PIZZA POLÊMICA
A PIZZA DA POLÊMICA
Pedestre passa por outdoor da cadeia de pizzarias Hell Pizza, em Auckland, Nova Zelândia, com a imagem do ex-ditador nazista Adolf Hitler. A publicidade, que mostra Hiler segurando um pedaço de pizza enquanto faz uma saudação nazista, foi proibida depois de reclamações da população. Após protestos locais, a empresa decidiu substituir Hitler pelo papa Bento XVI. A empresa cancelou a campanha com Hitler, mas não vai se livrar da polêmica. O novo anúncio mostra o papa Bento XVI, com um pedaço de pizza e a frase "O inferno é real e eterno".
A frase do outdoor (Confira a foto/Tradução): É possível fazer as pessoas acreditarem que o céu é o inferno. (Adolf Hitler)
Fonte: Redação Terra - 24/08/07.
JULGAMENTO DO MENSALÃO
O juridiquês dificulta saber do que se trata
O excelso pretório, ou augusto sodalício, reuniu-se para começar a analisar a exordial oferecida pelo parquet. Ou o STF iniciou julgamento para decidir se recebe denúncia da Procuradoria.
Na fase de sustentação pelos advogados, transmitida pela TV, a denúncia foi considerada inepta (incompreensível, sem os requisitos legais ou em conflito com a lei), sem lastro probatório ou substrato fático mínimo (sem condições para iniciar um processo). Alegou-se açodamento (pressa) do procurador-geral. E pediu-se a improcedência da denúncia.
O exame dos autos (papéis do processo, não veículos) revelaria que a instrução (produção de provas) não gerou indícios mínimos de materialidade (elementos que caracterizam o crime). Alegou-se haver provas ilícitas, emprestadas (vindas de processo anterior) ou autorizadas por juiz incompetente.
Antecipando algumas preliminares (questões que impediriam o julgamento) da lide (litígio), ou seja, o exame do mérito (matéria de fato e de direito), o Supremo deverá decidir, recorrendo ao juridiquês, se os 40 do mensalão estarão jungidos (sujeitos) a uma ação penal que poderá mandá-los ao ergástulo (para a cadeia).
Frederico Vasconcelos - Fonte: Folha de S.Paulo - 23/08/07.
UNIVERSIDADE DE GOIÁS CRIA CURSO DE DIREITO PARA TRABALHADOR RURAL
Assentados da reforma agrária e trabalhadores rurais ganharam um curso de direito exclusivo na Universidade Federal de Goiás. Sessenta alunos iniciaram na última semana a graduação, que será instalada em um campus na cidade de Goiás.
Um dos articuladores do projeto, o MST considera o curso oportunidade para qualificar os integrantes -39 alunos pertencem ao grupo, segundo o movimento.
O vestibular para o curso teve mais de 600 inscrições.
A iniciativa, que é inédita na área de direito no país, segundo a universidade, será financiada por um acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário. A pasta vai repassar a maior parte dos cerca de R$ 180 mil anuais que vão cobrir os custos da graduação.
Em 2006, o Ministério Público Federal em Goiás abriu um inquérito para apurar a regularidade dos cursos para trabalhadores rurais. A peça foi arquivada porque a Procuradoria concluiu que o projeto era uma ação afirmativa voltada a um grupo "marginalizado" -e não a criação de um privilégio.
Fonte: Folha de S.Paulo - 20/08/2007.
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