DIREITO AO LIXO
SAVE BEACH HOTEL CUIDADOS NAS REDES SOCIAIS O FUTEBOLÊS AO ALCANCE DE TODOS LIXO ELETRÔNICO LIVROS JURÃDICOS CONDOMÃNIO CLT E SÚMULAS DO TST NOVO SEGURO DE ACIDENTE REPENSANDO A DOUTRINA TRABALHISTA DANO MORAL (EXTRAPATRIMONIAL) COLETIVO COLEÇÃO "EXAME DA ORDEM" - NOVE VOLUMES Fonte: Folha de S.Paulo - 19/06/10. Não deixem de enviar suas mensagens através do “Fale Conosco†do site.
A Itália está inaugurando uma nova modalidade de hotel. Hotel de luxo? Não. Hotel de lixo. O empreendimento, que é o primeiro no mundo, envolve cerca de 12 mil quilos de lixo – quantidade equivalente à média recolhida anualmente das praias europeias. O hotel faz parte de uma campanha para conscientizar a população sobre o risco da poluição.
Bruna Cavalcanti - Fonte: Isto É - Edição 2118.
DIREITOS
As leis vigentes protegem a imagem e a reputação das pessoas e coÃbem o abuso do direito de liberdade quando há ofensas, uso de palavras de baixo calão, fofocas, intrigas e mentiras. Além disso, a CLT prevê como justa causa má postura profissional.
EMPRESAS
Cabe às empresas atualizar o código sobre regras em redes.
PROFISSIONAIS
Recomenda-se não associar conteúdo com empresa sem prévia autorização e evitar palavras agressivas e excesso de exposição.
Não se devem divulgar informações financeiras da empresa nem palestras internas de resultados É melhor evitar divulgar informações referentes ao trabalho, de uma forma geral, em sites, chats e comunidades
Fontes: PPP Advogados e especialistas.
Fonte: Folha de S.Paulo - 13/06/10.
PPP Advogados - http://www.patriciapeck.com.br/
"Primeira lição: caiu em desuso dizer que um time,
ou um jogador, é bom. Diz-se que ‘tem qualidade’.
‘Qualidade’ é a palavra-chave. É qualidade para cá,
qualidade para lá"
A esta altura o leitor já deve estar familiarizado com "vuvuzela", "bafana bafana" e "jabulani". Não? Em atenção aos retardatários, "vuvuzela" é a corneta de plástico que os sul-africanos tocam nas comemorações em geral e, especialmente, durante os jogos de futebol. A expressão brasileira "durma-se com um barulho desses" é bem anterior, mas bem poderia ter nascido quando o primeiro sul-africano deu o primeiro sopro em sua vuvuzela. Ou melhor: não poderia. É pouco. A vuvuzela impede não apenas o sono, mas muitas outras coisas, inclusive, e principalmente, assistir sossegado a um jogo de futebol.
"Bafana bafana" é o nome local da seleção sul-africana. Quer dizer "meninos meninos". Já saber por que "meninos meninos", repetindo duas vezes a mesma palavra, é algo que exige maior domÃnio da cultura sul-africana. Fica para depois de estudos mais aprofundados. "Jabulani", que quer dizer "celebração", é o nome da bola produzida para esta Copa do Mundo, tão criticada pelos jogadores – e com isso podemos nos dar por satisfeitos. Já atingimos uma boa base de zulu. Mais atenção merece a lÃngua adotada pelos narradores e comentaristas de futebol. Em Copas do Mundo muita gente sem intimidade com o esporte gruda-se à tela da TV. Dominar o idioma praticado durante as transmissões pode ser útil.
Primeira lição: caiu em desuso dizer que um time, ou um jogador, é bom. Diz-se que "tem qualidade". Ou que não a tem. "Qualidade" é a palavra-chave. Os jogadores já foram contaminados pela moda. Também para eles, é "qualidade" para cá, "qualidade" para lá. Segunda lição: não vá o desavisado chamar estádio de "estádio". É "arena". "Arena" tem maus antecedentes. Já foi o nome do partido polÃtico que apoiava a ditadura e antes disso, muito antes, era o local em que os gladiadores se estripavam, entre si ou de encontro à s feras. Já estádio indica o local das exibições de ginástica e das provas olÃmpicas. Um aponta para a brutalidade romana, outro para a harmonia grega. A brutalidade romana, nos dias que correm, tem a dianteira.
Outras expressões são mais técnicas, e exigem dos leigos redobrado empenho, se desejam atualizar-se. Quando se ouvir falar em "assistência", não se imagine que o locutor esteja se referindo ao público nas arquibancadas nem, claro, à necessidade de ambulância para socorrer algum ferido. Importado do basquete americano, o termo nomeia o último passe antes do chute em direção ao gol. Ou seja: o passe que deixa o jogador que o recebe "na cara do gol", como se diria na boa e velha linguagem surgida nas asperezas do gramado, não no luxo das cabines de transmissão.
"Valorizar a posse de bola", "proposta de jogo" e "chamar a si a responsabilidade" são outras expressões que merecem esclarecimentos. "Valorizar a posse de bola" significa a insistência em trocar passes sem o objetivo imediato de avançar em direção ao gol adversário e, no limite, para de novo voltar ao cru jargão de antigamente, "fazer cera". Curioso, no futebol como na vida, é o destino das expressões. O primeiro que falou em "valorizar a posse de bola" foi muito bem. Deu precisão ao fenômeno. Tão bem que seu achado passou a ser repetido à exaustão. Pronto: virou frase feita. E tão feita que começou a ser usada pela metade: "Ele (tal jogador) está valorizando".
"Proposta de jogo" tem em comum com "valorizar a posse de bola" o ar erudito. Significa a disposição com que o time, sob orientação do técnico, entra em campo – na defesa, logo partindo para o ataque, ou algo entre uma coisa e outra. Seria como o lance de abertura no xadrez. Mas não se iluda o novato. No futebol, o imponderável é mais forte do que qualquer proposta, e pode virá-la do avesso em poucos minutos. Já "chamar a si a responsabilidade" é o elogio que se atribui ao jogador que se destaca pela presença combativa e pela liderança. A expressão tem uma trajetória semelhante à de "valorizar a posse de bola". De achado virou frase feita, com direito também ao uso abreviado: "Ele (tal jogador) chamou a responsabilidade".
O colunista fez o possÃvel. Espera ter contribuÃdo para que o leigo, quando ouvir "Ele está valorizando", não imagine que o jogador em questão esteja se valorizando para ser vendido ao futebol europeu. (Mesmo porque, entre os jogadores que disputam a Copa, quase todos já estão lá; vista de certo ângulo, a Copa é um torneio dos times europeus recombinados.) Ou que, ao ouvir "Ele chamou a responsabilidade", não se atrapalhe e, em meio ao coro de vuvuzelas, pergunte: "Como? Quem é que ele está chamando?".
Roberto Pompeu de Toledo - Fonte: Veja - Edição 2169.
Vinte e cinco toneladas de computadores e eletrodomésticos que estavam fadados a ir para o lixo foram retirados das ruas no Paraná em um projeto envolvendo o poder público e uma ONG.
Os aparelhos podem até ser recuperados e então doados a escolas e entidades filantrópicas.
Desde outubro de 2009, o Biet (Instituto Brasileiro de EcoTecnologia) funciona em um barracão cedido pela Prefeitura de Curitiba no bairro SÃtio Cercado.
O local serve para armazenar os equipamentos e como ponto de triagem para verificar o que pode ser reaproveitado ou desmontado para reciclar peças.
Fernando Fraletti, diretor-técnico do Biet, afirma que em dois meses os primeiros computadores recuperados começarão a ser entregues. Já estão prontos para a doação 170 monitores e 25 CPUs.
Segundo Fraletti, as instituições atendidas devem ter em mente que o computador doado, em caso de dano permanente no futuro, deverá retornar para o Biet.
A ideia é evitar que o computador seja atirado ao lixo comum e comprometa a filosofia ecológica do trabalho da ONG.
Cada tipo de material removido dos equipamentos tem uma destinação diferente. O plástico e o cobre, por exemplo, vão para empresas que tenham técnicas especÃficas para desmanche e reaproveitamento do material.
"O importante é evitar que peças que contenham produtos quÃmicos continuem a parar em aterros sanitários, onde a decomposição do material tóxico pode contaminar o solo", afirma Fraletti.
A doação dos equipamentos ao Biet é feita por meio de agendamento. O interessado pode consultar o site www.biet.org.br.
São aceitos computador, terminais de telefone, celular, impressora, aparelho de TV, rádios, pilhas, baterias, eletrodomésticos portáteis, filmadoras, ferramentas elétricas, aparelhos de DVD e brinquedos eletrônicos.
Dimitri do Valle - Fonte: Folha de S.Paulo - 17/06/10.
AUTOR Haroldo G. Vieira Fazano
EDITORA
J. H. Mizuno (0/xx/19/ 3571-0420) QUANTO R$ 115 (568 págs.)
A tese de doutorado (PUC-SP) oferece doutrina e aspectos práticos. João Batista Lopes, que orientou o escritor na pós-graduação, diz no prefácio que Fazano analisou a matéria "à luz dos princÃpios e regras que regem o sistema jurÃdico, oferecendo proposta para a solução de numerosas dificuldades". São três capÃtulos situando propriedade horizontal, hermenêutica no direito e interpretação da convenção de condomÃnio. O volume inclui um CD-ROM.
AUTOR André L. Paes de Almeida
EDITORA Rideel (0/xx/11/2238-5100)
QUANTO R$ 94,90 (1.040 págs.)
A obra examina o tratamento da CLT, sob as súmulas do Tribunal Superior do Trabalho.
AUTOR Obra coletiva
EDITORA LTr
QUANTO R$ 45 (288 págs.)
Remigio Todeschini e Wanderley Codó reuniram estudos variados sobre tema de permanente relevo. Há novidades sobre o assunto.
AUTOR Francisco Gerson M. de Lima, Francisco Meton M. de Lima e Sandra H. Lima Moreira
EDITORA LTr (0/xx/11/2167-1100)
QUANTO R$ 40 (189 págs.)
Os três autores repensam a doutrina no contraponto neotrabalhismo/neoliberalismo. Meton discute neotrabalhismo na reavaliação da doutrina trabalhista. Gerson traz valores sociais do trabalho e, em separado, o processo do trabalho, princÃpios e equidades. Sandra deu atenção à justiça social pelo trabalhismo.
AUTOR Marcelo Freire Sampaio Costa
EDITORA LTr
QUANTO R$ 30 (101 págs.)
Dissertação de mestrado centrada na leitura constitucional, civil e trabalhista sob a jurisprudência.
AUTOR Vários
EDITORA Atlas (0/xx/11/3357-9144)
QUANTO R$ 23 cada volume
A coleção é assinada por Maria C. Amgarten, Sérgio Gabriel, Rodrigo A. Scalquette, Alberto G. de Almeida Pedroso, Dânia F.Longhi, Tatiana S. de Azevedo, Antonio C. Moreira Pires e Rodrigo de F. Julião.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php