DIREITO À IMAGINAÇÃO...
SEM LIMITES...
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“Imaginação é a inteligência se divertindo.†(Anônimo)
Fonte: Humor Inteligente.
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MARIDÃO…
Uma velha de 80 anos foi presa por estar roubando no supermercado. Quando ela estava na frente do juiz, ele perguntou a ela:
- O que a senhora roubou?
Ela respondeu: "Uma lata pequena de pêssegos".
O juiz perguntou a ela o motivo do roubo, e ela respondeu que roubou porque estava com fome.
O juiz, então, perguntou à velha senhora quantos pêssegos tinha dentro da lata. Ela disse que tinha 6.
O juiz, então, disse:
- Eu vou prender a senhora por 6 dias.
Mas antes que o juiz pudesse terminar a sentença, o marido da velha senhora perguntou se poderia ter uma palavra com o juiz sobre o acontecido.
O juiz disse que sim, e perguntou o que ele queria dizer. AÃ, o marido da velha disse:
- Ela roubou também uma lata de ervilhas...
(Colaboração: Seu Cláudio)
O ADVOGADO QUE NÃO QUERIA MENTIR!!!
O advogado com seus 12 filhos não conseguia alugar uma casa para morar, pois os proprietários sabiam que a criançada destruiria o imóvel. Advogado não pode mentir! Assim, ele não poderia dizer que não tinha filhos...
Desesperado, pois o prazo de sua mudança se esgotava, certa manhã pediu à esposa que fosse passear no cemitério com seus 11 filhos. Pegou o que sobrou e foi à imobiliária.
Quando o corretor perguntou-lhe quantos filhos tinha, respondeu sem demorar — 12!
— Mas onde estão os outros?!
Eis que o advogado respondeu:
— Estão no cemitério, junto com a mãe deles.
E conseguiu alugar a casa... sem mentir!
*Moral: Não é preciso mentir se souber escolher as palavras certas...
(Colaboração: Dr. Verdade)
ADVOGADO "ISSSSPERTO"
Um advogado andava em alta velocidade com seu tucson quando foi parado pelo guarda:
- Por favor, sua habilitação.
- Esta vencida - diz o advogado
- O documento do carro.
- O carro não é meu. O documento esta no porta-luvas, não posso abri-lo porque tem um revólver ai que usei para roubar este carro.
O guarda, já preocupado, diz:
- Abra o porta malas!
- Nem pensar! Na mala deste carro esta o corpo da dona, que matei no assalto.
O guarda vai então chamar o sargento, que entra na historia.
- Habilitação e documentos do carro por favor.
- Esta aqui, senhor - diz advogado
- O que tem no porta luvas?
- Como vê, só papeis - diz o advogado.
- Abra o porta malas.
- Certo, veja esta vazio.
O Sargento, constrangido, diz:
- O meu subordinado me disse que o senhor não tinha habilitação, que havia um revolver no porta-luvas e um corpo no porta-malas...
- Só falta o agora esse sacana dizer que eu estava em alta velocidade...
(Colaboração: Dr. Ernesto)
PIB - PERFEITO IDIOTA BRASILEIRO!
Ele fura fila. Ele estaciona atravessado. Acha que pertence a uma casta privilegiada. Anda de metrô – mas só no exterior.Conheça o PIB (Perfeito Idiota Brasileiro). E entenda como ele mantém puxado o freio de mão do nosso paÃs.
Ele não faz trabalhos domésticos. Não tem gosto nem respeito por trabalhos manuais. Se puder, atrapalha o trabalho de quem pega no pesado. Trata-se de uma tradição lusitana, ibérica, que vem sendo reproduzida aqui na colônia desde os tempos em que os negros carregavam em barris, nas costas, a toilete dos seus proprietários, e eram chamados de “tigres†– porque os excrementos lhes caÃam sobre as costas, formando listras. O Perfeito Idiota Brasileiro, ou PIB, também não ajuda em casa por influência da mamãe, que nunca deixou que ele participasse das tarefas – nem mesmo por ou tirar uma mesa, nem mesmo arrumar a própria cama. Ele atira suas coisas pela casa, no chão, em qualquer lugar, e as deixa lá, pelo caminho. Não é com ele. Ele foi criado irresponsável e inconsequente. É o tipo de cara que pede um copo d’água deitado no sofá. E não faz nenhuma questão de mudar. O PIB é um especialista em não fazer, em fazer de conta, em empurrar com a barriga, em se fazer de morto. Ele sabe que alguém fará por ele. Então ele se desenvolveu um sujeito preguiçoso. Folgado. Que se escora nos outros, não reconhece obrigações e que adora levar vantagem. Esse é o seu esporte predileto – transformar quem o cerca em seus otários particulares.
O tempo do Perfeito Idiota Brasileiro vale mais que o das demais pessoas. É a mãe que fura a fila de carros no colégio dos filhos. É a moça que estaciona em vaga para deficientes ou para idosos no shopping. É o casal que atrasa uma hora num jantar com os amigos. A lei e as regras só valem para os outros. O PIB não aceita restrições. Para ele, só privilégios e prerrogativas. Um direito divino – porque ele é melhor que todos os outros. É um adepto do vale tudo social, do cada um por si e do seja o que Deus quiser. Só tem olhos para o próprio umbigo e os únicos interesses válidos são os seus.
O PIB é o parâmetro de tudo. Quanto mais alguém for diferente dele, mais errado esse alguém estará. Ele tem preconceito contra pretos, pardos, pobres, nordestinos, baixos, gordos, gente do interior, gente que mora longe. E ele é sexista para caramba. Mesma lógica: quem não é da sua tribo, do seu quintal, é torto. E às vezes até quem é da tribo entra na moenda dos seus pré-julgamentos e da sua maledicência. A discriminação também é um jeito de você se tornar externo, e oposto, a um padrão que reconhece em si, mas de que não gosta. É quando o narigudo se insurge contra narizes grandes. O PIB adora isso.
O PIB anda de metrô. Em Paris. Ou em Manhattan. Até em Buenos Aires ele encara. Aqui, nem a pau. Melhor uma hora de trânsito e R$ 25 de estacionamento do que 15 minutos com a galera no vagão. É que o Perfeito Idiota tem um medo bizarro de parecer pobre. E o modo mais direto de não parecer pobre é evitar ambientes em que ele possa ser confundido com um despossuÃdo qualquer. Daà a fobia do PIB por qualquer forma de transporte coletivo.
Outro modo de nunca parecer pobre é pagar caro. O PIB adora pagar caro. Faz questão. Não apenas porque, para ele, caro é sinônimo de bom. Mas, principalmente, porque caro é sinônimo de “cheguei lá†e “eu possoâ€. O sujeito acha que reclamar dos preços, ou discuti-los, ou pechinchar, ou buscar ofertas, é coisa de pobre. E exibe marcas como penduricalhos numa árvore de natal. É assim que se mostra para os outros. Se pudesse, deixaria as etiquetas presas ao que veste e carrega. O PIB compra para se afirmar. Essa é a sua religião. E ele não se importa em ficar no vermelho – preocupação com ter as contas em dia, afinal é coisa de pobre.
O PIB é cleptomanÃaco. Sua obsessão por ter, e sua mania de locupletação material, lhe fazem roubar roupão de hotel e garrafinha de bebida do avião e amostra grátis de perfume em loja de departamento. Ele pega qualquer produto que esteja sendo ofertado numa degustação no supermercado. Mesmo que não goste daquilo. O PIB gosta de pagar caro, mas ama uma boca-livre.
E o PIB detesta ler. Então este texto é inútil, já que dificilmente chegará à s mãos de um Perfeito Idiota Brasileiro legÃtimo, certo? Errado. Qualquer um de nós corre o risco de se comportar assim. O Perfeito Idiota é muito mais um software do que um hardware, muito mais um sistema ético do que um determinado grupo de pessoas.
Um sistema ético que, infelizmente, virou a cara do Brasil. Ele está na atitude da magistrada que bloqueou, no bairro do Humaitá, no Rio, um trecho de calçada em frente à sua casa, para poder manobrar o carro. Ele está no uso descarado dos acostamentos nas estradas. E está, principalmente, na luz amarela do semáforo. No Brasil, ela é um sinal para avançar, que ainda dá tempo – enquanto no Japão, por exemplo, é um sinal para parar, que não dá mais tempo. Nada traduz melhor nossa sanha por avançar sobre o outro, sobre o espaço do outro, sobre o tempo do outro. Parar no amarelo significaria oferecer a sua contribuição individual em nome da coletividade. E isso o PIB prefere morrer antes de fazer.
Na verdade, basta um teste simples para identificar outras atitudes que definem o PIB: liste as coisas que você teria que fazer se saÃsse do Brasil hoje para morar em Berlim ou em Toronto ou em Sidney. Lavar a própria roupa, arrumar a própria casa. Usar o transporte público. Respeitar a faixa de pedestres, tanto a pé quanto atrás de um volante. Esperar a sua vez. Compreender que as leis são feitas para todos, inclusive para você. Aceitar que todos os cidadãos têm os mesmos direitos e os mesmo deveres – não há cidadãos de primeira classe e excluÃdos. Não oferecer mimos que possam ser confundidos com propina. Não manter um caixa dois que lhe permita burlar o fisco. Entender que a coisa pública é de todos – e não uma terra de ninguém à sua disposição para fincar o garfo. Ser honesto, ser justo, não atrasar mais do que gostaria que atrasassem com você. Se algum desses códigos sociais lhe parecer alienÃgena em algum momento, cuidado: você pode estar contaminado pelo vÃrus do PIB. Reaja, porque enquanto não erradicarmos esse mal nunca vamos ser uma sociedade para valer.
Adriano Silva - Jornalista.
Fonte: Revista SUPERINTERESSANTE – Edição 335 – Julho/2014 – Pgs. 24-25. Edição impressa.
Manual de Ingenuidades:
http://www.manualdeingenuidades.com.br
LIVROS JURÃDICOS
Camila Villard Duran - camiladuran@usp.br
BIOÉTICA À LUZ DA LIBERDADE CIENTÃFICA
AUTOR Leonardo Martins (coord.)
EDITORA Atlas / 0800-171944
QUANTO R$ 67 (248 págs).
Da coleção "Direito Constitucional Aplicado", trata da ética e da responsabilidade da ciência a partir de estudo de caso. Analisa decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a lei de biossegurança. Traz artigo traduzido de Bernhard Schlink sobre a proteção jurÃdica da vida pré-natal. Tema sempre atual.
COMENTÃRIOS À CLT
AUTOR Valentin Carrion
EDITORA Saraiva / 0800-0557688
QUANTO R$ 210 (1.800 págs.)
Atualizado por Eduardo Carrion e em 39ª edição, detalha artigo por artigo da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A obra articula seus comentários com referências à constituição, à legislação complementar, à s decisões judiciais e à doutrina. Material de consulta e apoio para redação de peças jurÃdicas.
RESPONSABILIDADE CIVIL E NANOTECNOLOGIAS
AUTORES Isabel C. P. Borges, Tais F. Gomes e Wilson Engelman
EDITORA Atlas
QUANTO R$ 61 (168 págs.)
Invenção e novos riscos: como tratá-los juridicamente? Para as nanotecnologias, os autores propõem a reestruturação do sistema de responsabi- lidade civil, aproximando-se da ideia de precaução. Uma aula sobre o instituto e sua evolução.
CRIMES FEDERAIS
AUTOR José Paulo Baltazar Junior
EDITORA Saraiva
QUANTO R$ 159 (1.352 págs.)
Em formato semelhante a um dicionário, sistematiza crimes da jurisdição federal (competência exclusiva ou compartilhada) por categorias: noção, bem jurÃdico, sujeitos ativo e passivo, tipos objetivo e subjetivo, consumação, pena, concurso e ação penal. Há referências judiciais. Bom para consulta rápida.
Fonte: Folha de S.Paulo – 07/06/14.
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