1º SARAU JURÃDICO DA FACULDADE NOVOS HORIZONTES
1º SARAU JURÃDICO DA FACULDADE NOVOS HORIZONTES
A partir do dia 1º de março estarão abertas as inscrições para o 1º Sarau JurÃdico da FNH. O objetivo do evento é aproximar e incentivar a leitura, aos alunos de todas as Faculdades de Direito, com obras de natureza literária a serem estudadas também pelo prisma jurÃdico. O objeto de leitura e estudo para o 1º semestre de 2007 será o livro “Estação Carandiruâ€, de Dráuzio Varella. A obra será discutida em três palestras distintas, cada uma com um enfoque especÃfico, sempre aos sábados, no horário de 9 à s 11 horas.
14/04 - Direitos Humanos (dos presos) e a questão constitucional - Prof. Dr. Bruno Wanderley Junior;
12/05 - Para pensar a prisão: perspectivas filosóficas do encarceramento - Prof. Dr. Júlio de Oliveira Aguiar;
26/05 - O encarceramento: uma realidade - Promotor Ms. Franklin Higino.
Serão oferecidas 150 vagas aos estudantes de Direito, de acordo com a ordem de inscrição. A atividade de extensão é voluntária. Para participar, os alunos deverão preencher a ficha de inscrição, pela internet, até o dia 20 de março de 2007. Os alunos receberão certificados referente a 6 horas de atividades complementares. Para tanto, deverão ter comparecido a, no mÃnimo, duas palestras.
Inscreva-se: http://www.unihorizontes.br/sarau/semana.htm
Erika Neri - Assessoria de Comunicação - FNH - 0800 283 7001
DIVISÃO DE BENS
Dois amigos se encontram depois de muito anos.
- Casei, separei e já fizemos a partilha dos bens.
- E as crianças?
- O juiz decidiu que ficariam com aquele que mais bens recebeu.
- Então ficaram com a mãe?
- Não, ficaram com nosso advogado...
(Colaboração: Carlos)
TEXTO JURÃDICO
Isso é um texto jurÃdico no máximo CURIOSO, boas gargalhadas, *Pau no Nome*.
O Tribunal de Justiça (BrasÃlia) recebeu o seguinte requerimento:
Esmeraldas, 5 de Março de 2002.
Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau de meu nome, já que a presença do Pau tem me deixado embaraçada em várias situações. Desde já, antecipo agradecimento e pelo deferimento.
Maria José Pau.
Em resposta, o Tribunal lhe enviou a seguinte mensagem padrão:
Cara Senhora Pau, Sobre sua solicitação de remoção do Pau, gostarÃamos de lhe dizer que a nova legislação permite a retirada do seu Pau, mas o processo é complicado. Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a retirada é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do marido se não quiser.
Se o Pau for de seu pai, se torna mais difÃcil, pois o Pau a que nos referimos é de famÃlia, e vem sendo usado por várias gerações.
Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a retirada do Pau a tornaria diferente do resto da famÃlia. Cortar o Pau de seu pai, pode ser algo que vai chatea-lo.
Outro problema, porém, está no fato de seu nome conter apenas nomes próprios e poderá ficar esquisito caso não haja nada para colocar no lugar do Pau.
Isso sem falar que, caso tenha sido adquirido com o casamento, as demais pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau de seu marido.
Uma opção viável, seria a troca da ordem dos nomes. Se a senhora colocar o Pau atrás da Maria e na frente do José, o Pau pode ser escondido, porque a senhora poderia assinar o seu nome como Maria P. José.
Nossa opinião é a de que esse preconceito contra este nome já acabou há muito tempo e que, já que a senhora já usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais. Eu mesmo possuo Pinto, sempre o usei, e muito poucas vezes o Pinto me causou embaraços.
Atenciosamente,
Geraldo Pinto Soares
Desembargador Tribunal de Justiça
(Colaboração: Claudinei)
FOI ABSOLVIDA
Juiz: - Qual sua idade?
Velhinha: - Tenho 86 anos.
Juiz: - A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
Velhinha: - Claro, Doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Juiz: - Você o conhecia?
Velhinha: - Não, mas ele foi muito amigável...
Juiz: - O que aconteceu depois?
Velhinha: - Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.
Juiz: - A senhora o deteve?
Velhinha: - Não.
Juiz: - Porque não?
Velhinha: - Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.
Juiz: - O que aconteceu depois?
Velhinha: - Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a Acariciar meus seios.
Juiz: - A senhora o deteve então?
Velhinha: - Mas claro que não, doutor...
Juiz: - Por que não?
Velhinha: - Porque, MeritÃssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos!
Juiz: - O que aconteceu depois?
Velhinha: - Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: me possua, rapaz!
Juiz: - E ele a possuiu?
Velhinha: - Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!Foi aà que eu dei um tiro no f.d.p.!!!
(Colaboração: Ge)