibanco, do conselho de governança do movimento Todos pela Educação, do conselho deliberativo do Instituto Ethos e do conselho de orientação estratégica do Ceats - Centro Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor da USP.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/07/10.
Fundação Itaú Social - http://ww2.itau.com.br/itausocial/site_fundacao/
Instituto Unibanco - http://www.unibanco.com.br
Todos pela Educação - http://www.todospelaeducacao.org.br/
Instituto Ethos - http://www.ethos.org.br/
Ceats - http://www.ceats.org.br/
LIVROS JURÍDICOS
CONSTRUÇÃO DE UM SONHO
AUTOR Diego R. Ambrosini e Natasha S. Caccia Salinas
EDITORA FGV (0800-021-7777)
QUANTO Não informado (430 págs.)
Diego, de ciências políticas, e Natasha, da sociologia do direito, contam sobre o Direito GV, do início até quando a primeira turma se formou. Ideia de Ary Oswaldo Mattos Filho, o diretor, com coordenação de Antonio Angarita. Os quatro capítulos incluem: direito antes do primeiro aluno, construção do curso, qualidade e pós-graduação.
REPERCUSSÃO GERAL SOB A ÓTICA DA TEORIA DOS SISTEMAS DE NIKLAS LUHMANN
AUTOR Ulisses S. Viana
EDITORA Saraiva (0/ xx/ 11/ 3613-3344)
QUANTO R$ 60 (200 págs.)
Dissertação de mestrado, defendida no Instituto Brasileiro de Direito Público, voltada para as raízes históricas da crise da jurisdição constitucional. No prefácio, o ministro Gilmar Mendes diz que se trata de um trabalho de "alta relevância". A repercussão surge "paralelamente à perspectiva de redução numérica de recursos dirigidos ao STF".
AMICUS CURIAE
AUTOR Damares Medina
EDITORA Saraiva
QUANTO R$ 60 (208 págs.)
Primeiro mestrado do Instituto Brasileiro de Direito Público. Medina pergunta: "amigo da corte ou da parte", em vista de decisões do STF.
CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL
AUTOR Daniel Z. Marques Carneiro
EDITORA Atlas (0/ xx/ 19/ 3229-5588)
QUANTO R$ 51 (264 págs.)
São contribuições para o esclarecimento do assunto.
CONTRATOS INTERNACIONAIS DO COMÉRCIO
AUTOR José Cretella Neto
EDITORA Millennium (0/ xx/ 19/ 3229-5588)
QUANTO R$ 118 (688 págs.)
Avalia os contratos. Para profissionais e acadêmicos.
REFORMA PENAL
AUTOR Obra coletiva
EDITORA Saraiva
QUANTO R$ 32 (104 págs.)
Pedro F. Campos, Fábio R. Bechara, Luis Theodoro e André Estefam avaliam reforma de 2009, atentos aos princípios inovados na legislação.
Fonte: Folha de S.Paulo - 17/07/10.
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